segunda-feira, dezembro 17, 2007

PNR faz falta


A campanha "O PNR faz falta" visa garantir a inscrição de novos militantes no mais curto espaço de tempo. Os partidos políticos foram notificados pelo Tribunal Constitucional para provarem no prazo de 90 dias que têm pelo menos 5 mil militantes, sob pena de serem extintos nos termos da Lei n.º2/2003, de 22 de Agosto. Trata-se de uma lei injusta, que tende a calar a voz incómoda dos pequenos partidos. É uma medida imposta pelos partidos ditos grandes e fiscalizada agora pelos juízes conselheiros escolhidos por aqueles. Apesar disso, o PNR tudo fará para angariar no prazo estipulado o número de filiados em falta. O partido tem registado um forte crescimento nos últimos meses. Diariamente chegam à sede novas propostas de adesão. Assim, com vista a atingir o número estipulado, a direcção do partido põe agora em marcha uma campanha nacional de novas adesões, sem pagamento de jóia e com isenção de quotas.
O nosso partido representa um número crescente de portugueses. Estamos seguros de que o PNR faz falta ao debate político. É a única voz que se ergue de forma clara em defesa da independência nacional contra a corrupção e os tratados reformadores. O PNR pretende apresentar aos Portugueses em 2009 um renovado programa político, com um conjunto de propostas para as diferentes áreas, da segurança à cultura, da política externa à saúde e à educação. Mais ninguém estará disposto a fazê-lo nos termos e com as soluções que o PNR apresentará. Propostas portuguesas para um Portugal português. Isto pode ser reconhecido mesmo por simpatizantes de outros partidos que, em defesa da livre expressão de ideias, se opõem à extinção judicial de um partido cada vez mais activo na vida portuguesa e no qual se revêem milhares de compatriotas.
Por isso, pedimos o empenho e a mobilização de todos. A meta das 5 mil inscrições está perfeitamente ao nosso alcance. Assim todos se mobilizem, assinem e levem a assinar a Proposta de Adesão .
http://www.pnr.pt/ficha.pdf

CAÇA POLITICOS-AJUDEM-NA!!!!!!!!


FORMAÇÃO IDEOLÓGICA DO SOLDADO POLÍTICO (part.IV)

FORMAÇÃO IDEOLÓGICA DO SOLDADO POLÍTICO

É impensável uma força lançar-se num combate sem a mínima noção dos objectivos dessa luta. Muito menos desconhecendo o porquê ou ignorando os fundamentos da Causa que defende.Quem luta e é conhecedor da razão dessa luta, quem parte para o combate guiado pela doutrina que fundamenta a sua causa, esse, estará à partida mais forte no terreno.
Não vacilará perante as dificuldades nem desviará os olhos do seu objectivo.
É um vencedor em potência.Por isso é de extrema importância que o Soldado Político nunca descure a sua formação ideológica. Ignorar este aspecto seria o mesmo que um combatente avançar sobre o inimigo desarmado.Como poderá um camarada elucidar alguém sobre a luta que o Movimento trava contra este sistema podre e corrupto, se, à partida, ignora o porquê do combate ? Nunca poderá esquecer que, em princípio, estará a dialogar com pessoas que desconhecem tudo (ou quase tudo) sobre o Nacional Socialismo.
Esses interlocutores devem (no mínimo) ser elucidados das razões da luta que se está a travar e das propostas do Movimento para solucionar a questão. Também poderá ter que explicar sucintamente o que é o Nacional Socialismo e qual a sua doutrina. E como fará ele isso se nunca se preocupou em estudar os fundamentos do Nacional Socialismo ou ignora a sua filosofia política ?
As pessoas querem saber. O Povo quer saber.São décadas seguidas de um completo desconhecimento.
E, tudo o que julga conhecer provém de mentiras, deturpações grosseiras criadas pelos inimigos do Nacional Socialismo, de todo um folclore imaginado pela propaganda sionista.Para fazer frente a este atoleiro de mentiras que o sistema criou, contra a diabolização do Nacional Socialismo (porque os culpados dos nossos infortúnios temem-nos, pois sabem que somos, como única esperança do Povo e que se o mesmo nos escutar, cedo ou tarde, abrirá os olhos) há que fazer um grande esforço para levar a Verdade à Nação.
É portanto um dever do Soldado Político estudar o máximo que puder sobre os fundamentos do Nacional Socialismo. Deve ser conhecedor da sua História, dos seus objectivos, das suas propostas.Por exemplo, numa acção de rua. Quem nela participa deve saber explicar, quando questionado sobre isso, o porquê dessa acção, o que se pretende chamar à atenção e, principalmente aquilo que se pretende que seja feito para resolução do problema que motivou essa actividade.Para bem do Movimento, para que ele não caia em descrédito, não nos podemos dar ao luxo de ver camaradas balbuciar palavras desconexas, nem ter um discurso incoerente, quantas vezes ignorante em relação àquilo em que lhe pedem que esclareça.
Quem nos veja, quem nos ouça, tem que ficar com uma imagem, impressa na sua mente e no seu coração, de que SOMOS A SOLUÇÃO, QUE TEMOS A RESPOSTA PARA O QUE ESTÁ A DESTRUIR A PÁTRIA. Enfim, que passe a mensagem de que sabemos bem aquilo que queremos e que avançamos, com convicção e determinação, nos caminhos que nos é mister trilhar.
É uma verdade que a teoria sem prática não passa de um monte de ideias estagnadas e improdutivas. Mas também é verdade que não há qualquer prática que possa prevalecer quando não fundamentada em bases ideológicas coerentes.
O esforço investido no conhecimento é importantíssimo. Com ele o Soldado Político está equipado com um armamento indispensável para vencer a guerra.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

PNR: «Estamos entregues aos bichos» . Pinto Coelho: partidos «cozinharam» lei para «eliminar inimigos»

O líder do Partido Nacional Renovador (PNR) acusou esta quinta-feira o PS, PSD e CDS de terem «cozinhado» a Lei que obriga os partidos a terem um mínimo de 5 mil militantes, com o objectivo de «eliminar inimigos». De acordo com José Pinto Coelho, presidente do PNR, esta é uma lei «inconstitucional» e «suja», porque «limita prepotentemente os pequenos partidos». «Estamos entregues aos bichos e a partidos que, de má fé, querem eliminar inimigos», acusou Pinto Coelho. «Tribunal Constitucional devia ter vergonha» O líder do PNR vai mais longe nas críticas e diz mesmo que o «Tribunal Constitucional (TC) devia ter vergonha de aplicar uma medida inconstitucional, feita por partidos que só têm destruído Portugal». Sem revelar o número exacto de militantes do PNR, Pinto Coelho considera que esta é uma questão irrelevante, dizendo que «não interessa se um partido tem 5 ou 5 mil militantes», pois o «importante é que as pessoas tenham um partido com que se identifiquem». «O PNR é o único partido que está sistematicamente em campanha e estamos claramente a crescer», justificou Pinto Coelho. Apesar discordar por completo com a lei dos Partidos Políticos nº2/2003 de 22 de Agosto, Pinto Coelho admite que tudo fará para cumprir a lei, mas adverte que o seu partido se manifestará contra esta «arbitrariedade». Lei suja «Considero que têm que existir dois caminhos, em primeiro lugar vamos procurar cumprir a lei mas vamos também protestar contra esta lei suja», disse o líder do PNR. Pinto Coelho não compreende a lógica da aplicação desta lei, mas adianta desde logo que «os nacionalistas não vão parar». «Se a linha politica nos é vedada o que é que esperam?», questiona o líder nacionalista, que deixa também um apelo à mobilização da opinião pública para que, de forma «consciente», se levante e proteste. O Tribunal Constitucional notificou segunda-feira os partidos a provarem, no prazo de 90 dias, que têm pelo menos 5.000 militantes, sob pena de serem extintos por incumprimento da lei dos Partidos Políticos. http://www.portugaldiario.iol.pt/not...354&div_id=291

Protesto contra a assinatura do Tratado de Lisboa

No dia 13 de Dezembro, os governantes dos países da União Europeia vão assinar o "Tratado de Lisboa", nome que oculta aquilo que é de facto a Constituição Europeia.Os nossos governantes, que vão assinar este tratado, sabem perfeitamente que estão a hipotecar a nossa independência nacional e sabem também que se este Tratado fosse explicado ao povo, este chumba-lo-ia em referendo.
Apesar do PNR não defender o referendo numa matéria como esta (uma vez que a Pátria não se negoceia nem vai a votos!), entende que, face à gravidade deste acto consumado, mesmo assim ele é melhor do que a assinatura do Tratado feita nas costas do povo. Confiamos que o povo português em referendo, diria um claro "Não" à traição que os governantes se preparam para fazer a Portugal.
O PNR é de facto o único partido que se bate pela independência nacional e se opõe frontalmente à Constituição federalista europeia.Assim o PNR vai protestar contra este embuste às 10.30 horas da manhã, do dia 13 de Dezembro, na esquina da Praça do Império com a Av. da Índia, em frente ao C.C.Belém.


Vem connosco, protestar com os "federastas" que estão a matar a Nação portuguesa!
Federalismo é traição! Portugal não perdoa!

Liberdade para Josué


segunda-feira, dezembro 03, 2007

Imagens Que Nunca Passaram



Estas são as imagens da visita do Presidente Iraniano Mahmoud Ahmadinejad a Nova Iorque [em Setembro] e que as nossas televisões nunca ousariam transmitir. Antes de passar pela Universidade de Columbia e pela sede das Nações Unidas, Ahmadinejad recebeu vários judeus ortodoxos, líderes do movimento Jews United Agains Zionism (Judeus Contra o Sionismo). Estes rabinos afirmam que Ahmadinejad é um amigo da comunidade judaica internacional e que, tal como eles, pretende a paz no Médio Oriente, separando o Judaísmo das acções violentas do Sionismo…
Podem ver o resto da notícia e assistir ao vídeo aqui. Sobre o mesmo assunto, podem ver aqui ou aqui.

Não foi para isto que fizemos o 25 de Novembro!!!

