PARA MEDITAR (9)
A condição essencial para a existência durável de uma humanidade superior não é o Estado mas a raça, já que só esta possui as qualidades requeridas.
PARA MEDITAR (8)
O Estado actual, que se preocupa pouco em ter cidadãos saudáveis, negligenciou de maneira criminosa esse dever. Deixa que a juventude se corrompa nas ruas e em lugares imorais em vez de a orientar e de promover a sua formação física com vista a obter adultos sãos e robustos.
PARA MEDITAR (7)
Se reconhecermos que o primeiro dever do Estado que está ao serviço do povo e só tem em vista o seu bem é conservar os melhores elementos da raça, de os proteger e de favorecer o seu desenvolvimento, então concluiremos logicamente que a sua missão não se limita ao nascimento de crianças dignas do povo e da raça, mas que deve proporcionar-lhes ainda uma educação que fará delas membros úteis à comunidade e capazes de contribuir para o seu crescimento.
Uma vez que o conjunto do rendimento intelectual dos indivíduos é função directa das qualidades raciais, a educação de cada um deve ter em vista em primeiro lugar a manutenção e o desenvolvimento da saúde física. Na imensa maioria dos casos, um espírito são e enérgico só se encontra num corpo são e vigoroso. O facto de homens de génio serem por vezes de compleição pouco robusta ou até enfermiça não desmente esse princípio. Trata-se de excepções que, como sempre, confirmam a regra. Mas se um povo é composto na sua maioria de homens fisicamente degenerados, é raríssimo surgir desse lodaçal um espírito verdadeiramente grande. Em todo o caso, a sua influência não conhecerá nunca grande sucesso. Ou porque essa plebe de degenerados não é capaz de compreender ou porque tem tão pouca força de vontade que não consegue seguir o voo da águia.
PARA MEDITAR (6)
Não, não podemos ter a menor ilusão: a nossa burguesia actual não serve para nenhuma das nobres missões que incumbem à humanidade; sem a menor profundidade, é também demasiado vil, em minha opinião menos por maldade que por uma incrível indolência e por tudo o que daí resulta. É que os clubes políticos que gozam a vida com o nome de “partidos burgueses” não são mais que associações de interesses formados por certos grupos profissionais e certas classes; a sua finalidade principal é defender tão bem quanto possível os interesses mais egoístas. É evidente que semelhante corporação de “burgueses” políticos é absolutamente incapaz de conduzir uma luta, sobretudo quando o adversário recruta os seus, não com porta-moedas, mas entre as massas proletárias levadas à revolta por incitamentos violentos e decididas a tudo.
PARA MEDITAR (5)
Quando uma geração sofre de males que conhece e com os quais se resigna e se limita como acontece com o mundo burguês quando diz que nada se pode fazer para o remediar, semelhante mundo está condenado à ruína. O que caracteriza a nossa sociedade burguesa é que não nega esses males. Sente-se obrigada a confessar que há muitas coisas podres e más, mas não é capaz de reagir contra o mal; não tem força para mobilizar um povo de sessenta ou setenta milhões de homens e de lhe inspirar aquela energia desesperada que o levará ao último esforço para deter o perigo. Pelo contrário: se tal campanha surge noutro país, inspira-se em comentários imbecis e demonstra teoricamente que a tentativa não terá êxito, que o seu sucesso é inconcebível. Não há argumentos, por mais idiotas que possam ser, que tais pigmeus não invoquem para justificar a passividade e a fraqueza intelectual e moral.
PARA MEDITAR (4)
(o Estado)...deve velar para que a fecundidade da mulher sadia não seja limitada pela infecta política financeira de um sistema de governo que do dom do céu de ter uma descendência numerosa, faz uma maldição para os pais. Deve pôr termo a essa indiferença preguiçosa, criminosa mesmo, em relação a condições sociais que permitem a formação de famílias prolíferas e que cada um sinta o dever de proteger intransigentemente esse bem inestimável para um povo. A sua atenção deve centrar-se mais na criança que no adulto.
PARA MEDITAR (3)
O homem surdo à voz dos instintos que desconhece as obrigações impostas pela natureza não deve contar com correcções enquanto não substituir clara e inteligentemente as sugestões do instinto perdido; cabe então à inteligência levar a cabo o necessário trabalho de regeneração. No entanto, é de recear que o homem, uma vez cego, continue a abater as barreiras que separam as raças até se perder definitivamente o que havia de melhor. Então, nada mais restará que uma massa informe, de que os famosos reformadores dos nossos dias fazem um ideal; essa mistura informe significaria a morte de todos os ideais deste mundo. Poderia formar-se um grande rebanho, poderia fazer-se desse cultivo um animal gregário, mas nunca de semelhante mistura sairia um homem que fosse um pilar de civilização e menos ainda um fundador ou um criador de civilização. Haveria que admitir então o completo fracasso da missão da humanidade.
PARA MEDITAR (2)
. No Estado de paz e ordem dos nossos dias, como gostam de lhe chamar os seus defensores, os bravos nacionais-burgueses, seria um crime retirar a sifilíticos, tuberculosos ou outros seres atingidos de taras hereditárias, a disformes e cretinos, a faculdade de procriarem; em contrapartida, incitar milhões de seres perfeitamente sãos a não procriarem não é considerada uma má acção, não choca os bons costumes desta sociedade hipócrita e até lisonjeia a sua miopia e preguiça mentais.
PARA MEDITAR (1)
o Estado é um meio de atingir um objectivo. A sua missão é preservar e favorecer a evolução de uma comunidade de seres física e moralmente da mesma espécie. Deve manter em primeiro lugar os caracteres essenciais da raça, condição do livre desenvolvimento de todas as faculdades latentes na mesma.
