segunda-feira, dezembro 18, 2006

Morreu...



Morreu um daqueles Homens aos quais, um dia, a história prestará a devida homenagem.Por mais que os biltres internacionalistas tentem escamotear a verdade, Augusto Pinochet, no auge da guerra fria, infligiu ao comunismo internacional a derrota mais contundente de que há registo desde a Guerra Civil Espanhola. Com coragem e determinação, resgatou o Chile do obscurantismo marxista, libertando os seus compatriotas das tenazes com que as hordas comunistas os pretendiam conduzir até à abominável «ditadura do proletariado». Tomou as rédeas de um país miserável, arruinado pelo marxismo, e catapultou-o para uma posição cimeira, dotado do nível de vida mais elevado e da economia mais próspera de toda a América Latina. Feitos intoleráveis para os seus detractores.
Pinochet será sempre apodado de ditador, ao contrário, do «presidente» Fidel Castro, torcionário das Caraíbas, endeusado por esquerdistas de todas as matizes - e não só - responsável pela morte de dezenas de milhares de seres humanos e pelo exílio de centenas de milhar.Fidel, logrou sobretudo o feito histórico de transformar numa imensa favela, a outrora terceira nação mais rica do continente.

A aviltante cobertura mediática, plena de resquícios estalinistas, que caracterizou as exéquias de Augusto Pinochet, não constitui surpresa digna de relevo. Com efeito, a generalidade da comunicação social, permanece fiel e cumpre escrupulosamente os ditames que emanam das suas musas inspiradoras, no caso concreto do chileno Salvador Allende, autêntico ícone da «democracia soviética» que sustentava que: «O compromisso do jornalista de esquerda não é para com a verdade, mas sim para com a revolução.»
(www.pnr.pt)

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A vida por vezes não nos dá o que queremos mas temos de lutar para conseguir o que desejamos!!!!