Entrevista: Jaime NevesNão foi para isto que fizemos o 25 de Novembro





Jaime Neves coronel na reserva está desiludido com o País, afirma que não foi para isto que fizeram o 25 de Novembro e confessa que nesse dia, há 32 anos, queria ir mais longe nas operações militares que acabaram com o PREC. E revela que nunca mais falou com Otelo Saraiva de CarvalhoCorreio da Manhã –
Trinta e dois anos depois do 25 de Novembro, está desiludido com o que se passou até agora? Valeu a pena fazê-lo?
Jaime Neves – Confesso que estou desiludido. O País está mal. Estamos mal. Mas não estou arrependido, isso não. Não foi para isto que fizemos o 25 de Novembro. Mas voltava a fazer o 25 de Novembro. De resto, eu também fiz o 25 de Abril convicto. Eu vim de África em Dezembro de 1973. Sabia vagamente o que se passava e quando o Otelo me contactou eu disse-lhe logo que não valia a pena falar muito porque eu ia. -
Não hesitou?
- Sabe que eu tinha treze anos de África e dois de Índia. E estive em África antes de começar a guerra. E vi muita coisa que me desagradou. Em 1962 tive que vir a Lisboa na altura em que chegaram os prisioneiros da Índia. E era amigo de um deles que era mais velho do que eu três anos e a mão pediu-me para o ir buscar. E não é que quando eu cheguei ao cais não me deixaram entrar. Havia colunas de militares que me impediram o acesso. - Foram muito maltratados pelo regime de então?- Muito. Fui depois buscá-lo ao antigo Caçadores 5, às onze da noite, e levei-o eu. Tinham-lhes dado fardas novas para a viagem. Mas mal chegaram a Lisboa foram entregá-las. E deram-lhes aquelas fardas antigas cinzentas, com uma corda à cintura, um frio imenso. Uma camisa, umas calças e umas alpergatas sem meias.-
Isso afectou-o muito?
-Foram chamados de cobardes e outras coisas mais. E começou a germinar em mim um grande descontentamento sobre o que se passava cá e em África. Com muitos erros. Para mim o pior de todos foi não termos fomentado a emigração para lá. Era mais complicado uma pessoa ir para lá do que para a América ou outro sítio qualquer.- Mas agora está desiludido porquê?- A primeira grande desilusão começou logo a seguir ao 25 de Abril e até ao 25 de Novembro. Eu fiquei aqui em Lisboa com 500 homens, com duas companhias de caçadores, porque não havia mais e eu corria a tudo. Até levei os presos do Aljube para o Linhó quando pegaram fogo àquilo tudo. Oito de cada vez, porque eram muito perigosos. Em três dias despachámos tudo.-
Fazia de pronto-socorro?
- Era. E uns tempos depois pediram-me para os tirar de lá porque era uma cadeia de menores e andaram lá a perverter os miúdos todos. E estive na TAP quinze dias quando houve a greve do pessoal da manutenção. E eu bem perguntava se não havia Força Aérea. E a resposta era sempre a mesma: é preciso disciplina. E lá estive a dormir uma série de dias no chão.- Foi um período complicado?
De 1974 até 1975?
- Repare que o Regimento de Comandos foi criado em Julho de 1974. Deixaram que eu chamasse 300 convocados, pessoal que esteve comigo em África. Não imagina o que foi. Todos a falar de nós, muitos contra nós, políticos e não políticos. E eu andava ali a apagar incêndios. Mas sabe que os grandes responsáveis de tudo foram os militares esquerdistas, os comunas, como nós lhes chamávamos.- Tentaram saneá-lo do Regimento de Comandos pelo menos uma vez.- Foram dezassete. Eram bons. Dezasseis furriéis e um alferes. Numa noite tomaram conta dos soldados, fecharam o armamento todo e o Otelo, que chegou nessa noite de Cuba, foi ao Regimento. Falou um minuto e meio com dois deles e veio dizer que o “Jaiminho tinha perdido a confiança dos seus homens”.- Essa frase ficou na história do PREC.- Pois ficou. Sabe que os furriéis disseram-me depois que foram chamados ao Cunhal e que ele lhes garantiu todo o apoio caso o golpe falhasse.-
Três dias depois voltou.
- O Otelo viu que eles não queriam dar-lhe o Regimento. Era para o Partido Comunista. E chamou-me. Decidiu voltar a trás. E voltei. Choraram e tudo. Foi tudo preso. Mas o Otelo fez coisas inacreditáveis comigo. Apesar de saber que eu tinha a unidade mais forte do COPCON.- Afinal quem é provocou o 25 de Novembro.
O Partido Comunista? Ou o Grupo dos Nove?
- Não é a preto e branco. Houve movimentos de ambos os lados. A verdade está aí pelo meio. Não foi fácil. Foram tempos difíceis. -
Fala com Otelo ou não?
- Nunca mais falei com ele. Desde o 25 de Novembro. Nunca mais o vi. E até evito estar em sítios com ele.- E que opinião tem de Costa Gomes?- Bem, sabe que às vezes não gosto de falar disso. Mas o general Costa Gomes, por exemplo, foi condecorado em 1973 em Angola pela PIDE. Águia de ouro.
- Foi uma desilusão para si? Todo o papel que teve no chamado PREC?-
Tudo. Não é por acaso que tinha como alcunha entre nós “o rolha”.- Essa ficou muito popular.- O “rolha”. -
Mas no 25 de Novembro ficou ao lado dele, respeitou a cadeia de comando que acabava no general Costa Gomes, chefe de Estado e das Forças Armadas?
- Fiquei. Ele é que estava lá. Lembro-me que no dia 24 de Novembro foi lá uma delegação de oficiais, entre os quais ia eu, e se não me seguravam eu matava-o. Atirei-me a ele, agarrei-lhe o pescoço, até o matava. Porque ele não queria assumir nada.- A responsabilidade pelas operações militares?- Não queria. Só dizia que os outros eram coitadinhos e por aí adiante.-
Costa Gomes estava hesitante?
- Cheio de medo. Cheio de medo. Era mesmo o “rolha”. Lembro-me daquele caso do capitão cubano, o Peralta, que estava preso no Hospital da Estrela. E um dia os grupos de extrema-esquerda fizeram lá uma manifestação para o soltarem. E o Costa Gomes chamou-me e disse-me, em nome da Junta de Salvação Nacional, para ir lá e afastar aquela gente dali. Deitaram-se no chão para não nos deixarem passar. Mas sabe que eu exigi ao Costa Gomes que me escreve a ordem. Que eu podia usar os meios necessários para a missão.-
Por escrito?
- Sim. E ele, ao fim de quinze minutos, lá escreveu que eu podia usar os meios necessários, todos, mas só de fossem mesmo precisos. Veja lá um general dar uma ordem destas a um militar.-
E não lhe disse nada por estar a exigir a ordem por escrito?
- Perguntou-se se eu não confiava na palavra dele. E eu disse-lhe que não.-
Voltando ao 25 de Novembro. Acha que tinha condições para ir mais longe e não ter ficado, digamos assim, com o trabalho a meio?
- Não vou esconder que eu ia mais longe. E disse-lhe em Belém quando o Costa Gomes apareceu na televisão a acabar com tudo. Disse-lhe que não estava satisfeito. Eu ia mais longe. Não ficava por ali. Mas havia o comando, com o Eanes, o Firmino Miguel, o Tomé Pinto.- Pires Veloso já afirmou que esse comando era uma ficção.
O que contou foi o senhor em Lisboa, com os comandos, e ele no Porto, à frente da Região Militar do Norte. Concorda?
- Não é por acaso que há muita gente que não percebe porque é que o Eanes era o comandante das operações na Amadora. Nós tínhamos muitas reuniões com militares e até com civis, estávamos descontentes com o que se passava. O Eanes tinha sido saneado da RTP e foi mandado para casa. Só não foi preso por acaso. Nas reuniões o Eanes estava sempre disponível. Para escrever coisas, para fazer contactos. Sabia tudo. Foi por isso.-
E porque é que Pires Veloso diz isso?
- O Pires Veloso tem um ódio visceral ao Eanes. E quando ele escreveu o livro eu disse-lhe que, não morrendo de amores pelo Eanes, ele não podia confundir as coisas com o ódio que tem pelo Eanes. - Também teve problemas com o Eanes?- Deixou-me de falar.-
Porquê?
- Não vale a pena falar disso agora. Mas deixou-me de falar desde 1979. - Antes das eleições presidenciais de 1980?- Sim. Um dia perguntou-me se eu votava nele se ele fosse candidato contra o Soares Carneiro. Repare que nessa altura o melhor conselheiro do Eanes era o Soares Carneiro. Tinha experiência política, tinha sido secretário-geral de Angola. -
E o que é que respondeu a Eanes?
- Disse-lhe que depois de todas as conversas que tínhamos tido era evidente que votava no Soares Carneiro. E deixou de falar comigo.-
Em 1981, quando passou à reserva, já não falava com Eanes, Presidente da República. E como general Garcia dos Santos, chefe das Forças Armadas?
Também teve problemas com ele?
Em gíria militar...bem é melhor não dizer. Tem coisas boas, mas tem coisas muito más.-
Zangou-se com ele porquê?
- Zanguei-me com ele por várias razões. Mas sabe que depois da reeleição o Eanes não perdoou a ninguém que o não tinha apoiado. E a primeira coisa que fez foi, por exemplo, demitir o general Pedro Cardoso.-
Mal foi eleito?
- Foi o primeiro acto dele como chefe de Estado-Maior das Forças Armadas. Pedro Cardoso era um grande especialista em informações. E foi apoiante de Soares Carneiro, como eu.-
Os apoiantes de Soares Carneiro foram todos sacrificados?- Não digo todas. Foram algumas.- E porque foi para a reserva em 1981?
- Eu fui nomeado para o curso de oficiais generais. E disse ao Pedro Cardoso para me poupar. Ia para a reserva. Para o curso não ia. Porque a primeira vez que deixasse de lidar com tropas eu morria. O Pedro Cardoso saiu, entrou o Garcia dos Santos, eu fui de férias e esperei que me chamasse. Um dia soube que tinham nomeado já alguém para o Regimento de Comandos, o coronel Oliveira. O Garcia dos Santos mandou-me chamar e eu, que já sabia de tudo, pedi-lhe uma folha de 25 de linhas escrevi o meu pedido de passagem á reserva.-
E nunca mais falou com ele?
- Há dois anos, num encontro, o Eanes veio-me cumprimentar. Estendeu-me a mão, mas eu não estendi a minha. E depois veio o Garcia dos Santos dizer-me que tínhamos de fazer as pazes.-
Recusou?
- Disse-lhe que nunca tinha namorado com ele.- Acabaram com os comandos em 1993 e anos depois, em 2002, voltaram a criá-los.
Porquê?
- Olhe, ainda agora, em Beja, está decorrer a formação de uma companhia de comandos. Agora estão em Mafra. Já dizem que voltam para a Carregueira. Deixei o regimento em 1981, com boas instalações militares na Amadora. Fizeram para lá gabinetes, gastaram ali milhares de contos para instalar bidés para as senhoras. Eu acho que têm direito. Como os homens. Agora transformar um quartel genuíno com gabinetes, sinceramente. O futuro dos comandos não está definido. Mas são muito importantes. Veja o que fazem no Afeganistão, por exemplo. São uma tropa cada vez mais essencial nos tempos que correm e fundamentais para os objectivo estratégicos de Portugal.-
Quando foi do 11 de Março o general Spínola tentou que o senhor aderisse?
- Tentou falar comigo ao meio-dia, já depois de ter havido a confusão toda. Eu dizia que quando fosse preciso só precisava de quatro horas para estar pronto. Não era fácil ter um Regimento de Comandos na Cintura Industrial, vigiado constantemente, com manifestações quase todos os dias. Só tivemos uma de apoio, feita pelo PS da Amadora, liderado por Andrade Neves, o primeiro presidente da Câmara da Amadora. Nem o PSD fez nada. Quando fui saneado telefonaram-me a dizer que era do PSD da Amadora. Eu perguntei quem era, nunca tinham falado comigo. Desligaram.-
E o Spínola? Como é que falou consigo?
- Eram onze e quinze da manhã de 11 de Março quando entrei no Regimento. Havia uma grande agitação no País. Está lá o Almeida Bruno e diz-me que o Spínola queria fazer uma intentona. Tens uma missão que já devia ter sido cumprida. Eu também não concordo, mas vê lá. Chamei os oficiais superiores, majores, capitães e pedi ao Bruno para repetir o que me tinha dito. Estava nessa altura a acontecer o ataque ao Ralis. Ouvimos uns tiroteios. E como eu tinha uma grande consideração pelo coronel Morgado, que era o comandante da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, agarrei no telefone e perguntei-lhe o que se passava.- Uma grande confusão, não?- Disse-me que tinha ido lá o Monge mas que a Cavalaria não saía. Pouco depois do meio-dia tocou-me o telefone e era o António Ramos a dizer-me que o “velho” queria falar comigo. E a conversa foi esta: “Ó Neves, então como é que vai a tua missão?”. E eu respondi-lhe: “Mal qual missão?”. E lá me falou no Bruno e no Monge e que queria meter-se no helicóptero e chegar a Lisboa à frente da Cavalaria. E eu perguntei-lhe: “Qual Cavalaria? A Cavalaria não saiu”. Diz-me o Spínola: “Não me digas que fui enganado”. E a minha resposta foi rápida: “Passa a vida a ser enganado”. Foi de helicóptero mas para Espanha.
PERFILJaime Alberto Gonçalves das Neves nasceu na freguesia de S. Dinis, concelho de Vila Real, em 24 de Março de 1936. Fez a escola primária na aldeia de S. Martinho de Anta e o liceu em Vila Real. Em 1953 veio para a Escola do Exército. Casado, com três filhos, começou a sua carreira militar em Mafra, em 1957. Nesse ano partiu para Moçambique de onde, como alferes, foi para a Índia. Em 1962, já como tenente, fez a primeira comissão de serviço em Angola, como capitão de uma companhia de Caçadores Especiais. Graduado em coronel em 1975, esteve à frente do Regimento de Comandos da Amadora até 1981. António Ribeiro Ferreira





