Tempo de antena (Dezembro de 2007) Comunicação do Presidente José Pinto-Coelho28-Dez-2007
Portugueses,
Venho falar-vos no mesmo mês em que Lisboa foi palco de uma das mais abomináveis traições a Portugal quando o primeiro-ministro José Sócrates assinou o denominado Tratado de Lisboa que teve lugar no Mosteiro dos Jerónimos, mais uma vez profanado por mãos ímpias e federalistas.
Converteu-se em tratado a Constituição Europeia antes rejeitada, o que dá uma ideia da sordidez destes governantes.
Portugal é a mais velha nação da Europa, mas os governos portugueses parecem esquecer frequentemente a importância da independência nacional e da manutenção da nossa soberania.
O PNR rejeita em absoluto o projecto federalista. A Europa de Bruxelas, para além de ser uma ameaça à soberania nacional, representa vários perigos de morte para a nação portuguesa. Entre eles, a imigração desregrada, que o nosso Partido tem denunciado com vigor. É preciso inverter os fluxos migratórios, é preciso acabar com o reagrupamento familiar e é preciso alterar a Lei da Nacionalidade.
Relacionada com a imigração, surge de forma cada vez mais nítida a questão da segurança. A criminalidade crescente e os gangues organizados exigem uma resposta firme, que passa por um novo modelo de segurança pública.
Nesta quadra de Natal, não posso deixar de referir dois assuntos inquietantes. Um deles é a pobreza que existe em Portugal. Como é possível que, num país europeu ocidental, no meio de tanta pompa federalista, haja 2 milhões de pobres? Um Estado nacionalista e honrado não pode consentir que um quinto dos nacionais assegure o seu ganha-pão na mendicidade e na indigência.
O outro assunto de que vos quero falar nesta quadra é a Família. Para o PNR a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos valores e das tradições. Ora, a Família é hoje vítima de um ataque cerrado. E é bom não esquecermos que este ano foi aprovada a criminosa lei do aborto livre, contra a qual nos opusemos, e foram encerradas inúmeras maternidades e urgências, sob pretextos economicistas.
Pois, ao contrário destas políticas de morte, o PNR defende que é dever do Estado salvaguardar os direitos da família, instituição milenar, e promover políticas que, entre outras coisas, ponha termo à quebra da natalidade.
Como é do conhecimento público, o Tribunal Constitucional notificou os partidos políticos a provarem no prazo de 90 dias corridos que têm pelo menos 5 mil militantes, sob pena de serem extintos. Trata-se de uma lei aprovada pelo PS e pelo PSD que, como juízes em causa própria, visam eliminar a concorrência política, especialmente a oposição extra-parlamentar.
Está assim em curso uma ofensiva para tentar calar as vozes incómodas, que recusam banquetear-se à mesa do sistema. Note-se que, nas últimas eleições legislativas de 2005, os partidos agora perseguidos foram sufragados pelo voto de cerca de 120 mil Portugueses que agora, de um dia para o outro, se arriscam a ficar sem um partido que os represente.
O PNR é um partido em franco crescimento quer nas urnas, quer a nível de militantes. Mas como não possui ainda os 5 mil filiados exigidos por uma lei injusta, aberrante e do nosso ponto de vista inconstitucional, pusemos em marcha uma campanha nacional de novas adesões isentas de quotas. A campanha, denominada "O PNR faz falta" visa garantir a inscrição de novos militantes no mais curto espaço de tempo. De facto, “O PNR faz falta” para denunciar a corrupção dos governantes, a imigração descontrolada, a criminalidade crescente, as “transferências” de soberania nacional, a inexistência de uma política de Família e de natalidade.
Portugal precisa de um partido corajoso que diga as verdades sem papas na língua. Portugal precisa do PNR! Mas o PNR precisa de si! Por isso, pedimos o empenho e a mobilização de todos. A meta dos 5 mil filiados está ao nosso alcance desde que todos se mobilizem e assinem a Proposta de Adesão, disponível no sítio www.pnr.pt.
