segunda-feira, janeiro 28, 2008


PARA MEDITAR (10)
A nacionalidade, ou melhor, a raça, não depende da língua mas do sangue।
PARA MEDITAR (9)
A condição essencial para a existência durável de uma humanidade superior não é o Estado mas a raça, já que só esta possui as qualidades requeridas.

PARA MEDITAR (8)
O Estado actual, que se preocupa pouco em ter cidadãos saudáveis, negligenciou de maneira criminosa esse dever. Deixa que a juventude se corrompa nas ruas e em lugares imorais em vez de a orientar e de promover a sua formação física com vista a obter adultos sãos e robustos.


PARA MEDITAR (7)
Se reconhecermos que o primeiro dever do Estado que está ao serviço do povo e só tem em vista o seu bem é conservar os melhores elementos da raça, de os proteger e de favorecer o seu desenvolvimento, então concluiremos logicamente que a sua missão não se limita ao nascimento de crianças dignas do povo e da raça, mas que deve proporcionar-lhes ainda uma educação que fará delas membros úteis à comunidade e capazes de contribuir para o seu crescimento.
Uma vez que o conjunto do rendimento intelectual dos indivíduos é função directa das qualidades raciais, a educação de cada um deve ter em vista em primeiro lugar a manutenção e o desenvolvimento da saúde física. Na imensa maioria dos casos, um espírito são e enérgico só se encontra num corpo são e vigoroso. O facto de homens de génio serem por vezes de compleição pouco robusta ou até enfermiça não desmente esse princípio. Trata-se de excepções que, como sempre, confirmam a regra. Mas se um povo é composto na sua maioria de homens fisicamente degenerados, é raríssimo surgir desse lodaçal um espírito verdadeiramente grande. Em todo o caso, a sua influência não conhecerá nunca grande sucesso. Ou porque essa plebe de degenerados não é capaz de compreender ou porque tem tão pouca força de vontade que não consegue seguir o voo da águia.


PARA MEDITAR (6)
Não, não podemos ter a menor ilusão: a nossa burguesia actual não serve para nenhuma das nobres missões que incumbem à humanidade; sem a menor profundidade, é também demasiado vil, em minha opinião menos por maldade que por uma incrível indolência e por tudo o que daí resulta. É que os clubes políticos que gozam a vida com o nome de “partidos burgueses” não são mais que associações de interesses formados por certos grupos profissionais e certas classes; a sua finalidade principal é defender tão bem quanto possível os interesses mais egoístas. É evidente que semelhante corporação de “burgueses” políticos é absolutamente incapaz de conduzir uma luta, sobretudo quando o adversário recruta os seus, não com porta-moedas, mas entre as massas proletárias levadas à revolta por incitamentos violentos e decididas a tudo.

PARA MEDITAR (5)
Quando uma geração sofre de males que conhece e com os quais se resigna e se limita como acontece com o mundo burguês quando diz que nada se pode fazer para o remediar, semelhante mundo está condenado à ruína. O que caracteriza a nossa sociedade burguesa é que não nega esses males. Sente-se obrigada a confessar que há muitas coisas podres e más, mas não é capaz de reagir contra o mal; não tem força para mobilizar um povo de sessenta ou setenta milhões de homens e de lhe inspirar aquela energia desesperada que o levará ao último esforço para deter o perigo. Pelo contrário: se tal campanha surge noutro país, inspira-se em comentários imbecis e demonstra teoricamente que a tentativa não terá êxito, que o seu sucesso é inconcebível. Não há argumentos, por mais idiotas que possam ser, que tais pigmeus não invoquem para justificar a passividade e a fraqueza intelectual e moral.


PARA MEDITAR (4)
(o Estado)...deve velar para que a fecundidade da mulher sadia não seja limitada pela infecta política financeira de um sistema de governo que do dom do céu de ter uma descendência numerosa, faz uma maldição para os pais. Deve pôr termo a essa indiferença preguiçosa, criminosa mesmo, em relação a condições sociais que permitem a formação de famílias prolíferas e que cada um sinta o dever de proteger intransigentemente esse bem inestimável para um povo. A sua atenção deve centrar-se mais na criança que no adulto.