fonte:http://www.correiomanha.pt/noticia.a...anal=229&p=200

O Soldado Político -3

Perfil Do Soldado Político



Perfil do Soldado PolíticoExiste alguma coisa que diference o Nacional Socialista dos demais ?Em verdade não é “alguma coisa” mas todo um mundo de diferenças. Desde o seu carácter; postura perante a vida, perante os que o rodeiam, perante os seus inimigos. A sua entrega total ao ideal. Tudo concorre para que à partida ele seja, desde logo, destinguível de qualquer outro.1 – Algumas características que definem o Perfil do Soldado Político.Palavra – É um homem de uma só palavra. O que afirmou hoje jamais irá modificar com o decorrer do tempo. Nunca alterará a sua palavra por conveniência, medo, pressão ou qualquer outro motivo.Verdade – É verdadeiro. Nunca se socorrerá da mentira para livrar a sua “pele” ou eximir-se às responsabilidades dos seus actos. O seu compromisso para com o Movimento obriga-o a uma total sinceridade para com a sua direcção ou os seus camaradas, nunca ocultando, distorcendo ou negando as suas atitudes ou acções e o que delas ocorrer.Fidelidade – Está de alma e coração com o Movimento. A sua fidelidade para com o mesmo constituirá a sua Honra.Entrega – Só será autêntica se for total e incondicional. Ao abraçar o Movimento deverá fazê-lo sem segundas intenções ou limitações.Credibilidade – A quem o veja e ouça não pode ficar qualquer dúvida sobre a verdade daquilo que ele defende. Não pode haver discrepâncias entre o que defende e o seu modo de vida, porque, se tal não se verificar, não passará de mais um mistificador, um mentiroso igual a tantos outros que enxameiam as hostes do “politicamente correcto”.Combatividade – O Nacional Socialista deve demonstrar desde logo que possui um espírito combativo permanente. O seu “fôlego” deverá ser inextinguível. Nunca se esvaziará como um balão que, começando cheio de ar, vai mirrando com o decorrer do tempo. Nunca colocará a sua segurança pessoal à frente daquilo que o Movimento espera dele.No momento em que me dediquei a colocar por escrito algumas ideias sobre o SOLDADO POLÍTICO, nunca me passou pela mente o ter que fazer uma análise do tema pela negativa. Mas, com os factos recentes que foram (por demais) mediatizados e explorados pela denominada comunicação social, achei que seria bom que ficasse clarificado aquilo que NÃO É UM SOLDADO POLÍTICO, de uma vez por todas e para salvaguarda do bom nome do Nacional Socialismo.
2 – Aquilo que o Soldado Político nunca poderá serNão basta afirmar-se que se É Nacional Socialista (palavras e intenções não passam disso mesmo quando não demonstradas por factos concretos) necessáriamente há que viver aquilo que se proclama serUma coisa que o Soldado Político não é: Um “free-lancer” que faz o que mais lhe agrada ou, aquilo que lhe apetece fazer quando para tal estiver virado. A actividade não pode ser o levar à prática acções decididas individualmente.Embora cada um pense com a sua própria cabeça, iso não o habilita a tomar iniciativas individualistas que, na maior parte dos casos entram em choque com a estratégia do Movimento. O mais certo é que essas iniciativas tomadas à revelia de qualquer direcção (por muito mediáticas, apelativas, ou apetecíveis que se apresentem na aparência) venham a ter resultados contrários aos pretendidos e, longe de contribuir para o isolamento do nosso inimigo, o seu descrédito e desmoralização, irão, isso sim, reforçar as suas posições e argumentos(que em situações diferentes nunca funcionariam) trazendo-nos mais prejuízos que ganhos.Geralmente tais actividades levadas a cabo por esses “militantes ultra-zelosos” dão para o torto. O pior é que arrastam, com eles, todas as justificações para maiores medidas repressivas e prejudicam, ainda mais, a situação de camaradas de valor. Tudo porque teimaram em levar por diante os seus devaneios e a satisfação dos seus egos.E o que dizer quanto à sua postura perante as forças da repressão?
O Nacional Socialista não fala, não presta declarações e muito menos colabora com o inimigo.Não será por certo por falta de (periódicas) chamadas de atenção para tal situação. Mas a verdade é que há ainda quem se esqueça das “cinco palavras” : NÃO TENHO DECLARAÇÕES A FAZER !!!É inconcebível haver no nosso meio alguém que, para salvar a sua imprestável pele “entale” camaradas ou alije as suas “culpas” para costas alheias.E as coisas atingem ainda proporções mais caricatas quando vemos esses “heróis” correrem, pressurosos, para os orgãos de comunicação (propaganda) do sistema, pedindo desculpas pelas asneiras que no fim assacam a outros.
A DISCIPLINA, a HONRA e o CARÁCTER são pontos fulcrais que determinam quem é um Soldado Político. A sua falta naquele que se auto-afirma como Nacional Socialista apenas dará origem a uma “coisa” que é, tão sómente, uma anedota. Mas uma anedota perigosa para todos os verdadeiros militantes a quem, ele, não terá pejo em prejudicar ao menor sinal de perigo.
Há que dizer BASTA !!!

sexta-feira, novembro 23, 2007

quinta-feira, novembro 22, 2007

Mário Machado vai a tribunal

Debate instrutório para skinheads na sexta-feira
Por Ana Cristina Câmara


O advogado de Mário Machado acredita que o debate instrutório pode ter reflexos positivos na situação de 30 skins. Para já o advogado quer que o tribunal liberte o líder português dos hammerskins por este, na entrevista dada ao SOL, ter revelado «moderação nas suas opiniões»

A pedido de três dos mais de 30 arguidos no processo dos skinheads – detidos em Abril, numa mega-operação da Polícia Judiciária -, terá lugar no dia 23, no Tribunal de Monsanto, o debate instrutório para contrariar as acusações que lhes são imputadas.

Mário Machado, o líder hammerskin que é a face mais visível deste processo e o único arguido que aguarda julgamento em prisão preventiva, também estará presente no tribunal na sexta.

José Carlos Castro, o seu advogado, explicou ao SOL que o despacho de pronúncia resultante deste debate «pode ter reflexos sobre os outros arguidos», nomeadamente serem ‘despronunciados’ (ilibados) por certos crimes.

O advogado adiantou ainda que pretende recorrer à entrevista escrita que o seu cliente deu ao SOL, a 10 de Novembro, para «requerer ao juiz a revogação da medida de coacção prisão preventiva de Mário Machado, por este revelar moderação e ponderação nas suas opiniões».


fonte: Sol

sexta-feira, novembro 16, 2007

lusitania expresso


Entrevista a Mário Machado pelo SOL

Mário Machado«Preferimos a morte à desonra»Admira Hitler, aponta o Mein Kampf como inspiração, diz que não é racista mas tem orgulho em ser branco, põe reservas a Salazar e preocupa-se com os judeus sionistas; é um neonazi à portuguesaMário Machado, 31 anos, segurança de profissão, líder em Portugal dos Hammerskins - um movimento internacional extremista -, encontra-se preso na Rua Gomes Freire, em Lisboa.Foi entrevistado pelo SOL.




É acusado de 17 crimes, entre os quais incitamento ao racismo, mas nega ser racista, embora se diga orgulhoso de ser branco.Foi-lhe recusado o regresso à liberdade em 15 de Setembro, altura em que entrou em vigor o novo Código Penal, sendo-lhe entregue a acusação nesse mesmo dia. Por isso, os seus defensores dizem que é o único preso político em Portugal.Nesta entrevista, o chefe dos skins fala da sua vida pessoal e da vida na prisão, onde diz ser bem tratado, pronuncia-se sobre Salazar («um homem humilde e honesto»), Cavaco (também «uma pessoa honesta» e Sócrates («um ditador em potência»), declara a sua fidelidade a Hitler e ao III Reich, e acusa a Maçonaria. Mas admite que no seu movimento há pessoas desequilibradas e condena o assalto recente ao cemitério judaico.É um documento importante para perceber o comportamento e o pensamento de uma corrente extremista que, no entanto - anacronicamente, afirma ser adepta da democracia. Chefe dos skins revela que, aos 13 anos, aderiu aos ideais nacionalistas 'por uma questão de moda juvenil'-Quando se juntou à extrema-direita? Como se iniciou?Tinha cerca de 13 anos, frequentava a claque Juventude Leonina, que tinha bastantes nacionalistas com quem me fui identificando cada vez mais, primeiramente por uma questão de moda juvenil e pelos ideais patriotas que fui cimentando. Com 15 anos aderi pela primeira vez a uma organização nacionalista e fidelizei-me cada vez mais com o movimento até aos dias de hoje.É um Hammerskin?Sim.Por que diz no blogue Homem Lobo que 'se és inimigo dos Hammerskins estás condenado ao fracasso!!'?Se a intenção dos nossos inimigos é demoverem-nos e levarem-nos à capitulação com perseguições policiais, buscas ilegais e prisões políticas, vão ver os seus esforços gorados porque nós preferimos a morte à desonra. É por isso que eles estão condenados ao fracasso.Há Hammerskins no PNR?Há Hammerskins em vários sectores da nossa sociedade: no PNR são militantes, no Sporting adeptos, nas empresas trabalhadores. Quero com isto dizer que não existe qualquer relação institucional entre Hammerskins e PNR, porque a vocação da Portugal Hammerskins [PHS] é apolítica. Faz parte do foro pessoal de cada um apoiar ou não um partido.Como foi difundido na internet no primeiro comunicado oficial da PHS, os objectivos desta irmandade são apenas o fortalecimento dos laços de união, amizade, entreajuda e camaradagem entre membros.

quinta-feira, novembro 01, 2007

Ser Nacionalista não é fácil...

Ser nacionalista e defender uma causa desta dimensão já a priori é tida como uma missão quase impossivel,porque é que eu digo isto?Pois hoje em dia quando alguem se atreve a defender tais ideais tem de se submeter as possiveis consequencias e nem semre as pessoas estão dispostas a querer recolher os espinhos as suas preocupações muitas vezes é so em receber os louros,as rosas mas esta vida até pode ser um mar de rosas mas temos de nos lembrar que as rosas tem espinhos.
E quando ssumimos determinados compromissos temos de enfrentar as consequencias quer sejam boas ou mas...
Muitos nacionalistas que tem dado a cara estão a ser perseguidos devido a sua ideologia politica,parece que regressamos ao tempo da antiga senhora onde não podiamos expressar as opiniões politicas,será que ja se esqueceram???
Muitos conseguem aguentar a pressão mas muitos pseudo-nacionalistas ja estão a abandonar o barco,e até mesmo a virar as costas aqueles que nas alturas de fartura e paz chamavam de irmão,camaradas estarei sempre do teu lado,os que continuam a dar a cara ainda são considerados ma imagem.
Mas, esta situação em que os nacionalistas estão a enfrentar até é muito bom,pois só assim é que vemos onde estão os verdadeiros nacionalistas,de que material são feitos os verdadeiros defensores da pátria.
E a atitude de um nacionalista não é a profanação de propriedade privada e depois vir negar o que fez,um nacionalista tem de respeitar mesmo aqueles que não gosta não deixa de ser nacionalista,porque até o pior inimigo merece no descanse de cada batalha o respeito.
Iso não é ser fraco,mas torna-nos superiores,e assim somos destiguindos não por ser um grupelho de arruaceiros de extrema direita,preconceitosos,mas sim portugueses que defendem o seu pais acima de tudo e de todos,mas que apesar de tudo conhece limites na acções.
Não sou nimguem para criticar,que Deu me livre de fazer juizos de valor,mas por vezes vejo esses pseudo-nacionalistas a envergonharem o seu pais e penso se é essa imagem que querem do pais???Não claro que,por isso o nacionlaismo não é pera doce mas tambem nimguem disse que era...
Há que ponderar as atitudes e cortar os ramos da arvore que estão podres para não contaminarem o resto da arvore...

sábado, outubro 27, 2007

PNR saí a rua



No passado dia 20 de Outubro, uma centena apoiantes do PNR saiu à rua, no centro de Lisboa, em protesto contra a perseguição aos nacionalistas, por parte dos "donos" do poder.Na verdade, ao deslocar-se assuntos do campo da mera opinião para o campo da criminalidade (em causa está a pretensa “discriminação racial”), o sistema persegue nacionalistas, com constantes ameaças e prisões, apresentando-os à opinião pública como se de criminosos de delito comum se tratassem, aqueles que não passam de “criminosos” de... delito de opinião.O Ministério Público, através de alguns dos seus feudos e capelinhas – de reconhecida existência até pelo próprio Procurador-Geral de República – tem perseguido injustamente os nacionalistas, sendo que neste momento até mantém presos ilegais. Para ajudar a este clima de alarme social, também um pasquim sensacionalista não se tem cansado de apontar baterias aos nacionalistas através de uma constante campanha de difamação grosseira sem pés nem cabeça.Seja como for, os portugueses vão apoiando cada vez mais o PNR e muitos sabem bem que os nacionalistas e o PNR estão a ser vítimas de uma perseguição que começa logo com a falta de liberdade de expressão e de uma imensa difamação que fala bem dos dois pesos e duas medidas por parte de alguns sectores do Poder Judicial e de alguns meios de comunicação social.A nossa campanha de protesto contra esta situação não vai parar, sendo que em breve teremos uma audiência na Procuradoria-Geral da República, na qual serão expostos com detalhe os nossos motivos de preocupação e de indignação.De igual modo, aguardamos que o Presidente da República agende uma audiência já por nós solicitada.