Quero aproveitar para desejar aos Portugueses um excelente ano de 2008.
Portugueses,
Venho falar-vos no mesmo mês em que Lisboa foi palco de uma das mais abomináveis traições a Portugal quando o primeiro-ministro José Sócrates assinou o denominado Tratado de Lisboa que teve lugar no Mosteiro dos Jerónimos, mais uma vez profanado por mãos ímpias e federalistas.
Converteu-se em tratado a Constituição Europeia antes rejeitada, o que dá uma ideia da sordidez destes governantes.
Portugal é a mais velha nação da Europa, mas os governos portugueses parecem esquecer frequentemente a importância da independência nacional e da manutenção da nossa soberania.
O PNR rejeita em absoluto o projecto federalista. A Europa de Bruxelas, para além de ser uma ameaça à soberania nacional, representa vários perigos de morte para a nação portuguesa. Entre eles, a imigração desregrada, que o nosso Partido tem denunciado com vigor. É preciso inverter os fluxos migratórios, é preciso acabar com o reagrupamento familiar e é preciso alterar a Lei da Nacionalidade.
Relacionada com a imigração, surge de forma cada vez mais nítida a questão da segurança. A criminalidade crescente e os gangues organizados exigem uma resposta firme, que passa por um novo modelo de segurança pública.
Nesta quadra de Natal, não posso deixar de referir dois assuntos inquietantes. Um deles é a pobreza que existe em Portugal. Como é possível que, num país europeu ocidental, no meio de tanta pompa federalista, haja 2 milhões de pobres? Um Estado nacionalista e honrado não pode consentir que um quinto dos nacionais assegure o seu ganha-pão na mendicidade e na indigência.
O outro assunto de que vos quero falar nesta quadra é a Família. Para o PNR a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos valores e das tradições. Ora, a Família é hoje vítima de um ataque cerrado. E é bom não esquecermos que este ano foi aprovada a criminosa lei do aborto livre, contra a qual nos opusemos, e foram encerradas inúmeras maternidades e urgências, sob pretextos economicistas.
Pois, ao contrário destas políticas de morte, o PNR defende que é dever do Estado salvaguardar os direitos da família, instituição milenar, e promover políticas que, entre outras coisas, ponha termo à quebra da natalidade.
Como é do conhecimento público, o Tribunal Constitucional notificou os partidos políticos a provarem no prazo de 90 dias corridos que têm pelo menos 5 mil militantes, sob pena de serem extintos. Trata-se de uma lei aprovada pelo PS e pelo PSD que, como juízes em causa própria, visam eliminar a concorrência política, especialmente a oposição extra-parlamentar.
Está assim em curso uma ofensiva para tentar calar as vozes incómodas, que recusam banquetear-se à mesa do sistema. Note-se que, nas últimas eleições legislativas de 2005, os partidos agora perseguidos foram sufragados pelo voto de cerca de 120 mil Portugueses que agora, de um dia para o outro, se arriscam a ficar sem um partido que os represente.
O PNR é um partido em franco crescimento quer nas urnas, quer a nível de militantes. Mas como não possui ainda os 5 mil filiados exigidos por uma lei injusta, aberrante e do nosso ponto de vista inconstitucional, pusemos em marcha uma campanha nacional de novas adesões isentas de quotas. A campanha, denominada "O PNR faz falta" visa garantir a inscrição de novos militantes no mais curto espaço de tempo. De facto, “O PNR faz falta” para denunciar a corrupção dos governantes, a imigração descontrolada, a criminalidade crescente, as “transferências” de soberania nacional, a inexistência de uma política de Família e de natalidade.
Portugal precisa de um partido corajoso que diga as verdades sem papas na língua. Portugal precisa do PNR! Mas o PNR precisa de si! Por isso, pedimos o empenho e a mobilização de todos. A meta dos 5 mil filiados está ao nosso alcance desde que todos se mobilizem e assinem a Proposta de Adesão, disponível no sítio www.pnr.pt.
Quero aproveitar para desejar aos Portugueses um excelente ano de 2008.