PARA MEDITAR (3)
O homem surdo à voz dos instintos que desconhece as obrigações impostas pela natureza não deve contar com correcções enquanto não substituir clara e inteligentemente as sugestões do instinto perdido; cabe então à inteligência levar a cabo o necessário trabalho de regeneração. No entanto, é de recear que o homem, uma vez cego, continue a abater as barreiras que separam as raças até se perder definitivamente o que havia de melhor. Então, nada mais restará que uma massa informe, de que os famosos reformadores dos nossos dias fazem um ideal; essa mistura informe significaria a morte de todos os ideais deste mundo. Poderia formar-se um grande rebanho, poderia fazer-se desse cultivo um animal gregário, mas nunca de semelhante mistura sairia um homem que fosse um pilar de civilização e menos ainda um fundador ou um criador de civilização. Haveria que admitir então o completo fracasso da missão da humanidade.

PARA MEDITAR (2)
. No Estado de paz e ordem dos nossos dias, como gostam de lhe chamar os seus defensores, os bravos nacionais-burgueses, seria um crime retirar a sifilíticos, tuberculosos ou outros seres atingidos de taras hereditárias, a disformes e cretinos, a faculdade de procriarem; em contrapartida, incitar milhões de seres perfeitamente sãos a não procriarem não é considerada uma má acção, não choca os bons costumes desta sociedade hipócrita e até lisonjeia a sua miopia e preguiça mentais.


PARA MEDITAR (1)
o Estado é um meio de atingir um objectivo. A sua missão é preservar e favorecer a evolução de uma comunidade de seres física e moralmente da mesma espécie. Deve manter em primeiro lugar os caracteres essenciais da raça, condição do livre desenvolvimento de todas as faculdades latentes na mesma.

sexta-feira, janeiro 11, 2008

3ª Convenção Nacional do PNR


Realiza-se a 3ª Convenção Nacional do PNR no sábado, dia 12 de Janeiro, com o tema: PNR, Objectivo 2009.

sexta-feira, janeiro 04, 2008

ACORDEM PORTUGUESES

Acordem Portugueses!A última vez que houve um motim em Lisboa por se ter hasteado uma bandeira estrangeira, foi no dia 13/12/1807. O seu causador foi o general Junot que mandou hastear a bandeira napoleónica no castelo de S. Jorge, aquando da 1ª invasão francesa. Fez agora 200 anos...
E isto apesar do Principe Regente ter (infelizmente), deixado instruções para que os Franceses não fossem molestados.A coisa deu mortos. Só podia dar.
Eis senão quando recentemente (19/12/07), ao olharmos para o alto do Parque Eduardo VII, onde nos habituámos a ver drapear uma enorme Bandeira Nacional, paredes meias com um falo, supostamente evocador dos cravos de Abril - e nada consentâneo, aliás, com a imponência daquela -, verificámos, atónitos, que o Augusto símbolo das Quinas, que nos acompanha desde que Afonso Henriques individualizou o Condado, tinha sido substituido por um trapo azul,marchetado de estrelas com icterícia.
Que desfaçatez é esta?
Que falta de senso é este?
Que traição é esta?
Quem autorizou este acto de lesa soberania?
Será que o governo se prepara para substituir todas as bandeiras portuguesas por um simbolo de uma entidade internacionalista sem estatuto político definido?
Será que nos querem impôr ditatorialmente realidades que não explicam e se recusam a discutir na praça pública? Será que julgam que somos todos burros e sem carácter?
O que é que isto significa?
Será um teste?
Será uma provocação?
Será uma ignorância atrevida?
Como se poderá explicar esta aleivosia de lesa Pátria?
Portugueses acordem!
Como cidadão português com os seus direitos e deveres em dia, exijo que o símbolo em forma de bandeira, da União Europeia, seja arriado de imediato e substituido pela Bandeira de Portugal. Exijo ainda que se apurem responsabilidades.
Ficaria bem um pedido de desculpas, mas por mim, dispenso-o: não releva nada a quem não tem vergonha na cara.
João José Brandão Ferreira, TcorPilav (R)

P.N.R. - COMUNICAÇÃO DO PRESIDENTE JOSÉ PINTO COELHO - TEMPO DE ANTENA (DEZEMBRO DE 2007)

