O VOO SOLITÁRIO DE RUDOLF HESSNa intenção de contactar o Duque de Hamilton, Rudolf Hess enceta em 10 de Maio de 1941 o se voo solitário para Inglaterra. Leva a incubência de lhe apresentar para discussão a proposta de paz. Ao sobrevoar a Escócia, nas proximidades do local onde habitava Hamilton, Hess lança-se de pára-quedas.É capturado e cai nas mãos dos serviço secretos. Entretanto ,Churchill, o primeiro-ministro Inglês, encontrando-se com o presidente dos EUA, rejeitam a proposta de paz. Mas, sabendo que a opinão pública nunca entenderia a sua decisão, nem sequer informam os respectivos parlamentos sobre a proposta de paz. Assim, e devido ao ódio que nutriam à Alemanha Nacinal Socialista, não quiseram evitar o morticínio que se seguiu e acabaram por abrir as portas da Europa de leste ao domínio dos comunistas.Ao, finalmente, tomar conhecimento da rejeição da proposta, Hess recorda aos seus captores o direito de regressar ao seu país, pois deslocara-se a Inglaterra como um diplomata numa missão de paz.Foi, ao invés, desde a sua captura, tratado pelas potências "aliadas" como um prisioneiro de guerra.
IV
A FARSA DE NUREMBERGAAcabada a guerra os "aliados" criaram uma farsa de tribunal para julgarem os responsáveis do regime por "crimes de guerra". Hess foi sentado no banco dos réus. Onze dos seus camaradas viriam a ser condenados à morte e executados pelas potências vencedoras.Foi condenado a prisão perpétua por "crimes contra a paz". Razão invocada: ter assinado a lei do serviço militar obrigatório, e também a lei contra a mistura racial,( leis de Nuremberga). O "tribunal" achou isto motivo bastante para a condenação.No final do "julgamento", a 31 de Agosto de 1946 Rudolf Hess fez a seguinte declaração:«Não me defendo dos meus acusadores, aos quais nego o direito de me acusarem, a mim e aos meus compatriotas. Não me defendo das acusações que competem aos assuntos internos da Alemanha e que nada importam aos estrangeiros. Não protesto contra as declarações que afectam a minha honra e a honra de todo o povo Alemão.Durante longos anos da minha vida foi-me concedido viver ao ldo do homem mais poderoso produzido pelo seu povo na sua história milenar. Mesmo e pudesse, não desejaria apagar esse tempo da minha existência.Sinto-me feliz por ter cumprido o meu dever para com o meu país e o meu povo, como Alemão e Nacional Socialista, leal seguidor do meu Führer. Não me arrependo de coisa alguma. Considero as acusações do inimigo um motivo de honra. Se tivesse de começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma, mesmo sabendo que no final me aguardaria uma fogueira para a minha morte. Pouco importa o que podem fazer os homens.Comparecerei diante do Todo-Poderoso. A ele prestarei as minhas contas e sei que me absolverá ».Condenados a prisão perpétua, ele e mais seisNacional Socialistas foram confinados à prisão de Spandau, em Berlim, a 18 de Junho de 1947. A guarda desta prisão, desde então, foi distribuída alternadamente às quatro potências: América, França, Rússia e Inglaterra.Em 1966 depois da libertação de Albert Speer e Von Schirach, Rudolf Hess tornou-se o único detido de Spandau. Durante 41 anos uma prisão com capacidade para 600 presos, albergou apenas um homem. Rudolf Hess...o preso nº 7.Nesse ano a 1 de Outubro, após a libertação dos últimos presos, o seu filho Wolf Hess e sua mulher fizeram um apelo a vàrias personalidades de todo o mundo, para a libertação de Hess.No ano seguinte um movimento: "Libertação para Rudolf Hess" reuniu mais de 400.000 assinaturas de cidadãos de vários países em apoio da sua libertação. O número dos que exigiam a libertação de Rudolf Hess eracada vez maior.