quinta-feira, outubro 18, 2007

sexta-feira, outubro 12, 2007

30 Setembro 2007-Carta de Mário Machado

Saudações nacionalistas
Toda as semelhanças e parecenças com a actual situação de que os nacionalistas são vítimas nas mãos do sistema corrupto e sob-ocupação sionista é pura coincidência. Substitua-se os antigos governantes pelos actuais e o presidente do conselho de ministros pela procuradora Cândida Vilar, os conferencistas do casino pelos utilizadores do fórum nacional e ... A História repete-se!Deixo-vos com Antero de Quental:"... Resta o acto é ilegal, disse eu.É-o. Ninguém pode ser julgado sem processo, diz a lei fundamental. V.exc não só julgou sem processo, como também condenou: porque impedir-nos de falar é já uma condenação, e é uma condenação maior ainda atrair sobre as nossas cabeças, apontando-nos à indignação do país, como inimigos da ordem e das crenças públicas, a reprovação universal.Fazer isto, contra homens indefesos, com todo o peso da autoridade, do lugar, da reputação, é além de tudo cobarde...""... A opinião estava indignada, dirá V.exc. que opinião? A dos ultramontanos, primeiro; depois, como era de esperar, a dos judeus. Vexc. diz-se liberal. Diante de Vexc. estavam, dum lado, alguns homens que se ocupavam severamente, com respeito, com moderação extrema, de tirar as últimas conclusões aos principios liberais; do outro lado, a opinião dos ultramontanos e dos judeus. Vexc, que é liberal, o que fez? Pôs, como liberal, o seu liberalismo ao serviço dos ultramontanos e dos judeus!Talvez Vexc.cobice ainda, para o museu que pendura ao peito, duas condecorações novas: a dos jesuitas e a dos rabinos. O furor de coleccionar tem abismos!""... A História julgará. Aimparcial História dirá quem, nesta luta travada entre o povo que trabalha e é espezinhado, e os governos que exploram e triunfam, quem é realmente o opressor, quem é o que ??? da paz pública, quem ateia a guerra civil, e leva as nações a virarem-se contra si mesmas nas convulsões frnéticas da revolução social.Quanto a nós, antes do juízo da história, somos pelos povos, porque a causa deles, julgada na nossa consciência, foi acahada boa e santa.O que eles pedem não é o ócio dourado, as pompas cortesãs, os deleites, as opulências: Nada disso, o povo pede simplesmente o pão do corpo e do espírito em retribuição do seu suor; pede garantias para que o fruto do seu trabalho não seja absorvido pelos ociosos, pede agasalho e instrução para os seus filhos, e para si a liberdade de dispor da sua pessoa e do produto integral da sua actividade. Em dua palavaras: o povo pede que o deixem ser Homem."Mário MachadoSaudações nacionalistas,1 Outubro 2007Escrevo-vos hoje sobre o meu ponto de vista á cerca dos últimos acontecimentos mediatizados sobre os incidentes no cemitério judaico situado em Lisboa.Antes demais fica a minha repulsa por qualquer tipo de ataque, seja de que ordem for, contra cemitérios, jazigos ou qualquer outro local de culto funerário ou religioso, como templos, mesquitas ou sinagogas.No meu entender não são compreensíveis essas atitudes, e creio que qualquer cidadão mentalmente são concorda comigo, quanto mais os nacionalistas.Ao contrário dos jornalistas terroristas que se apressam em condenar os jovens responsáveis presumivelmente por tais actos, esquecendo-se da presunção da inocência que tanto apregoam para pedófilos e políticos corruptos, não vou também eu embalar nessa fogueira pública por não saber o que se passou, ou seja, se realmente chegaram a fazer isto ou aquilo, ou danificaram em 60 mil euros o cemitério, porque tudo isso pode ser apenas para a moldura penal a que estão sujeitos seja brutalmente agravada.Mas, uma coisa parece-me óbvio, o trepasse, por terem sido apanhados dentro do cemitério, e isso quanto a mim é mais do que suficiente para censurar tais actos.Vemos normalmente a comunicação social, além da presunção da inocência, classificar os criminosos, especialmente de etnias não nativas, de "jovens", como que para desculpar ou atenuar as suas acções, neste caso quer a sic, a tvi etc referem-se sempre nos vizados como "Homens", nem o facto de um deles ter 16 anos acabados de fazer foi suficiente, são "Homens" e ponto final.Os dois nacionalistas responsáveis por toda esta situação trouxeram um prejuizo enorme, a todo o esforço que temos vindo desenvolvendo para transformar soldados de rua em soldados políticos. Além disso todas as nossas acções e esforços deverão ter como objectivo o apoio popular e que venha a concretizar-se mais tarde em votos no Partido Nacional Renovador. Atitudes barbaras e irrefletidas como esta fazem-nos recuar muitos passos atrás e não tenham dúvidas que daqui a uma década ainda se falará desta situação.Além da parvoíce feita, e de tudo o que recuámos, os nossos inimigos, não os judeus mortos, não os vivos, mas os sionistas, agradecem, porque a continuação da vitimização judaica é uma das suas principais armas. Lembro-me de ataques a sinagogas na Alemanha que vieram mais tarde a provar-se terem sido feitos por judeus com esses objectivo, da vitimização e para lucrarem com verbas dos seguros. Desta vez 2 nacionalistas fizeram-lhes o favor... Que Deus os perdoe.Á parte de tudo isso, e mais a título pessoal, se o "douto" Ministério Público na sua senda persecutória de que eu sou responsável por tudo o que de mal acontece em Portugal, pode achar que tenho que vir a responder por esse incidente, já que só a título de exemplo, estou a ser acusado de ameaça ao gato fedorento-apesar de ter escrito no fórum que não concordava com qualquer tipo de acção violenta contra os mesmos, e por outro crime de ameaça e dano por um certo dia, alguém ter desenhado uams cruzes à porta de um antifascista e tocado á campainha a dizer "se não te portas bem, amanhã vem cá o Mário Machado." É triste mas é a Vilã pouco Cândida que temos.Portanto os camaradas antes de cometerem mais estudiz alguma em nome do nacionalismo, bandeira essa que todos transportamos, pensem já agora nas consequências que os vossos actos puderão ter... se fazem favor.Todos erramos... seguimos em Frente!!!"Poucos veêm o que somos, mas todos veêm o que aparentamos" Maquiavél
Mário Machado

Direito de resposta...

Foi enviado ao ínicio da tarde ao jornal Correio da Manhã o direito de resposta de Mário Machado em forma de comunicado, bem a como todas as redações dos três canais nacionais, perante as últimas notícias divulgadas pela comunicação social. Passo então a citar na integra:Direito de respostaCorreio da Manhã07 de outubro de 2007" Venho por este meio exercer o meu direito de resposta ao vosso artigo calunioso e injurioso que me acusa de ameaça á Procuradora do Ministério Público Dra. Cândida Vilar.Jamais escrevi tal ameaça ou foi minha intenção que a dita Dra. sofresse qualquer tipo de represália e tão pouco subescrevo tais tipos de atitudes ilegais.Os Nacionalistas não devem esquecer o nome da referida Procuradora porque é o rosto de uma inquisicão mediática contra os Nacionalistas e não para molestarem a Dra..Destas palavras o vosso jornalismo terrorista tirou as conclusões que mais lhe convém...tão ou mais que os dois jornalistas que assinam a peça identificam-me como envolvido no homicídio de Alcino Monteiro quando o Tribunal nunca me condenou por tais actos e tendo ficado provado que nem passei pelo local da morte do mesmo.Espero que não voltem a faltar á verdade, ainda por cima com uma pessoa que estando presa pouco ou nada pode defender. Até para não ter de proceder judicialmente contra o vosso jornal.Em nome da verdade Mário MachadoPreso PolíticoE.P.P.J "Esperemos que os orgãos de comunicação revelem dar importância a esta carta que contém toda a verdade.

Carta aberta de Mário Machado

Camaradas e amigos,



Começamos a travar mais uma batalha nesta guerra contra o sistema democrático opressor, apartir das 00.01h de sábado(15 de Setembro), passámos a ter em Portugal presos políticos que já o eram desde 18 de Abri, mas com a agravante de estarem em situação de prisão ilegal.Todos vós puderam assistir pelos meios de comunicação social à libertação na sexta-feira, dia 14 de Setembro, de assassinos, violadores e pedófilos, porque a lei teria de ser aplicada até às 23.59h desse mesmo dia 14h, eu, ao contrário desses criminosos fiquei nas masmorras de uma nova inquisição cujo rosto é a procuradora do Ministério Público, da 11ª Secção a Drª. Candidâ Vilar.Os nacionalistas jamais se deverão esquecer deste nome, pois esta senhora foi a responsável, e não a PJ (apesar de tudo), pela maior perseguição política dos últimos 30 anos.O inspector Paulo Vaz da DCCB-PJ disse-me na presença do Pedro Nogueira e Jóse Amorim que a Drª do M.P. lhe tinha dito que "... o Mário tem que pagar por tudo o que o mau pai passou aquando do Estado Novo...". Isto é grotesco, e justifica assim o òdio primário, patológico e irracional da mesma. A procuradora rege-se pelo desprezo pela vida, dignidade e liberdade da pessoa humana desde que esta tenha orgulho patriótico.Espero que os meus filhos não queiram um dia também vingar-se por toda a perseguição que o seu pai e mãe foram vítimas durante a "democracia".Este tipo de comentários da Drª.Candida Vilar juntamente com a resposta que me deu pessoalmente e na presença do mesmo inspector e da sua escrivã no DIAP também são bem esclarecedoras das suas intenções, quando lhe pergunto qual o motivo de tudo isto, a mesma responde "Mário, tinhamos que fazer qualquer coisa, o vosso movimento estava imparável.", incrível.Fiquei muito feliz quando hoje os guardas prisionais me disseram que todas as ruas paralelas e perpendiculares do estabelecimento prisional tinham cartazes a dizer "Mário Machado, Liberdade". Sei também que um grupo de nacionalistas vai lançar o projecto "Outdoor2", nos mesmos moldes do anterior mas o assunto é a "Liberdade de expressão" e "Liberdade para presos políticos". Agradeço desde já a todos pelo esforço continuo e solidariedade,e anseio pela sua realização.Além do crime de "discriminação racial" que me pede prisão de 1 a 8 anos, estou a ser acusado de mais 14 ou 15 crimes sendo que não participei em nenhum deles, inclusive o M.P.di-lo claramente, mas segundo a Procuradora da Inquisição, como sou o líder do movimento, todos os crimes praticados por um nacionalista, mesmo que eu não o conheça, tenho que ser responsabilizado. - Incrivél não é?Mais ardilosamente o M.P. refere que os Hammerskins lucram com o negócio do narcotráfico porque segundo a procuradora, 1 indivíduo com ligações à HSN teria sido apanhado na posse de droga.Cabe-me esclarecer que, ninguém, nenhum nacionalista dos 36 acusados, está acusado do crime de tráfico de estupefacientes, ora como é óbvio se essa ligação existisse, o que custava além das barbaridades de que estamos acusados, de nos indiciarem tambeém por tráfico?Não tenham os nacionalistas quaisquer dúvidas que jamais o movimento recebeu 1 tostão vindo dessas actividades que todos condenamos, tal já não pode ser textativamente afirmado por outros partidos políticos.Seguindo o raciocínio político do M.P., o Partido Socialista (PS) também receberia dinheiro da droga, porque no carro presidentena altura em funções o Jorge Sampaio a P.J. encontrou 8 kilos de cocaína e deteve o seu condutor e segurança. Nunca vimos na comunicação social ou no inquérito do M.P. que a droga era para o PS porque como é obvio uma acção isolada de um indivíduo, não implica necessariamente outros.Continuando esse raciocínio, poderiamos dizer que no PS abundam pedófilos que faziam da Casa Pia o seu retiro, só porque um deputado do partido já foi indiciado pelo mesmo crime.E posso também dar o exemplo do filho da Leonor Beleza, membro da JSD apanhado com 30 kilos de haxixe e etc etcTudo isto faz parte da camapanha de demonização que está em marcha e como prova o facto do M.P. mandar isso para o ar, mas não acusa ninguém - uma vergonha.Ainda sobre o crime de discriminação racial, é curioso quando ele nos é imputado e dos 12 membros da Hammerskin nenhum é acusado de agredir qualquer negro, amarelo, ou azul às bolinhas, e pelo contrário, Portugal prepara-se para receber "oficialmente" Robert Mugabe o africano que foi o responsável por mais de dezenas de milhares de crimes de ???????? e discriminação racial contra brancos, que resultaram na expulsão de terras, violações e homicídios em série, com isto o governo português demonstra a sua verdadeira face, persegue os brancos no seu próprio território e não tem coragem diplomática para não permitir a entrada do maior Racista do século XXI.Mais uma prova de que isto se trata essencialmente de um processo politico, é o facto de nos terem apreendido centenas de livros, milhares de autocolantes, t-shirts e cd's de música. A nossa constituição defende a liberdade de expressão, que nenhum indivíduo pode ver esse mesmo direito ameaçado, assim como o direito de acesso à livre informação, por isso estas apreensões são ilegais.O processo começa também em Junho de 2004 com uma busca ilegal, pelas 00.30h onde 27 nacionalistas são identificados, fazendo jurisprudência com outros casos onde pelo mesmo motivo foram libertados por exemplo 34 indivíduos conectados com o narcotráfico. Porque segundo diz a lei quando existe um procedimento ilegal todo o processo cai.Nessa busca domiciliária apreenderam-se novamente livros, cd's e autocolantes, a lei diz claramente que a busca só poderia ser efectuada entre as 7h e as 21h... Será que a lei a nós não se aplica?"As ideias são como os tratados: pouco vale firmá-las com a nossa tinta quando não somos capazes de confirmá-los com uma gota do nosso sangue"Ramalho OrtigãoA frase acima reproduzida nunca fez tanto sentido como agora, apesar de desejar o meu retorno à minha família e eviatr viver nesta continua guerra diária, eu estou a dar o meu sangue, espero que todos vós possam fazer o mesmo.Termino também com um agradecimento a um Inimigo Político, o Dr. Pacheco Pereira por ser um democrata convicto e que discordando dos nossos ideais, nunca ter tido medo de condenar as perseguições de que os nacionalistas ou outros são vítimas. E deixo-vox um comunicado da Amnistia Internacional "... A internet tornou-se numa nova fronteira na luta contra a liberdade de pensamento, com os activistas a serem presos e as empresas a pactuarem com os governos para restringir o acesso à informação livre."A minha honra chama-se Fidelidade!!!