Tempo de antena (Dezembro de 2007) Comunicação do Presidente José Pinto-Coelho28-Dez-2007
Portugueses,
Venho falar-vos no mesmo mês em que Lisboa foi palco de uma das mais abomináveis traições a Portugal quando o primeiro-ministro José Sócrates assinou o denominado Tratado de Lisboa que teve lugar no Mosteiro dos Jerónimos, mais uma vez profanado por mãos ímpias e federalistas.
Converteu-se em tratado a Constituição Europeia antes rejeitada, o que dá uma ideia da sordidez destes governantes.
Portugal é a mais velha nação da Europa, mas os governos portugueses parecem esquecer frequentemente a importância da independência nacional e da manutenção da nossa soberania.
O PNR rejeita em absoluto o projecto federalista. A Europa de Bruxelas, para além de ser uma ameaça à soberania nacional, representa vários perigos de morte para a nação portuguesa. Entre eles, a imigração desregrada, que o nosso Partido tem denunciado com vigor. É preciso inverter os fluxos migratórios, é preciso acabar com o reagrupamento familiar e é preciso alterar a Lei da Nacionalidade.
Relacionada com a imigração, surge de forma cada vez mais nítida a questão da segurança. A criminalidade crescente e os gangues organizados exigem uma resposta firme, que passa por um novo modelo de segurança pública.
Nesta quadra de Natal, não posso deixar de referir dois assuntos inquietantes. Um deles é a pobreza que existe em Portugal. Como é possível que, num país europeu ocidental, no meio de tanta pompa federalista, haja 2 milhões de pobres? Um Estado nacionalista e honrado não pode consentir que um quinto dos nacionais assegure o seu ganha-pão na mendicidade e na indigência.
O outro assunto de que vos quero falar nesta quadra é a Família. Para o PNR a Família é a célula básica da comunidade, o espaço natural de aprendizagem dos valores e das tradições. Ora, a Família é hoje vítima de um ataque cerrado. E é bom não esquecermos que este ano foi aprovada a criminosa lei do aborto livre, contra a qual nos opusemos, e foram encerradas inúmeras maternidades e urgências, sob pretextos economicistas.
Pois, ao contrário destas políticas de morte, o PNR defende que é dever do Estado salvaguardar os direitos da família, instituição milenar, e promover políticas que, entre outras coisas, ponha termo à quebra da natalidade.
Como é do conhecimento público, o Tribunal Constitucional notificou os partidos políticos a provarem no prazo de 90 dias corridos que têm pelo menos 5 mil militantes, sob pena de serem extintos. Trata-se de uma lei aprovada pelo PS e pelo PSD que, como juízes em causa própria, visam eliminar a concorrência política, especialmente a oposição extra-parlamentar.
Está assim em curso uma ofensiva para tentar calar as vozes incómodas, que recusam banquetear-se à mesa do sistema. Note-se que, nas últimas eleições legislativas de 2005, os partidos agora perseguidos foram sufragados pelo voto de cerca de 120 mil Portugueses que agora, de um dia para o outro, se arriscam a ficar sem um partido que os represente.
O PNR é um partido em franco crescimento quer nas urnas, quer a nível de militantes. Mas como não possui ainda os 5 mil filiados exigidos por uma lei injusta, aberrante e do nosso ponto de vista inconstitucional, pusemos em marcha uma campanha nacional de novas adesões isentas de quotas. A campanha, denominada "O PNR faz falta" visa garantir a inscrição de novos militantes no mais curto espaço de tempo. De facto, “O PNR faz falta” para denunciar a corrupção dos governantes, a imigração descontrolada, a criminalidade crescente, as “transferências” de soberania nacional, a inexistência de uma política de Família e de natalidade.
Portugal precisa de um partido corajoso que diga as verdades sem papas na língua. Portugal precisa do PNR! Mas o PNR precisa de si! Por isso, pedimos o empenho e a mobilização de todos. A meta dos 5 mil filiados está ao nosso alcance desde que todos se mobilizem e assinem a Proposta de Adesão, disponível no sítio www.pnr.pt.
Quero aproveitar para desejar aos Portugueses um excelente ano de 2008.

CARTA DE NATAL DE MÁRIO MACHADO

19 de Dezembro de 2007
E।P।P।J.
"Nacionalistas,
Não queria deixar passar esta quadra festiva e de reflexão sem vos deixar umas palavras de reconhecimento e apreço por o vosso apoio continuar a chegar-me e á minha família, rompendo a censura por parte de Judiciária com as cartas agora entregues pessoalmente aos meus familiares, as mensagens de apoio que me transcrevem em fóruns na internet e as inúmeras oferendas.Tudo isto faz com que me sinta presente nos vossos corações assim como voçês estão no meu.
Quero que saibam que oito meses depois da minha reclusão, e para vos tranquilizar, mantenho o meu espírito e determinação inabalável e que também a nível físico e psicológico me tenho fortalecido cada vez mais.
Vi com agrado neste mês, a Manifestação do 1ª de Dezembro com as respectivas reportagens da comunicação social, a exelente entrevista na Revista Sábado sobre o movimento feminino, e ultimamente a mobilização geral para recolher as 5000 assinaturas em mais um processo Anti-Democrático de tentativa de silenciamento de Partidos Anti-Sistema como é o caso mais flagrante do nosso PNR.
Espero também que o jantar de Natal e convívio Nacionalista corra pelo melhor e que a nível familiar e pessoal o próximo ano vos traga as melhores felicidades, concretizações e realizações pessoais.
A todos os 36 arguidos deste processo os meus votos que em 2008 sejam inocentados das falsas acusações que vos imputam e a minha solidariedade especial para com os detidos em prisão domiciliária e desejos que vejam a liberdade chegar muito em breve.
"E tu Senhor, sabes que por te servir passo muita fadiga e trabalho contra estes teus inimigos, com os quais, por serem contra ti, eu não quero paz nem quero tê-los como amigos"
D. Afonso Henriques
A todos um Feliz Natal, Própero Ano Novo... e viva VITÓRIA!!!!
Mário Machado"