V
O "SUICÍDIO" QUE NÃO O FOISempre que ciclicamente se falava da libertação de Rudolf Hess, por razões humanitárias, geralmente a União Soviética era apontada como a responsável pela não realização da mesma.Foi preciso atingirem-se os anos 80 e Gorbatchov chegar ao poder para haver sinais que a URSS queria libertar Hess.Mas perante a oposição britânica, Gorbatchov decidiu agardar mais uns meses, adiando a libertação para quando fossem os soviéticos os responsáveis pela prisão.Eis que, numa altura em que todos esperavam a sua libertação dentro de algumas semanas ou meses, o preso nº 7 falece no dia 17 de Agosto.Após a sua morte foram emitidas, pela direcção da prisão, várias versões "oficiais" para o sucedido. Sendo a última (4ª versão) a que difundida pelas agências de notícias, afirmava que Hess cometera suícidio. Foi afirmado que o preso nº 7, "encontrando-se na pequena casa situada no jardim da prisão, agarrara numa extensão eléctrica e, colocando-a à volta do pescoço, prendera-a numa janela, e sentando-se, atirara-se para o chão, siucidando-se".Estranho é que com 93 anos de idade e na perspectiva de ser libertado Rudolf Hess tenha cometido "suicídio". Porém os factos apontam para que Hess tenha sido assassinado !!!A obstar à teoria do "suicídio", além do já acima mencionado pormenor da perspectiva de ser libertado, existe a saúde débil de alguém que com 93 anos, estava quase cego,movia-se com extrema dificuldade. Como poderia ele ter-se deslocado só e sem a ajuda de um guarda, até à casa do jardim, colocar um cabo eléctrico à volta do pescoço e usar uma força (que não possuía) de forma a prender bem o mesmo para poder cometer suicídio ?As declarações da sua enfermeira pessoal também colocam em causa a versão oficial. Ela encontrou Hess sem sinal de vida no interior da casa do jardim. Tentando reanimá-lo pediu o saco de primeiros socorros que foi entregue "com uma grande demora, exageradamente longa" e que lhe chegou às mãos já aberto, com os instrumentos cirúrgicos destruídos e a garrafa de oxigénio...vazia. Esta enfermeira que acompanhou os últimos 5 anos da vida de Rudolf Hess afirma que " Hess tinha muita artrite nas mãos e já estava bastante fraco para se manter de pé sem apoio. Ele não conseguia atar os seus sapatos nem levantar os seus braços a uma altura suficiente para colocar um cabo no seu pescoço: O que eles dizem não faz qualquer sentido. É evidente que Hess foi assassinado!".Embora a autópsia das autoridades inglesas e americanas afirmar ter sido suicídio. Uma segunda autópsia foi efectuada a pedido do seu filho. Contratou um patologista famoso, o Professor Dr. Spann do Hospital de Munique. A sua conclusão refuta a opinião do médico Britânico, professor James Malcom Cameron:" muito provavelmente Rudolf Hess foi estrangulado por detrás por outra pessoa".Mesmo após a sua morte este homem ainda afligia os seus carcereiros. Assim tentaram sepultá-lo em lugar onde ninguém soubesse. Só a intervenção firme do seu filho impediu a concretização deste propósito. Recuperado o corpo pôde, no dia 28 de Abril de 1988, finalmente, Rudolf Hess repousar na campa da família. Ainda assim a cerimónia só se realizou de madrugada, com a família mais chegada, não podendo exceder os 2 minutos, tudo por imposição das autoridades que através da polícia controlava tudo; desde o cemitério à cidade.
VI
A REACÇÃO DO POVO E A REPRESSÃOPara o governo Alemão, foi um choque as demonstrações de pesar que os Alemães demonstraram quando tomaram conhecimento da morte de Rudolf Hess. Minutos após ser conhecida a notícia muito povo dirigiu-se até à prisâo de Spandau com velas e bandeiras. O seu número foi aumentando a cada hora que passava. Muitos jovens permaneceram toda a noite frente à prisão como se fossem uma derradeira guarda de honra.Em Bona (na altura a Capital da República Federal Alemã) também muitos jovens concentraram-se numa manifestação espontânea.Mais de 300 Nacionalistas pelas 22 horas do dia 17 de Agosto marcharam desde o centro da cidade até à embaixada Inglesa. Com eles iam bandeiras, fotos de Hess e tochas, protestavam contra o crime da sua detenção por 46 anos e contra o seu assassínio. Os seus lemas:«RUDOLF HESS - MÁRTIR PELA ALEMANHA »«RUDOLF HESS - MÁRTIR PELA PAZ»«RUDOLF HESS FOI ASSASSINADO»Estas palavras de ordem são, desde então, usadas em todosaniversários da sua morte.Assim todos os anos, durante a semana de 17 de Agosto, o movimento Nacionalista Alemão organiza diversas actividades, incluindo uma importante demonstração.Ano após ano o número de pessoas que participa nestas demonstrações pacíficas não parou de aumentar.Há já muito que as pesoas que participam nas demontrações ultrapassou o milhar. Isto desde 1989 data da reunificação da Alemanha.Como exemplo tomemos o ano de 1992, ponto de viragem nas demonstrações, mais de 2.500 pesoas demontraram-se em Rudolfstadt em memória de Rudolf Hess.De ano para ano, com o aumento de pesoas nas demonstrações, o governo Alemão, receoso com esta aderência cada vez maior às cerimónias em memória de Rudolf Hess, aumenta por seu lado as medidas repressivas. Cada vez são levantadas mais dificuldades à organização das demonstrações. As proíbições e detenções em massa são cada vez mais itensificadas. Mas apesar de todas as medidas o governo Alemão e as forças policiais não conseguem desmobilizar as pessoas, ano após ano, destas demonstrações para com a memória desta grande figura do povo Alemão.
DECLARAÇÃO HISTÓRICA DE WOLF HESS«Quanto aos vencedores da II Guerra Mundial e à propaganda judaica no mundo, eles queriam que para a História ficasse a ideia de que cada Alemão era um nazi e que cada nazi era mau, de modo que os Alemães se sentissem colectivamente culpados. Isso era ridículo e agora já o sabemos.O título "criminoso de guerra" não significava nada para o meu pai. Dentro de alguns anos a História terá uma perspectiva diferente destes alegados crimes e o meu pai passará a ser visto de forma correcta e boa.Ficará bem claro para todas as pessoas que os ex-aliados, os vencedores da II Guerra Mundial, são tudo menos um exemplo de moralidade, justiça e humanidade que pretendem ser ao julgar a Alemanha.Tudo isso já está a mudar.NÃO SE PODE OCULTAR A VERDADE PARA SEMPRE !