Entrevista de Pinto Coelho

http://videos.sapo.pt/iIzsPhQ2HwfYZpl1AwZM

CARTA ÀS MULHERES - MÁRIO MACHADO


Carta às Mulheres -
Mário Machado
Amigas e Camaradas,
Costumo usar repetidamente a expressão de que tudo o que tenhamos para dizer, já alguém o disse e melhor.Queria escrever algo para as nossas mulheres que tão fielmente nos têm acompanhado no combate nacionalista, e como dedicadas companheiras no amor e carinho que tanto precisamos.
Quando li Ramalho Ortigão, pensei - "aqui está", é mesmo isto que lhes tenho para dizer.Vocês merecem, aqui vai:
"O amor conjugal não é simplesmente um sentimento: é um culto.A posse de per si é apenas o combinado. A posse e o dever é que constituem a família. Quando a posse e o dever se desunem, para os simples amantes resta apenas a miséria; para as esposas há ainda o sacrifício, porque para elas, acima de tudo a dedicação ao objecto amado, existe o respeito ao amor.
A mulher deve acompanhar o homem à desgraça, ao infortúnio, à morte, se quiserem. Não pode acompanhá-lo à desonra nem ao mal. A obrigação da Esposa é guardar, no seu amor pelo menos, no seu próprio ser imaculado, do marido percurso alguma coisa boa, do marido infamado alguma coisa pura. Quando a posse e o dever se desunem, para os simples amantes resta apenas a miséria; para as esposas há ainda o sacrifício, porque para elas, acima de tudo a dedicação ao objecto amado, existe o respeito ao amor.
Henrique Flamenj estava condenado à morte como herege, na véspera do dia em que ele devia ser queimado os juízes propuseram-lhe o perdão a troco do simples depoimento de que não era legítima a sua mulher.
Aquele pobre homem, simples e obscuro, seria pelo facto dessa declaração restituído à sua liberdade, à sua família, à vida, ao mundo, à felicidade. Negou a declaração pedida e morreu na fogueira, preferindo à sua vida a honra da sua casa.
É este heroísmo o que devem tomar como norma da sua dedicação as mulheres heróicas.
Quando a perversidade, a desonra, a ignomínia envolvem o nome de um homem, a mulher, se não pode pelo seu afecto regenerar-lhe o coração, pode cobrir-lhe pelo menos a memória perseverando no bem. Não é inteiramente maldito aquele de quem se pode dizer depois da narração de todos os seus erros ou de todos os seus crimes: 'MAS ERA O MARIDO DE UMA TERNA E DOCE MULHER, DIGNA, PURA, CÂNDIDA E BOA' '

sexta-feira, setembro 21, 2007

"NAZIS"...ISRAELITAS ?!!



Esta é um pouco requentada. A notícia foi tirada da edição do Correio da Manhã do dia 10 de Setembro e "reza" o seguinte:
Israel: Atacavam imigrantes, gays e judeus
Polícia desmantela grupo nazi israelita
A polícia israelita anunciou ontem ter desmantelado um grupo de neonazis acusados de terem atacado imigrantes, homossexuais e judeus. Os oito jovens detidos, com idades compreendidas entre os 16 e os 21 anos, são todos cidadãos israelitas oriundos da antiga União Soviética.
É difícil acreditar que podem existir em Israel simpatizantes da ideologia nazi, mas é um facto”, declarou Revital Almog, que conduziu as investigações policiais. De acordo com as autoridades, as detenções foram efectuadas há cerca de um mês, mas só ontem foram divulgadas. Durante as buscas em casa dos suspeitos, a polícia apreendeu uniformes nazis, retratos de Adolf Hitler, facas e TNT, além de duas armas de fogo.
Os jovens confessaram ter atacado dezenas de pessoas, na sua maioria imigrantes, em Telavive. No entanto, dois deles, os alegados cabecilhas, identificados como Arik Boniatov e Ilia Bonderenko, negam as acusações. Refira-se que, entre os membros do grupo, encontra-se Rostislav Bogoslavski, detido há alguns meses sob suspeita do assassinato de duas pessoas.
As detenções seguem-se a uma investigação de um ano, iniciada depois de uma sinagoga em Petah Tikva, cidade a leste de Televive, onde os jovens residem, ter sido profanada com grafittis de suásticas nazis e inscrições com o nome de Hitler. O grupo, que filmava ou fotografava frequentemente os seus ataques, propunha-se ainda festejar o aniversário de nascimento do líder nazi no Museu do Holocausto em Jerusalém.
Caso venham a ser condenados, ser--lhes-á retirada a cidadania e serão expulsos do país.

A COMUNICAÇÃO SOCIAL DESCARADA...MENTE !

(retirado com todo o descaramento, mas ao mesmo tempo Respeito e Admiração, do Blog PRISÕES DE ABRIL -http://prisoesdeabril.blogspot.com/ )
A comunicação social descarada... mente!
Recomeçou a ofensiva mediática com vista a justificar, aos olhos dos cidadãos, a operação iniciada contra os nacionalistas. Apresentam-se "notícias" manipuladoras para pré-condenar os arguidos na opinião pública e assim fazer avançar um processo sobre o qual não há ilustres representantes da Ordem dos Advogados na TV a clamar por direitos, liberdades e garantias. Neste caso não existem "inocentes até prova em contrário", não existem "mais direitos para os arguidos consagrados no novo CPP", nem existem as reiteradas exigências de que se "faça justiça" ou que se "deixe a justiça funcionar". Direitos não existem e a condenação está feita na comunicação social. Senão vejamos:
- Ao contrário do anunciado ou sugerido pela comunicação social, da busca e revista efectuada em Abril de 2007 a Mário Machado não resultou a apreensão de qualquer arma.
- As imagens de Mário Machado que são usadas para ilustrar essas "notícias" referem-se a um caso já transitado em julgado, relacionado com a arma exibida na RTP, e que portanto nada tem a ver com este processo.
- Em relação aos homicidas de polícias ou violadores de crianças citados noutras peças são apresentadas simples fotografias, ou reconstituições animadas do suposto crime, ou é reconhecida a presunção de inocência ou o "andamento normal da justiça" para justificar a não tomada de medidas especiais nos seus casos.
- Mário Machado é diversas vezes apresentado como o "skinhead violento envolvido na morte de Alcindo Monteiro", o que é um absurdo e uma mentira repetida mil vezes. Senhores jornalistas, usem a cabeça - se vos deixarem - porque ninguém "envolvido num homicídio" é condenado a apenas dois anos de prisão, como aconteceu com Mário Machado nesse caso de 1995. Aprendam isto de uma vez por todas: Mário Machado não esteve sequer no local onde foi assassinado Alcindo Monteiro!
- Fala-se em minorias étnicas, em discriminação racial, em armas, em agressões, tentando criar na opinião pública a imagem de que existe uma ligação entre essas supostas agressões e algum membro dessas chamadas minorias, mas nenhum dos detidos é acusado de agredir nenhuma vítima de outra raça, etnia, ou religião.
- A alegada "discriminação racial", citada pela acusação e da qual os suspeitos são arguidos desde 2004, surge por via das manifestações públicas, das centenas de livros e revistas apreendidos, e de citações de opiniões dos arguidos.
- Na impossibilidade de apresentar agressões a elementos dessas minorias juntou-se num processo arguidos acusados de crimes diversos, com maior ou menor gravidade, mas sem relação uns com os outros ou com a tal "discriminação racial".
- Ao contrário do que se possa pensar, Maria José Nogueira Pinto, que sugeriu expulsar os chineses da Baixa e criar um gueto na zona do Martim Moniz, não é arguida nem surge na acusação.

PNR DENUNCIA PERSEGUIÇÃO A NACIONALISTAS

PNR denuncia perseguição a nacionalistas19-Set-2007
O Partido Nacional Renovador (PNR) denuncia com indignação a perseguição e o arbítrio de que são alvo os nacionalistas portugueses, mantidos ilegalmente sob prisão após a entrada em vigor do novo Código de Processo Penal. Existem, assim, dois pesos e duas medidas na aplicação das leis em Portugal, que neste caso alcança o grau da perseguição política e da ilegalidade processual.
No passado fim-de-semana, os portugueses assistiram alarmados à libertação de mais de cem detidos, alguns com acusações e até julgados por crimes graves, como violação e homicídio. Pois enquanto saíam livremente das cadeias tais criminosos, os funcionários do Ministério Público redigiram à pressa uma acusação atabalhoada, com vista a impedir a libertação de nacionalistas presos desde Abril e portanto em situação irregular, à luz das novas normas processuais. Importa acrescentar que a notificação da acusação, redigida embora a 14 de Setembro, foi apenas entregue aos visados, para que dela tomassem conhecimento, no dia seguinte, isto é, fora do prazo, o que representa uma violação grosseira dos direitos dos detidos. Esta ilegalidade gritante foi praticada precisamente por um organismo oficial que deveria dar o exemplo. Que sucederia se, inversamente, um arguido apresentasse um requerimento fora de prazo?
Verifica-se, pois, que em Portugal há neste momento nacionalistas mantidos sob prisão de forma irregular, depois de uma perseguição movida de modo a lembrar os tempos do PREC.
O PNR denuncia, assim, esta flagrante irregularidade e exige a libertação imediata do seu dirigente Vasco Leitão.
O PNR vai requerer ainda hoje audiências, com carácter de urgência, ao Presidente da República e ao Procurador-Geral da República, a fim de expor o caso aqui apresentado e o ambiente de hostilidade contra os nacionalistas.
Comissão Política Nacional19 de Setembro de 2007

quarta-feira, setembro 19, 2007

Recomendação...



MISCH, Rochus
Eu fui guarda-costas de Hitler (1940-1945) / Rochus Misch . - Porto : Âmbar, 2007
Rochus Mich foi guarda-costas de Adolf Hitler. Durante cinco anos, de 1940 a 1945, passou dia e noite junto do ditador nazi. Da chancelaria de Berlin aos aposentos privados, do ninho de águia de Berthtesgaden à “Toca do Lobo” na Prússia Oriental e ao QG da Ucrânia, Rochus Misch acompanhou o Fuher até ao fim do III Reich. Foi testemunha dos pequenos e grandes momentos dos dirigentes nazis e das suas companheiras, entre as quais Eva Braun. Último soldado alemão a deixar o bunker depois do suicídio de Hitler, instalou-se em Berlim após nove anos de cativeiro na URSS. Mich decidiu agora contar em pormenor o seu percurso na atormentada Alemanha anterior à guerra, antes de ir partilhar o dia-a-dia daquele que foi o principal instigador do mais profundo desmoronamento da civilização.