quinta-feira, janeiro 03, 2008

5 - A PROPAGANDA E O SOLDADO POLÍTICO

“Uma boa causa perderá para uma má se depender sómente da sua justeza, enquanto o outro lado usa os métodos de influenciar as massas।” (*)O sistema que nos (des)governa encontra-se sem soluções। Atirou-nos para um atoleiro do qual não encontra saída। Reconhece-o ? Não। Segundo ele vivemos, não ainda, no melhor dos mundos, mas estamos no caminho certo para lá chegar। Daí o deitarem mão à propaganda para convencer o Povo que o está a salvar da crise।Em doses maciças despeja sobre o comum dos mortais todo o tipo de opiniões e sondagens tendenciosas; inflacionam-se personagens (de governantes ou candidatos ao poder, desde que, é claro, pertençam a este restrito clube de exploradores) de forma a convencer o incauto que há “material humano” capaz de gerir o país। Os desaires são silenciados ou minimizados e às pseudo-vitórias é dado o destaque de épicas conquistas। A ordem de valores é alterada e os factos Históricos adulterados de forma a justificar a existência do próprio regime e os seus actos।Quem se oponha a este (triste) estado de coisas a que nos levaram é perseguido, diabolizado e apresentado como uma ameaça à ordem e tranquilidade – a deles, é claro – da sociedade।“Toda a propaganda tem uma direcção। A qualidade desta direcção determina se a propaganda tem um efeito negativo ou positivo।”(*)Para concretizarem os seus intentos os diversos governos que se sucedem dentro deste regime, socorrem-se da propaganda। Diáriamente esta é difundida, repetida até à exaustão, de modo a que o Povo seja afastado da verdade e, incautamente, a consuma, sem colocar a mínima dúvida sobre a sua veracidade, acredite em tudo o que lhe coloquem diante dele।Invariavelmente, até hoje, isso tem funcionado। Tudo porque o sistema domina os orgãos de comunicação social। A sua hegemonia é total। No que resulta não haver nada que se oponha às doses enganadoras da propaganda oficial।Um Movimento como o nosso TEM OBRIGATÓRIAMENTE que fazer chegar a sua mensagem ao Povo। Pelo que já vimos não o conseguirá através dos orgãos de comunicação (propaganda) social, quase todos serventuários do Sistema। Existem (ainda) alguns oásis de independência no meio deste deserto informativo (leia-se desinformativo)। Mas, a sua dimensão, e, ou, difusão, dificilmente servirá as nossas necessidades। Precisamos de libertar doses maciças da NOSSA PROPAGANDA sobre as massas. Tornar conhecido de todos o nosso ponto de vista, as nossas soluções, a nossa doutrina. Enfim, levar a que todos saibam quem somos, porque lutamos e o que queremos para o nosso Povo.Para que o Povo venha até nós há que dar os passos necessários na sua direcção.Temos falta de recursos ? É verdade, mas com aquilo que hoje possuímos poderemos, no entanto, atirarmo-nos ao trabalho.“Pessoas criativas fazem a propaganda e colocam-na ao serviço do movimento.”(*)Cada militante Nacional Socialista tem que se consciencializar que é um “veículo vivo” de propaganda. O seu dia a dia coloca-o em contacto com um sem número de pessoas. Certamente ouve todo o género de conversas. Aos seus ouvidos chegam o descontentamento, a raiva, a frustação e todo o género de sentimentos contraditórios de quem o rodeia. Todo o desagrado com a presente situação deve ser aproveitado pelo Soldado Político para tornar conhecidos os pontos de vista do Movimento.As pessoas geralmente dão ouvidos e acolhem bem as palavras daqueles a quem consideram e respeitam (daí a necessidade do Soldado Político ter um carácter excepcional; que o seu perfil seja à prova de qualquer reparo ou contestação, como frisamos no capítulo terceiro). Assim sendo quem o escutar não deixará de ponderar no que ele disser. Muitos concordarão e alguns decerto passarão a apoiar o Movimento. A sementeira que foi a sua palavra irá germinar em novos difusores do ideal Nacional Socialista.Da rua, ao seu bairro, ao local onde faz as suas compras, ou onde estuda ou trabalha e, também, onde convive com amigos e conhecidos, etc,,,tudo deve constituir, para o Soldado Político, o seu campo