quarta-feira, janeiro 31, 2007

Paulo casaca acusa PNR

Paulo Casaca, eurodeputado eleito pelo Partido Socialista, foi acusado em Outubro de 2005, em artigo divulgado na Internet e publicado no Expresso, de ser cúmplice de organizações terroristas e de inclusive ter dado emprego na UE como seu assessor a um elemento pertencente a uma organização considerada como terrorista tanto pelos EUA como pela própria UE, isto numa altura em que a “campanha global anti-terrorista” era crescente preocupação declarada da comunidade internacional.Na altura o artigo pouca importância parece ter tido e entre desmentidos e silêncios foi remetido ao esquecimento e ignorância de quem de direito, e o assunto foi sendo silenciado não só pelos próprios envolvidos como pelas instâncias que supostamente deveriam ser competentes. Em Janeiro de 2007 a comunicação social anuncia a divulgação no YouTube de um vídeo onde Paulo Casaca aparece a “dançar com os Moudjahidin”!Na impossibilidade de negar as evidências, e numa tentativa desesperada de novamente tentar furtar-se às suas próprias responsabilidades, desta vez através de um “direito de resposta” enviado ao Expresso, não só tenta desmentir aquilo que a própria UE reiterou a propósito deste assunto (que os “Moudjahidin” são considerados terroristas) como lança graves acusações ao PNR que não podemos deixar de refutar publicamente. No “desmentido” enviado ao Expresso Paulo Casaca acusa explicitamente o PNR de:A) Utilizar o www.forumnacional.net como veículo oficial ou organizativo, o que não corresponde minimamente à verdade, já que o único órgão de informação pública do PNR na Internet é o seu próprio Portal em www.pnr.pt. B) Ser uma "organização neonazi que participa em campanhas racistas em Teerão" e, por isso, ter enviado um seu elemento – “um neonazi apresentado como estudante de história” – a participar nessas acções, o que é completamente falso, e sendo igualmente falso que algum elemento do PNR tenha participado na conferência a que certamente se quis referir, nem sequer Nuno Rogeiro, um português que participou na referida, é ou foi alguma vez dirigente do PNR.Vimos assim repudiar veementemente todas as acusações feitas por Paulo Casaca ao PNR no seu “direito de resposta” e informar que vamos proceder em conformidade, estando já o assunto entregue ao nosso Departamento Juridico, como aliás tem sido timbre do partido sempre que são cometidos actos que atentam contra o seu bom-nome. Ainda a propósito de “financiamentos ilícitos”, aproveita o PNR para esclarecer todos aqueles que recorrentemente colocam em causa a ética e estilo do partido, que o PNR é financiado única e exclusivamente pelo honroso esforço dos seus militantes, nomeadamente através da sua quotização, e não por “terceiros” ou “negociatas” obscuras em que, recorrentemente, se vão envolvendo diversos actores políticos e outras organizações da nossa praça.

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