Processo...

Os conhecidos skinheads Mário Machado, Vasco Leitão ou Rui Veríssimo, entre 33 outros elementos ligados à extrema-direita, estão acusados por dezenas de crimes. Posse ilegal de armas, agressões, ameaças, insultos, sequestros, distribuição de propaganda nazi e discriminação racial. Veríssimo e Machado estão presos, o primeiro já condenado pelo tráfico de 1,5 quilos de cocaína e o segundo, em preventiva, é o líder dos perigosos Portuguese Hammerskins.
São 240 as páginas da acusação – a que o CM teve acesso – e o Ministério Público não tem dúvidas em apontar 17 crimes a Mário Machado, quatro dos quais em autoria material. Para além de um rasto de violência e discriminação racial nos últimos anos, constam as ameaças de morte ao jornalista Daniel Oliveira. “P... de m..., não voltas a escrever sobre mim! E tem cuidado a andar na rua, parto-te todo. Um dia ainda te arranco a cabeça, meu p...”, gritou Mário Machado para o membro do Bloco de Esquerda e colunista do ‘Expresso’ à porta do Parlamento.Ao lado de Machado, na tarde de 11 de Dezembro do ano passado, seguia Vasco Leitão, membro do Partido Nacional Renovador, também ele acusado por discriminação racial, ofensa à integridade física e detenção de arma proibida. A investigação da Direcção Central de Combate ao Banditismo da PJ tem anos – prova disso é a descrição feita na acusação de todo o historial da extrema-direita em Portugal, desde 1985. E dos vários crimes já cometidos por estes 36 elementos desde 2004. Foram anos de recolha e tratamento de informação, em articulação com Cândida Vilar, a procuradora do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa. Até que equipas da PJ avançaram, em Abril deste ano, para buscas e apreensões de armas e material nazi em casa de todos os skinheads.Bruno Antunes, negro, dançava no bar Juke Box, em Lisboa, quando o skin Daniel Mendes lhe deu uma estalada, em Fevereiro de 2004. Estavam ainda Paulo Lamas e Bruno Malhoa. Os três partiram o nariz à vítima com socos e pontapés.Mário Machado, Veríssimo, Paulo Florência, Amorim, Isaque e Rogério invadiram o bar Loukuras, em Peniche, Abril de 2005. Enquanto os outros agrediram um estrangeiro ao soco e pontapés, Machado segurou o dono do bar com uma faca.O líder skin e Leitão suspeitaram de que na rua Marquês da Fronteira, Lisboa, passava um grevista e agrediram-no, em Outubro de 2005, a pontapés. Festejava-se o nascimento de Hitler, em 20 de Abril do ano passado, quando um indiano foi espancado em Lisboa por cinco skins.Fernando Martins, considerado inimigo do grupo, foi ameaçado com armas e agredido três vezes, entre Agosto de 2006 e Julho deste ano. Da última vez foi atingido na cabeça com um tubo de ferro. Estes são alguns casos, entre dezenas de cenas chocantes descritas na acusação. "TOMAREMOS AS RUAS DE ASSALTO"“Todos os nacionalistas são portadores de armas de fogo e estão preparados para tomar de assalto as ruas quando for necessário”, anunciou Mário Machado na RTP, Junho de 2006, enquanto exibia a sua shotgun. Foi detido e recebido como herói à saída do Tribunal de Instrução Criminal, nomeadamente por Vasco Leitão, com quem terá cometido dezenas de crimes. TRÁFICO DE DROGA E FUGA EM CARJACKINGQuando aterrou no Aeroporto da Portela, na manhã de 12 de Janeiro do ano passado, Rui Veríssimo escondia 1,5 quilos de cocaína dissimulados em dois pares de ténis. Foi revistado e preso. Há muito que era seguido de perto pela PJ. Segundo o Ministério Público, “os elevados lucros que esperava obter” com a venda da droga serviriam para “financiar a organização a que pertencia – Portuguese Hammerskins, nomeadamente em deslocações ao estrangeiro dos seus membros”. Veríssimo, 34 anos, amigo de Mário Machado, é ainda conhecido elemento do Grupo 1143, claque do Sporting, e já foi condenado pelo tráfico. Responde agora por discriminação racial, coacção agravada, ofensa à integridade física agravada, dano e posse ilegal de arma proibida. Outro elemento de extrema-direita considerado perigoso é Paulo Maia. Entre outros está acusado de dois crimes de sequestro. Foi em 15 de Março deste ano, depois de apontar uma arma de fogo a Ricardo Fontes, negro, na Estação da Amadora. “Põe-te a andar p...”, disse, e acertou-lhe de raspão com um de dois tiros disparados. Depois chegou a polícia e, para fugir, o skin apontou a arma à cabeça de um condutor, Félix Barco, que levava a filha no carro. Obrigou-o a conduzir mais de três quilómetros, segundo a acusação do Ministério Público, e continuou a fuga a pé. Paulo Maia tinha diversas armas em sua posse. NEONAZIS LEVAM 22 ANOS DE ACTIVIDADE EM PORTUGALOs skins agruparam-se no Movimento de Acção Nacional (MAN) entre 1985 e 1989 – o objectivo era lutar pela sobrevivência da raça branca, recorda a acusação do Ministério Público. O MAN acabou extinto mas os grupos skinheads neonazis portugueses “continuaram até hoje a sua escalada de violência racista”.O ‘apogeu’ deu-se a 10 de Junho de 1995, com o homicídio na noite do Bairro Alto, Lisboa, de Alcino Monteiro. No grupo estavam Mário Machado, condenado a dois anos e seis meses de prisão, Nélson Pereira, três anos e nove meses, e Nuno Themudo da Silva, 17 anos de cadeia. Todos acusados no actual processo.Depois destes crimes, “e em resultado das condenações”, formaram-se dois grupos: Ordem Lusa e Orgulho Branco, criados em 1999. Foram organizados encontros pelo Dia de Portugal e em Maio de 2000 os skins’ lançavam cartazes e usavam autocolantes com insultos raciais.Dissidentes da Ordem Lusa criaram o grupo Irmandade Ariana – “pela luta armada e guerra racial”. Dirigente: Mário Machado. E no ano seguinte chegava a vez de Machado, Veríssimo, Isaque, Nélson e Amorim se candidatarem à Hammerskin Nation – a elite internacional. Foram aceites mas passaram primeiro por patamares inferiores na hierarquia, até à entrada definitiva em 2003.Rui Veríssimo montou uma Skin House. No ano seguinte, Abril de 2004, foi a vez de Vasco Leitão e Mário Machado lançarem o site Fórum Nacional. Criaram ainda a estrutura Frente Nacional e, segundo a PJ, são os dois responsáveis pela colocação on-line de “tópicos de cariz racista, xenófobo e nazi”.MEGA-APREENSÃOA Polícia Judiciária apreendeu aos 36 suspeitos em Abril deste ano 15 armas de fogo, explosivos, mais de mil munições de diferentes calibres, dezenas de armas brancas, soqueiras, mocas, bastões, tacos de basebol e aerossóis de gás tóxico, além da propaganda nazi e incentivos ao ódio racial espalhados por 60 casas.23 PERSEGUIDOS NA INTERNETNo site Fórum Nacional foram colocadas 23 fotografias de membros de grupos antifascistas. Muitos acabaram por ser perseguidos e agredidos por elementos ligados à extrema-direita.MENSAGENS CHOCANTESDezenas de mensagens racistas e chocantes inundam o Fórum Nacional. Exemplo: “[Negros] são autênticos animais selvagens, daqueles que nem uma jaula merecem.”NOTASRAPARIGA AGREDIDA A SOCOO skinhead Tiago Leonel cruzou-se em Janeiro deste ano com uma rapariga negra, Maria Mourão, no Alto dos Moinhos, Lisboa. Conhecia a cara dela de um site e decidiu agredi-la com um soco e uma estalada.INVASÃO AO JUMBOEm Janeiro deste ano, Mário Machado e 12 skins invadiram o Jumbo da Maia, Porto, numa perseguição pessoal. Falharam o alvo mas acertaram num Porsche que viram na estrada. Seguia um negro ao volante.BANDEIRAS NAZISNa Skin House, em Loures, a Judiciária encontrou bandeiras com a cruz suástica, cruz celta, do partido nazi, uma moldura com o retrato de Hitler e ainda um poster com o nome do nazi Rudolph Hess.ARAÚJO PEREIRA AMEAÇADOOs Gato Fedorento ridicularizaram um cartaz do Partido Nacional Renovador, no Marquês de Pombal, em Lisboa, e Ricardo Araújo Pereira viu o skin Nuno Pedroso ameaçar ir ‘visitar-lhe’ a filha ao colégio.BASTONADA NA CABEÇAPhilippe Rebonnet, outro dos skinheads acusados, terá apanhado uma vítima, Nuno Rodrigues, e acertou-lhe com um bastão extensível na cabeça, em Março deste ano, em plena na rua Garrett, Lisboa.AMEAÇADO COM UM TIROTrês skins apanharam um homem negro no Cais do Sodré, Lisboa, em Julho de 2006. “Para onde é que estás a olhar, preto filho da p...? Levas um tiro.” Escapou, mas a namorada acabou agredida à bofetada.REVÓLVERES ILEGAIS A GNR entrou na Skin House em Junho de 2004: Mário Machado, Isaque Nogueira e Nélson Pereira tinham cada um o seu revólver e munições. Tudo ilegal. Além de toda a propaganda nazi.

CARTA DE UM PRESO POLÍTICO, ILEGALMENTE PRESO....

Enquando Os Assassinos e Violadores Saíem Para a Rua. É A Desordem Social!
E.P.P.J., 15 de Setembro de 2007,
20.00 horasCamaradas e Amigos,

Hoje pelas 19.15 horas
e já depois do fecho das celas, os guardas prisionais dirigiram-se à cela 49 onde me encontro, dizendo que teria que ser aberta para me deslocar a um gabinete onde alguém esperava por mim.
Qual é o meu espanto quando se apresentam dois inspectores da PJ e um funcionário do DIAP. Diziam que traziam a acusação do processo à ordem do qual estou preso e que era para eu assinar.
Ora como, com esta prisão, já tenho no total quase 3 anos passados em cadeias e nunca vi tal coisa, visto as notificações serem feitas na secretaria até sensivelmente às 17.30/18.00 horas, horário de expediente, pensei antes de assinar.
É que segundo a nova lei que entrou em vigor dia 15, hoje, eu passei a estar preso ilegalmente, pois o tempo máximo de prisão preventiva é de 4 meses, tendo eu cerca de 5 neste momento, pois fui detido em 18 de Abril de 2007. O tribunal tinha por isso de me libertar, tal como fez com cerca de vinte presos neste estabelecimento, em situações similares.
Então, ardilosamente, tinha a acusação para assinar no dia 15, mas dizendo que ela ficou pronta no dia 14 pelas 23.00 horas.
Obviamente o que a lei diz é que quando o arguido é notificado é que interessa, senão podíamos chegar ao cumulo de, daqui a 1 ano a Procuradora Cândida Vilar, escrever que esteve pronta a acusação sei lá… em Agosto?!
Uma vergonha! Falei com guardas, que o são há mais de vinte anos e nem eles viram algo assim nas suas vidas, virem enganar um recluso para manterem a prisão preventiva a todo o custo!Vale tudo contra mim… Incrível!
O Meu advogado, Dr. José Castro, vai entregar na segunda-feira um pedido de habeas corpus para se proceder à minha libertação imediata. Estou para ver…
Os meus níveis de indignação e revolta estão num patamar elevadíssimo. Além de já ter desabafado aqui da minha janela com outros presos, também eles incrédulos, agarrei nesta caneta para desabafar com vocês. Sempre ajuda.
Contra nós tudo vale: inventam-se processos, forjam-se provas e agora até se ultrapassam os prazos legais, e pior ainda, tentam enganar um recluso levando-o a assinar no dia 15 uma acusação que obviamente não foi concluída no dia 14, e logo às 23.00 horas… Se não da minha liberdade que estamos a falar, dava para rir.
Gostava que os Camaradas dessem a conhecer ao maior número possível de pessoas o que se está a passar. Isto não pode ser silenciado.Uma vergonha!
“Prefiro a Morte à desonra”
Mário Rui Valente Machado

O soldado Politico (part.II)