de acção.Deve fazer circular por todo o lado os comunicados, manifestos, literatura do Movimento. Distribuir profusamente toda a propaganda.Tudo isto pode (deve) ser feito por um militante com determinação e, está ao alcance de quase todos.Mas um movimento não vive (nem pode viver) essencialmente das acções individuais. A iniciativa de cada um (dentro das directivas e estratégia de acção do Movimento) é necessária e bem vinda. No entanto o que causará maior impacto na opinão pública serão sempre as acções levadas a cabo pelo próprio Movimento.Assim no topo temos as acções de rua. Aí são as manifestações, marchas, protestos, vigílias, etc...em que para além do impacto visual, das palavras de ordem, dos discursos feitos, também servirão para a distribuição de grandes quantidades de propaganda nos locais de concentração ou nos trajectos percorridos.Creio que torna escusado dizer que, nestas alturas, a comparência, em força, da totalidade dos Soldados Políticos do Movimento é indispensável. Além de garantirem a segurança da acção levada a cabo, devem, também, fazer a sua parte na propaganda – só a sua presença deve ser, em si, um acto de propaganda.A acção e a palavra em conjunto levam a que um Ideal não permaneça como uma teoria, mas que se torne uma realidade no pensar e no sentir de um povo.“A nossa propaganda de palavra e acção criou condições para isso. Dominando-as livrou o Nacional Socialismo do perigo de permanecer o sonho e anseio de uns poucos milhares. Através da propaganda, tornou-se a sólida,acerada realidade de cada dia.”(*)Que dizer quanto aos meios tecnológicos que hoje estão ao nosso alcance para difundir a nossa propaganda ?Já em 1934 o Dr. Joseph Goebbels afirmava:“A natureza da propaganda permanece a mesma, mas os meios fornecidos pela tecnologia que progride estão a tornar-se vastos e de longo alcance./.../A tecnologia da propaganda mudou grandemente nos anos recentes, mas a arte da propaganda permanece a mesma./.../Todos os meios da tecnologia devem ser colocados ao seu serviço; o fim é formar a vontade das massas e dar-lhe significado, propósito e objectivos.”(*)Como, na presente situação, os grandes meios de comunicação de massas nos estão vedados, restam-nos, além dos exemplos já citados, algo que o sistema não tem sido capaz de controlar: a internet.Aí há que usar da imaginação criativa, da disciplina e da vontade política, para utilisar em nosso proveito.Os bolgues, sites, fóruns, a difusão de mensagens, o correio electrónico, são ferramentas que, usadas com sabedoria e uma sistemática organização, serão de grande utilidade na massificação da nossa propaganda.“A propaganda deve ser a ciência da alma do povo. Requer um sistema organizado e resoluto se quer ter sucesso a longo prazo.”(*)Para finalizar este capítulo achei interessante deixar aqui mais algumas citações do maior génio da propaganda política dos tempos modernos; Joseph Goebbels.A propaganda usada no sentido de abrir o entendimento do povo: “Não é sómente um assunto de fazer o que é certo, o povo deve entender que o que é certo é certo. A propaganda inclui tudo o que ajude o povo a perceber isto.”(*)A propaganda deve sempre falar a verdade“A boa propaganda não necessita mentir, na verdade ela não deve mentir. Não tem razão para recear a verdade. É um erro acreditar, que as pessoas não conseguem aguentar a verdade. Elas podem. É apenas uma questão de apresentar a verdade às pessoas de uma maneira que elas sejam capazes de entender./.../Uma propaganda que mente prova que serve uma má causa. Ela não poderá ter sucesso a longo prazo. Uma boa propaganda evidenciará sempre que serve uma boa causa. Mas a propaganda é sempre necessária para que uma boa causa vença. Um boa ideia não vence simplesmente porque é boa. Deve ser apresentada devidamente se quer ganhar. Esta combinação faz a melhor propaganda.”(*)(*) – citações retiradas do discurso do Dr. Joseph Goebbels sob a propaganda no congresso do N.S.D.A.P. de 1934

Acerca de mim

A vida por vezes não nos dá o que queremos mas temos de lutar para conseguir o que desejamos!!!!