A condição essencial para a existência durável de uma humanidade superior não é o Estado mas a raça, já que só esta possui as qualidades requeridas.
PARA MEDITAR (8)
O Estado actual, que se preocupa pouco em ter cidadãos saudáveis, negligenciou de maneira criminosa esse dever. Deixa que a juventude se corrompa nas ruas e em lugares imorais em vez de a orientar e de promover a sua formação física com vista a obter adultos sãos e robustos.
PARA MEDITAR (7)
Se reconhecermos que o primeiro dever do Estado que está ao serviço do povo e só tem em vista o seu bem é conservar os melhores elementos da raça, de os proteger e de favorecer o seu desenvolvimento, então concluiremos logicamente que a sua missão não se limita ao nascimento de crianças dignas do povo e da raça, mas que deve proporcionar-lhes ainda uma educação que fará delas membros úteis à comunidade e capazes de contribuir para o seu crescimento.
Uma vez que o conjunto do rendimento intelectual dos indivíduos é função directa das qualidades raciais, a educação de cada um deve ter em vista em primeiro lugar a manutenção e o desenvolvimento da saúde física. Na imensa maioria dos casos, um espírito são e enérgico só se encontra num corpo são e vigoroso. O facto de homens de génio serem por vezes de compleição pouco robusta ou até enfermiça não desmente esse princípio. Trata-se de excepções que, como sempre, confirmam a regra. Mas se um povo é composto na sua maioria de homens fisicamente degenerados, é raríssimo surgir desse lodaçal um espírito verdadeiramente grande. Em todo o caso, a sua influência não conhecerá nunca grande sucesso. Ou porque essa plebe de degenerados não é capaz de compreender ou porque tem tão pouca força de vontade que não consegue seguir o voo da águia.
PARA MEDITAR (6)
Não, não podemos ter a menor ilusão: a nossa burguesia actual não serve para nenhuma das nobres missões que incumbem à humanidade; sem a menor profundidade, é também demasiado vil, em minha opinião menos por maldade que por uma incrível indolência e por tudo o que daí resulta. É que os clubes políticos que gozam a vida com o nome de “partidos burgueses” não são mais que associações de interesses formados por certos grupos profissionais e certas classes; a sua finalidade principal é defender tão bem quanto possível os interesses mais egoístas. É evidente que semelhante corporação de “burgueses” políticos é absolutamente incapaz de conduzir uma luta, sobretudo quando o adversário recruta os seus, não com porta-moedas, mas entre as massas proletárias levadas à revolta por incitamentos violentos e decididas a tudo.
PARA MEDITAR (5)
Quando uma geração sofre de males que conhece e com os quais se resigna e se limita como acontece com o mundo burguês quando diz que nada se pode fazer para o remediar, semelhante mundo está condenado à ruína. O que caracteriza a nossa sociedade burguesa é que não nega esses males. Sente-se obrigada a confessar que há muitas coisas podres e más, mas não é capaz de reagir contra o mal; não tem força para mobilizar um povo de sessenta ou setenta milhões de homens e de lhe inspirar aquela energia desesperada que o levará ao último esforço para deter o perigo. Pelo contrário: se tal campanha surge noutro país, inspira-se em comentários imbecis e demonstra teoricamente que a tentativa não terá êxito, que o seu sucesso é inconcebível. Não há argumentos, por mais idiotas que possam ser, que tais pigmeus não invoquem para justificar a passividade e a fraqueza intelectual e moral.
PARA MEDITAR (4)
(o Estado)...deve velar para que a fecundidade da mulher sadia não seja limitada pela infecta política financeira de um sistema de governo que do dom do céu de ter uma descendência numerosa, faz uma maldição para os pais. Deve pôr termo a essa indiferença preguiçosa, criminosa mesmo, em relação a condições sociais que permitem a formação de famílias prolíferas e que cada um sinta o dever de proteger intransigentemente esse bem inestimável para um povo. A sua atenção deve centrar-se mais na criança que no adulto.
PARA MEDITAR (3)
O homem surdo à voz dos instintos que desconhece as obrigações impostas pela natureza não deve contar com correcções enquanto não substituir clara e inteligentemente as sugestões do instinto perdido; cabe então à inteligência levar a cabo o necessário trabalho de regeneração. No entanto, é de recear que o homem, uma vez cego, continue a abater as barreiras que separam as raças até se perder definitivamente o que havia de melhor. Então, nada mais restará que uma massa informe, de que os famosos reformadores dos nossos dias fazem um ideal; essa mistura informe significaria a morte de todos os ideais deste mundo. Poderia formar-se um grande rebanho, poderia fazer-se desse cultivo um animal gregário, mas nunca de semelhante mistura sairia um homem que fosse um pilar de civilização e menos ainda um fundador ou um criador de civilização. Haveria que admitir então o completo fracasso da missão da humanidade.
PARA MEDITAR (2)
. No Estado de paz e ordem dos nossos dias, como gostam de lhe chamar os seus defensores, os bravos nacionais-burgueses, seria um crime retirar a sifilíticos, tuberculosos ou outros seres atingidos de taras hereditárias, a disformes e cretinos, a faculdade de procriarem; em contrapartida, incitar milhões de seres perfeitamente sãos a não procriarem não é considerada uma má acção, não choca os bons costumes desta sociedade hipócrita e até lisonjeia a sua miopia e preguiça mentais.
PARA MEDITAR (1)
o Estado é um meio de atingir um objectivo. A sua missão é preservar e favorecer a evolução de uma comunidade de seres física e moralmente da mesma espécie. Deve manter em primeiro lugar os caracteres essenciais da raça, condição do livre desenvolvimento de todas as faculdades latentes na mesma.