2 – O EXÉRCITO POLÍTICO
Desde sempre o vocábulo exército significou uma força criada para a defesa e, ou, afirmação da vontade de um grupo; tribo, clã, Povo, Nação.Existindo de uma forma temporária ou permanente, reunido à pressa ou estruturado e preparado continuamente,sempre se destinguiu de um simples amontoado de pessoas em que cada uma tenta impôr o seu ponto de vista, A presença de uma liderança esclarecida, uma sólida cadeia de comando e uma hierarquida bem definida que implementam uma estratégia, transformando os esforços individuais numa força coesa e disciplinada, canalizando todas as vontades – transformadas numa só – para uma meta: a vitória sobre o inmigo; eis o que diferencia um exército de uma turba em pé-de-guerra.Então, no sentido convencional, um exército é um organismo que existe para impôr no terreno a vontade de um Povo, de uma Nação. Por outras palavras; é a ferramenta usada para resolver uma questão vital para a vida de um Povo em um confronto quando todas as restantes soluções falham.Se considerarmos que em política o terreno onde se movimentam as ideologias em confronto pode ser equiparado a um campo de batalha onde as mesmas medem forças, verifica-se ser aquela que estiver melhor organizada que tem maior hipótese de triunfar.No fundo trata-se sempre da necessidade de levar outrém a aceitar e defender uma determinada ideia ou opção.Nos nossos dias verifica-se que os partidos tendo à sua frente uma direcção determinando toda a sua estratégia e levando-a à prática através das suas estruturas, são máquinas que só se tornam notadas em épocas de campanhas eleitorais. Aí a movimentação das suas forças faz-se notar e conhecer ao povo em geral. Fora esses momentos o contacto com a nação é algo que práticamente não se faz sentir. São os partidos tradicionais, máquinas de decepção criadas para atrair votos nas épocas para tal determinadas que, uma vez terminado o “circo” em que transformam qualquer campanha,regressam ao esquecimento até à próxima eleição.São, como se disse, máquinas para caçar votos dos cidadãos. É notório o divórcio que existe entre estas associações de interesses vários, menos aqueles que dizem defender,e o resto da Nação queapenas lhe serve de trampolim na ascenção ao poder. Daí o aumento do desinteresse, o alheamento,de todo um Povo em relação à política, aos seus políticos e aos partidos em geral. É impossível alguem sentir qualquer afinidade com estes bandos de oportunistas,Nunca poderá ser esta a forma de agir de um Movimento Nacional Socialista.O lugar desse Movimento será sempre junto das forças da Naçãoque ele visa defender. Isto nos 365 dias do ano, nos seus 12 meses, os 7 dias da semana,durante as 24 horas do dia.Para tanto, em cada momento, terá de combater para conquistar o terreno. Esse terreno nada mais é que a rua,o bairro, a cidade, a região, o País. É aí que se encontra a razão de ser dessa luta pelos corações e espíritos: O POVO.Aqui começa a difernça entre um partido convencional e uma força Nacional Socialista. Enquanto o primeiro é um arrenmedo, uma força incipiente, o Movimento Nacional Socialista faz-se logo diferençar pela sua organização, estruturação, disciplina e motivação. Em suma,UM EXÉRCITO POLÍTICO.
É de todo impensável para o Nacional Socialista a forma descrita atrás de encarar a acção política. A luta não se resume aos períodos eleitorais, préticamente extinguindo-se no final de cada um. Quanto muito cada um destes períodos poderá representar um crescendo da sua actividade, apenas isso. Porque a acção que ele desenvolve decorre ininterruptamente em cada dia que passa.É um combate incansável e constante para levar ao poder a verdadeira voz e vontade da Nação. Uma luta que começa pela conquista do seu coração e espírito levando-a a acordar e impôr a sua vontade de mudança. Uma luta que exige o domínio das ruas; isto é, o criar das circunstânciasque permitam ao Movimento exercer a sua acção esclarecedora no seio do Povo, ao mesmo tempo que o liberta do cerco e engano a que o sujeitam as forças do sistema. Uma luta que exige o esforço de cada um para fazer passar a mensagem. Uma luta que tem a finalidade de restituir a voz aos verdadeiros constituintes da Nação, conquistando o poder e que não se extinguirá com o atingir dessa meta. Tomará, então, novas formas para garantir a continuidadedo exercício do poder pelas forças da Nação.É a esta luta que o Nacional Socialista é chamado. Integrará um Movimento que pela sua firmeza, disciplina,definição de objectivos a alcançar, será uma força organizada, persistente e combativa, imbuída de um sentido de dever para com a Pátria e o seu renascer,Deste trabalho árduo e abnegdo serão inevitávelmente colhidos os frutos de uma sementeira feita na base do suor e sangue generoso dos seus Soldados Políticos.

Ilegalidade perseguição a nacionalistas


Como todos sabem entrou em vigor um conjunto de alterações ao Código Penal. Assunto que tem sido muito falado e comentado nos media.Sabe-se que, ao abrigo dessas alterações foram libertados arguidos em casos de pedofilia, violação, assassínio, etc...Mas... e os Nacionalistas que se encontram na prisão ou em prisão domiciliária?Bem, nestes casos, como é hábito já se sabe que não se aplica a lei. Alpica-se a mais incrivel perseguição e para isso cometem-se ilegalidades.Embora estejam inúmeros nacionalistas envolvidos num processo de perseguição, há 4 casos que deveriam ser abrangidos por esta nova lei:1 de estabelecimento prisional e 3 de prisão domiciliária.Como se sabe, profundos laços de amizidade me unem em concreto ao Vasco e ao Mário, estando por isso em contacto com eles de forma muito regular, quer presencialmente quer telefonicamente.Assim, fiquei hoje mesmo inteirado da mais vil injustiça e ilegalidade contra eles cometida e, deste modo, posso imaginar que também o mesmo se passa com o José António e o Paulo. Trata-se do seguinte:A partir das zero horas de ontem, sábado, 15 de setembro, estes arguidos (sem acusação formada) teriam que estar em liberdade! Mas não...Ou seja, a partir desse momento estão presos ilegalmente!Pior ainda, foram notificados (o Mário e o Vasco) conforme me disseram, ontem ao final da tarde. Notificação esta, ilegal, por se encontrar fora de prazo! Embora tenho vindo com data e hora "14 de setembro, 23 horas"...O dossier de acusação, atabalhoado, foi preparado para perpetuar a sua situação de prisioneiros, ainda por cima, apresentado ilegalmente, fora de prazo!Que sucederia se a situação fosse inversa? Isto é, se fosse um dos visados a apresentar um requerimento fora de prazo? Então os senhores do sistema estão acima da lei? Voltámos ao Prec, com os seus métodos estalinistas, terroristas e arbitrários?Não podemos deixar os nacionalistas "apodrecerem" nas masmorras da injustiça sem que a população saiba de tão flagrante ilegalidade:> Presos injustamente, por terem ideias contrárias às estabelecidas pelo canones da ditadura do pensamento;> Presos ilegalmente, por não se cumprir a lei, os prazos e as normas processuais.Escrevi estas linhas para vos informar do que se passa - embora de momento não tenha mais detalhes concretos - mas também para vos pedir três coisas:1ª - Passem palavra acerca desta situação gritante, não deixando que caia no esquecimento nem fique na ignorância do povo;2ª - Estejam atentos a novos desenvolvimentos e detalhes;3ª - Respondam com prontidão, unidade e generosidade às chamadas de mobilização que possam vir a ser feitas, mas que estão ainda a ser pensadas e estruturadas.




Podem prender quem diz a verdade, mas não podem prender a verdade!


Força Vasco!
Força Mário!
Força Zé António!
Até a Vitória!

Viva Portugal!

sexta-feira, setembro 14, 2007

Antifas falam mal de Pinto Coelho no seu forumzeco...


"Sua Alteza JPC

Da leitura deste artigo do DN fiquei a conhecer as origens do Lider do PNR. Impressionante a lista dos seus antepassados....é só duques, condes, principes....ou seja, o JPC é um homem da alta nobreza...e por acaso até tem cara de espadachim do século 17.http://dn.sapo.pt/2007/07/21/dngente/politica_esta_sangue.htmlMas com estas origens na nobreza ainda se torna mais dificil de perceber o que é que um homem a quem até devem ter dado bastantes chavenas de chá a beber em pequenino anda agora a fazer, na força da vida, atrás do Mário Machado, de uma legião de Skinheads e de outro pessoal do mesmo estilo....existe nesta historia do JPC e do PNR qualquer coisa que não joga bem...Se fosse um movimento ultra conservador ou Salazarista podia-se perceber perfeitamente, seria uma questão de opiniões politicas. Agora um movimento com o tipo de pessoas que militam no PNR, que seriam provavelmente corridas, muitas delas, de um movimento ultraconservador ou Salazarista, num instante....não bate a bota com a perdigota...e certamente que tambem não é pelo tacho que ali anda.A propósito....será que o JPC tambem tem alguma tatuagem nazi....bem escondidinha? " (www.forumantifascista.pt.vu-zona de encher chouriços)

Carta aberta do senhor presidente...apenas lindo!!!!!!!!



