Presidente Ahmadinejad promete retaliar contra qualquer ataqueIsrael elaborou planos secretos para eliminar as instalações nucleares do Irão e tem já em curso o treino de pilotos para levar a cabo o ataque. A informação, avançada pelo jornal britânico ‘The Sunday Times’, revela ainda que os alvos deverão ser atingidos com bombas nucleares de baixa potência, a fim de garantir a eficácia do bombardeamento. Israel nega a notícia e garante estar empenhado em apoiar os esforços diplomáticos internacionais para resolver os diferendos com Teerão.
Segundo o jornal, Israel tem três alvos principais no Irão: as instalações de enriquecimento de urânio de Natanz, uma unidade transformadora em Isfahan e ainda um reactor de água pesada em Arak. Mas o ataque só irá avante, afirma a mesma fonte, se os EUA recusarem intervir. Por outro lado, o recurso a bombas nucleares de baixa intensidade só terá lugar caso um ataque convencional seja considerado insuficiente pelos peritos militares.“Logo que seja dada luz verde, faremos uma missão, um ataque, e o projecto nuclear iraniano será destruído”, afirmou um dos informadores do ‘The Sunday Times’. O Irão reagiu afirmando que “qualquer medida não será deixada sem resposta e o invasor lamentará os seus actos de imediato”. O receio de retaliações é, aliás, uma das razões das reservas de Washington face a uma acção militar.O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, recusou comentar a notícia, mas o porta-voz do Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Mark Regev, negou tudo e afirmou: “A actividade israelita está hoje inteiramente concentrada no apoio às acções diplomáticas.” Recorde-se que o diálogo está num impasse depois de Teerão ter rejeitado as pressões da ONU, cujo Conselho de Segurança aprovou uma moção prevendo sanções se o regime teocrático recusar suspender o seu programa de enriquecimento de urânio.
Segundo o jornal, Israel tem três alvos principais no Irão: as instalações de enriquecimento de urânio de Natanz, uma unidade transformadora em Isfahan e ainda um reactor de água pesada em Arak. Mas o ataque só irá avante, afirma a mesma fonte, se os EUA recusarem intervir. Por outro lado, o recurso a bombas nucleares de baixa intensidade só terá lugar caso um ataque convencional seja considerado insuficiente pelos peritos militares.“Logo que seja dada luz verde, faremos uma missão, um ataque, e o projecto nuclear iraniano será destruído”, afirmou um dos informadores do ‘The Sunday Times’. O Irão reagiu afirmando que “qualquer medida não será deixada sem resposta e o invasor lamentará os seus actos de imediato”. O receio de retaliações é, aliás, uma das razões das reservas de Washington face a uma acção militar.O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, recusou comentar a notícia, mas o porta-voz do Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Mark Regev, negou tudo e afirmou: “A actividade israelita está hoje inteiramente concentrada no apoio às acções diplomáticas.” Recorde-se que o diálogo está num impasse depois de Teerão ter rejeitado as pressões da ONU, cujo Conselho de Segurança aprovou uma moção prevendo sanções se o regime teocrático recusar suspender o seu programa de enriquecimento de urânio.