Camaradas,




Escrevo-vos esta carta aberta, para vos transmitir uma série de sentimentos e pensamentos que não tenho a possibilidade de o fazer pessoalmente. Faço-o aqui neste espaço que é, para todos os efeitos, um local de encontro – aberto e livre - de Nacionalistas das mais diversas tendências. Não haverá nela nada de novo nem de especial, mas senti a necessidade de a escrever depois de tantas vivências e experiências comuns nesta aventura colectiva e, também agora que nos encontramos a poucos meses da 3ª Convenção Nacional do Partido, na qual se encerra este mandato que tive a imensa honra e privilégio de presidir. Convenção esta, da qual sairão nova direcção política e novos órgãos, mandatados para dirigir os próximos três anos de actividade do PNR, em defesa da causa Nacionalista que é alternativa e o caminho de resgate da nossa Pátria tão agredida e ameaçada.Sei que os nossos militantes e apoiantes são os melhores entre os melhores. São uma elite! São um punhado de pessoas convictas, determinadas e inquebrantáveis. E sei também que a História é escrita por gente que, como nós - muitos ou poucos – esclarecidos e decididos, iremos até ao fim das nossas forças e das nossas vidas.Se outras facções políticas sofressem da mesma falta de meios e das mesmas agressões de um clima de hostilidade, discriminação e alarme social, acreditem, a maioria delas não aguentava dois dias…Se, pelo contrário, tivéssemos facilidades e meios semelhantes a essas forças políticas, mudaríamos a face da nossa pátria, devolvendo-lhe a sua Identidade, a sua Soberania, a sua Honra e sua Glória.Porque sei que todos vós, Camaradas, sois uma espécie de milagre, de sonho, de esperança e crença, dedico-vos estas linhas de profundo e sentido agradecimento, mas também de alento.É convosco e por vós que luto! OBRIGADO CAMARADAS, pela vossa coragem, pela vossa coerência, pela vossa entrega, pela vossa perseverança!Obrigado!...… por serem corajosos, pois que testados em riscos e sacrifícios, não abandonam a luta, em nome de um ideal no qual acreditamos!Muitos há que, com sinceridade íntima, acreditam que são muito corajosos e que estão preparados para tudo, mas que na hora da provação constatam que afinal não conseguem aguentar a pressão e afastam-se. Nem todos podem ser iguais. Não podemos condenar ninguém por não ser forte. Apenas podemos constatar que situações de perseguição mais acesa e evidente aos Nacionalistas, acaba por ser, por um lado, um “favor” do sistema, proporcionando e permitindo que cada um de nós se conheça melhor a si mesmo e que todos saibamos com quem se pode contar em todas as circunstâncias.Se alguns se afastaram por fraqueza, muitos outros (muitos mais!) se aproximaram, ou saíram da passividade e se chegaram à primeira linha, dando o corpo ao manifesto, não hesitando em se mostrarem, justamente nas horas difíceis! Obrigado pelo imenso contributo recente!São diversas as motivações que têm levado a afastamentos ao longo dos anos de existência do partido. Quase diria que, se não é rigoroso dizer que cada caso é um caso, é-o afirmar que há muitos casos tipo de afastamento perfeitamente diagnosticados.Cada um que se afasta representa para mim um pesar. Sobretudo, se para lá da Camaradagem que pensei existir, já existia uma sincera amizade e afeição. Não escondo que, em particular, um ou outro caso me abalou profundamente, afectando em muito o meu ânimo. Muito! Mas… a vida continua e seguimos vivos.Obrigado!...… por serem coerentes, pois que tentados pela pressão do ambiente hostil, não deixam de sonhar e agir, em nome de um ideal no qual acreditamos!Se sonhamos alto, se colocamos a meta muito longe, sabemos que provavelmente apenas uma parte desse sonho será saboreada e tornada realidade. Mas sonhar é preciso! Só sonhando se realiza obra.Quem não sonha, ou sonha de modo lunático, sem sentido da realidade, das dificuldades e sem os pés na terra, fatalmente depara-se com a frustração. Acaba sozinho, a falar com os seus botões e com a sua amargura e converte-se em treinador de bancada, escudado em mil e uma desculpas e passa culpas para justificar a sua desistência.Outros, pelo contrário, esperam pacientemente pelos resultados. Semeiam sem cair na tentação do imediatismo. Seguem o seu passo firme sem se desviarem do caminho, sem perderem tempo atirando pedras aos cães que ladram enquanto a nossa caravana passa.São estes coerentes que sabem que há um outro lado da vida para além do materialismo, das facilidades e das comodidades.São estes que, preferem viver e lutar apaixonadamente, reconhecendo que esse lado da vida, incerto quanto ao dia de amanhã, romântico quanto ao ideal, que não trás contrapartidas sociais, materiais, profissionais, mas que trás sim, uma riqueza interior, um sentido para a vida e uma paz de consciência que só aqueles que vivem a coerência de um ideal sabem dar valor.São estes que, sem aventuras inúteis nem actos irresponsáveis, sabem bem que o preço da coerência se compra com coragem e sacrifício. Mas esse preço vale bem a pena!Recusamo-nos a viver como espectadores do descalabro nacional, vendidos a interesses mesquinhos, aburguesados no conforto de privilégios egoístas, reféns da mediocridade do politicamente correcto. Obrigado!...… por serem generosos, pois dão provas de entrega, não medindo contrapartidas nem benefícios pessoais, em nome de um ideal no qual acreditamos!Não é exclusivo da trincheira Nacionalista o abandono ou a traição. Isso passa-se em todos os quadrantes dos ideais políticos (ou da falta deles).Essas atitudes vêm daqueles que, não vendo os seus caprichos satisfeitos, os seus pontos de vista prevalecerem ou as suas ambições alcançadas, renegam as ideias e os camaradas, a luta e os amigos, os sonhos e a esperança.São as saídas daqueles que não souberam ou não quiseram conhecer a verdadeira hierarquia das coisas e dos valores. Por isso amuam, têm birras, desaparecem ou desistem. Um combate como nosso, requer que as pessoas sejam fortes e determinadas. Que confiem mais do que desconfiem, naqueles que estão do mesmo lado da trincheira. Que olhem antes para o objectivo comum do que para opiniões e sensibilidades pessoais.A fortaleza de uma pessoa não se mede só por actos de coragem, mas também e sobretudo pela capacidade de sacrifício e de saber ceder; passa por uma capacidade de saber trabalhar em equipa, de compreender os outros e de saber que todos têm falhas e que só erra quem faz alguma coisa. A fortaleza de uma pessoa mede-se pela capacidade de saber que, não sendo dona de toda a razão, conhecimento e experiência, também tem que saber ceder, ouvir, confiar nos outros e reconhecer os seus limites e erros. Não são só os outros…Os generosos são fortes! Estes não se queixam, como se de meninos mimados ou de porcelanas se tratassem. Estes sabem escrever com o sacrifício pessoal e entrega sem limites – de tempo, energias, cansaço, dinheiro, trabalho, militância - as páginas da nossa luta que é nobre.Estes sabem bem que a unidade é a chave da vitória. Unidade em torno de um projecto, de uma causa, de um partido. Unidade em torno dos pontos firmes que são comuns a todos nós e nos distinguem (e de que maneira!) de todos os donos do sistema da destruição nacional.São os generosos que estão dispostos a correr todos os sacrifícios e todos os riscos sem qualquer contrapartida. Sem qualquer certeza ou garantia. Entregam-se por missão, por dever, por serviço e por crença.Não esperam nada da causa ou do partido e sabem, pelo contrário, que a causa e o partido é que esperam e precisam de todos nós. Portugal precisa da sua única esperança: o PNR! E o PNR precisa da entrega generosa dos nacionalistas.Obrigado!...… por serem perseverantes, pois mostram ao longo dos tempos a vossa fidelidade à causa, em todas as circunstâncias, em nome de um ideal no qual acreditamos!Todos sabemos que a caminhada é longa e difícil; que as dificuldades e contrariedades espreitam em cada esquina. Todos os dias!Ninguém é obrigado a fazer mais do que sabe ou pode. Mas todos são obrigados em consciência a darem o melhor de si. Sempre!De novo, estes, têm o dom da fortaleza e da fidelidade. Estes, com maior ou menor visibilidade, com maior ou menor presença e constância, ainda que discretos e apagados, têm prestado ao longo destes anos um serviço ao partido que não tem preço!São eles que garantem a estabilidade e a continuidade. São eles os que nunca se deixam influenciar por assuntos paralelos e menores, por fantasmas e calúnias, por intrigas e desentendimentos. Os perseverantes são os que olham a luta com realismo, sabendo viver na bonança e na tempestade, sabendo encarar as vitórias sem euforia irrealista e também as derrotas sem desânimo fatal, sabendo saborear os sucessos e suportar as desilusões.É com os perseverantes também, que por serem fiéis, podermos construir o “Objectivo 2009”, pois deles espera-se sempre a palavra e a postura “presente!” em tudo o que o partido solicitar. Muito ou pouco.Objectivo este, que tem por timoneiro, na sua estratégia e condução, o Bruno Oliveira Santos, fundador e militante número um, a quem o adjectivo “fiel” é aplicado com toda a propriedade. Ele não virou a cara a esta tarefa difícil e muito trabalhosa que o partido lhe pediu. Ele que, tal como eu (e aqui perdoem-me a imodéstia…), sabe relacionar-se com todas as tendências nacionalistas sem excepção, não se deixando influenciar por qualquer tipo de complexo ou influência, de “conselho” de espíritos menores ou de fantasmas.Ele, que, sem papas na língua defende a unidade, não permitindo a calúnia e a intriga pegajosa propagada insistentemente por falhados e invejosos.Peço e espero, que todos saibamos ser exemplo de fidelidade e perseverança em nome da causa e da Pátria, tendo sempre os olhos postos no objectivo que sonhamos e que nunca nos deixemos enlear por questões menores e desentendimentos pessoais.A tarefa que se aproxima é gigantesca e o partido precisa muito destes fiéis inabaláveis.Obrigado!...… ainda, aos jovens que, contra tudo e contra todos dão uma prova ímpar de personalidade, maturidade e carácter, acreditando que tudo vale a pena, em nome de um ideal no qual acreditamos!É de louvar que no meio de tanta lama, mediocridade, moda, influências, formatação mental, “pronto-a-pensar” e mentira, um número cada vez maior de jovens, muitos dos quais sem referências nacionalistas na família (bem pelo contrário), tenham a determinação de abraçar a nossa causa com coragem. São estes jovens promissores, que souberam libertar-se dos tentáculos da (des)informação, (des)educação e (de)formação da escola, dos meios de comunicação social e dos cânones culturais que, em estilo de colonização mental e cultural, os bombardeiam diariamente com mensagens mentirosas, pervertidas e criminosas, impostas por um sistema dominado por marxistas, maçons e capitalistas.São eles que, pelo seu exemplo e atitude, têm plena autoridade para dizer aos outros: - faz como eu:”liberta-te!”.São estes jovens, muitos dos quais não têm ainda idade para votar, que terão nas suas mãos a possibilidade e a responsabilidade de converter em vitória efectiva, o sonho real que hoje estamos já a semear.Obrigado ainda (apesar de tudo e por paradoxal que pareça)…… aos desistentes, que se afastaram por algum equívoco, ingenuidade ou fraqueza, mas que fizeram parte de algum momento da nossa luta e do nosso sonho. Apesar de tudo, deixaram algum do seu contributo e da sua vida e ajudaram a construir a realidade que hoje é o PNR. Prefiro guardar de cada um destes, os momentos de convívio e não o silêncio e abandono a que nos votaram.Refiro-me a muitos que, desiludidos por algum motivo, afectados por algum mal-entendido, desconfiados e cépticos em relação a estratégias, incapazes de conviver com pessoas e tendências diferentes ou até por fortes motivos pessoais, nos foram deixando ao longo destes anos e, claro está, que souberam esperar e ver (ainda que de fora), mas que, por terem carácter, jamais lhes passaria pela cabeça enveredar pelo caminho do terrorismo intriguista, pelo caminho da traição aos ideais, pela sede mórbida de assistir ao nosso fracasso ou de alguma forma prejudicarem o PNR e o seu bom nome.Não! Não me refiro, claro está, aos desqualificados que nada sabem fazer senão renegar o próprio passado e dispararem em todos os sentidos, contra tudo e contra todos, que vomitam a sua mentira corrosiva, que conspiram juntos apesar de se detestarem mutuamente e que, mesmo tendo batido a porta continuam a preencher o seu tempo centrados no PNR, alimentando o seu ego com a esperança de que falhemos tal como eles.Como já tenho dito, nem todos somos iguais e cada um tem os seus limites. Também na entrega e perseverança. Também na fortaleza e na coragem. Mas conheço muitos (muitos!) que ainda estão afastados e talvez por algum motivo ressentidos, mas que desejam verdadeiramente, do coração, o sucesso da nossa luta na qual já não participam activamente, mas para a qual contribuem com o seu voto e com a sua divulgação nos círculos dos seus conhecimentos. Estes, não estando connosco, também não estão contra nós: estão por nós!Esses… têm sempre a porta aberta para regressarem. Alguns têm regressado nos últimos tempos ou dado passos e sinais nesse sentido. Muitos mais irão regressar.Não posso nem quero concluir esta carta sem me dirigir em concreto a duas pessoas que são exemplo e referência; cada uma ao seu estilo, mas que simbolizam e personificam de algum modo um pouco do que vejo em todos e em cada dos meus Amigos e Camaradas de luta.Obrigado!...…
Vasco Leitão!
Por tudo! Pela Amizade, pelo exemplo, pela luta, pela nobreza e pela capacidade de… perdoar.Obrigado pela solidariedade e companhia ao longo destes anos de luta. Pelo conselho cheio de bom-senso e ponderação. Pela confiança que sempre mostraste e pelo apoio. Pelo elogio sincero e também pela crítica frontal, sempre construtiva.Sei o quanto tens tentado e desejado estabelecer pontes entre pessoas de tendências e de gerações diferentes. Sei que és homem de peça única, com carácter e integridade.Estás a pagar a injustiça de um sistema que não tolera opiniões verdadeiramente diferentes e alternativas, preferindo silenciá-las em vez de as enfrentar lealmente. Por isso te encarceraram em prisão domiciliária, injustamente. És preso por delito de opinião! És exemplo de coragem e coerência!Obrigado: porque até num momento particularmente difícil da tua vida (a vários níveis) não só não desistes, como tens essa cabeça sempre a pensar e a trabalhar, com incansáveis manifestações de apoio efectivo.Obrigado!...…
Mário Machado!
Por tudo também! Pela Amizade, pela coragem, pela fidelidade, pelo exemplo e pela confiança.Obrigado pela coragem e pelo ânimo que me transmites. Pela força e pela dedicação à causa. Pelo apoio incansável que dás.Estás também a pagar a injustiça de um sistema que não tolera opiniões verdadeiramente diferentes e alternativas, preferindo silenciá-las em vez de as enfrentar lealmente. Por isso te encarceraram injustamente na prisão. És preso por amar a Pátria! És exemplo de combate e de força!Estás a pagar com meses de vida que ninguém tos vai devolver, mostrando com o exemplo aquilo que é a coerência e a coragem.Obrigado: porque a cada visita que te faço, sinto que recebo bem mais do que dou. Transmites-me um ânimo e uma alegria verdadeiramente contagiosos! Saio renovado e fortalecido dessas visitas que jamais esquecerei.Termino esta carta com uma mensagem de esperança para todos: as dificuldades da luta não nos vergarão! Pelo contrário, o nosso crescimento é uma realidade e não vai parar. Demore o tempo que demorar.A nossa coragem e a nossa determinação ficam reforçadas a cada dia que passa.Estamos no caminho certo! As provações do combate fazem-nos mais poderosos e demonstram que o caminho é este mesmo, porque tudo o que tem valor custa muito a alcançar. E, como o disse Ezra Pound, «quando um homem não está disposto a correr riscos pelas suas ideias, é porque elas não valem nada; ou então é ele que não vale nada».As nossas ideias valem tudo isto! Portugal vale tudo! E vocês… vocês têm todo o valor!Obrigado!
José Pinto-Coelho5.9.07

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