sábado, julho 21, 2007

Um Povo sem "Memória" não existe


(Lino Mendes [Portugal])


Quando a todo o momento, e por força do desejado progresso, somos confrontados com padrões universais, nunca como hoje tão importante foi a defesa da nossa identidade cultural. O que necessariamente passa pelo respeito das nossas tradições, pelos usos e costumes daqueles que nos antecederam. E aqui, temos um relevante papel a desenvolver pelos grupos de folclore.É preciso que no dia a dia, este país que é o nosso, vá sem construído em português. O que não significa o erguer de barreiras, a delimitação de fronteiras para além das “culturais”, porque é nas diferenças que o convívio entre os povos se consolida, e na identidade se reforça a evolução natural das coisas.É a maneira de ser e de estar de um povo que o define. E, se quando hoje se pretende definir o que é um homem culto, várias interrogações se nos colocam, uma certeza de imediato se perfila - de nada importa a soma de conhecimentos se ignorarmos a identidade do meio em que nos inserimos.E é esta verdade, que sem manipulações deve estar presente a partir dos bancos da Escola, que a criança só pode amar aquilo que não desconhece. E que se o desenvolvimento só coabita com uma população culturalmente evoluída, esta não assenta no desconhecimento das raízes que nos definem, no ignorar da memória do povo que somos.Preservar, de modo algum significa parar no tempo, antes garantir um ponto de referência que não podemos deixar perder-se. E se recordar é viver, importa que HOJE se conheça o ONTEM para com mais consistência se construir o AMANHÃ. Não é, de modo algum, um indesejado saudosismo, mas os caboucos de uma existência firme na certeza da que um povo sem “memória” não existe.

Nacional-Socialismo ou White Power?

White Power, há décadas, é um dos slogans mais utilizados por grande parte do movimento Nacional-Socialista. O primeiro a usá-lo foi o americano George Lincoln Rockwell, em reação ao movimento “Black Power” que era patrocinado pela judiaria através da mídia e cada vez mais ameaçava a sociedade branca anglo-saxã protestante de seu país. Rockwell então adaptou o Nacional-Socialismo original ao way of life americano, criando uma vertente ideológica essencialmente yankee. Numa época de grandes mudanças com relação à questão racial nos Estados Unidos, com lutas manipuladoras como a de Martin Luther King e uma grande tensão racial, esse ódio poderia até ser entendido como uma reação natural e sensata, como foi na Alemanha pós–Versalhes, em que o judeu desarmou e manipulou a nação alemã em todos os campos que podia. A reação nem sempre é proporcional à ofensa, ainda mais, quando estão sendo ofendidos valores nacionais. Todavia, esta justificação foi resultado da época a que pertencia, e não da doutrina em si, que não expressa ódio a qualquer etnia. Após os anos 60, com a morte de Rockwell, a idéia hitlerista foi transformada, por muitos, numa guerra às outras raças: um combate contra negros e judeus e todo o diferente. O racialismo se transmudou em xenofobia. O Nacional-Socialismo não só foi deturpado por seus inimigos, como também, em grande parte, por aqueles que diziam defendê-lo. A Cosmovisão Nacional-Socialista, que tem por base as Leis Naturais e os princípios nobres e honrados, se tornou para alguns um estandarte para uma guerra contra os que são diferentes. Se o Nacional-Socialismo se fundamenta nas eternas Leis Naturais, como pode lutar contra as outras raças, que também são manifestação da Natureza? O lema White Power está hoje em todos os lugares no movimento - músicas, camisetas, etc - e se tornou uma nomenclatura do movimento Nacional-Socialista moderno. Mas o que este slogan realmente significa? O que as palavras de Poder Branco realmente representam? Aqueles que tanto pregam esse lema já pararam pra refletir se ele realmente faz sentido? Não podemos nos esquecer que a raça branca pussui o poder no Ocidente nos últimos três mil anos e ainda o possui – em que pese a manipulação sionista - e o resultado que percebemos é que a mesma está desaparecendo, se mostrando uma raça fraca, em franca decadência. Os valores morais e os nobres princípios que antes se corporificavam em um honrado código de conduta e ética, desaparecem dia a dia. Nem mesmo entre aqueles a quem chamamos de camaradas, deixamos de encontrar indivíduos que não demonstram qualquer sinal de Honra pessoal ou de espírito moral e atacam gratuitamente outras raças, agindo com a mesma selvageria que condenam nas raças que intitulam “inferiores”. O simples fato de ser Branco não garante o direito de se agir como bem entender contra aqueles que não são da mesma raça. Se defendemos nosso direito de cultuar nossas raízes e nossas culturas étnicas, como podemos negá-lo às outras raças? Todas as raças têm esse direito. Mais do que direito, é um DEVER de todos os seres humanos cultuarem seus antepassados, pois é esse auto-respeito que impede a miscigenação. Uma guerra entre raças é uma guerra contra a própria Natureza e, além disso, os resultados não podem nos trazer qualquer vantagem. A Natureza criou um mundo de diversidade, e o nosso Dever é preservá-lo. E compreendam que, ao falar que temos que preservar ou aceitar as manifestações das outras raças, não estamos defendendo a libertinagem ou o comportamento desviante dessas, por influência externa. Quando a conduta alienígena tem proximidade suficiente para prejudicar o povo a ser defendido (o nosso), essa conduta e sua provável influência deve ser desaprovada, repelida, combatida SER MAIS DO QUE PARECERHá camaradas sinceros e valorosos que acham que podem considerar a outrem como camarada simplesmente por adotarem os mesmos símbolos, se vestirem da mesma maneira, ou pertencerem à mesma raça, sem levar em conta a índole e os valores Arianos de honra pessoal, lealdade, camaradagem, coragem, disciplina e dedicação à causa. Acabam, assim, fazendo amizade e trazendo para o seio de nossa doutrina, pessoas que deveríamos repudiar e que demonstram ter atitudes piores do que dos negros, judeus e pardos que tanto condenam, muitas vezes, irracionalmente. Por vezes, nem mesmo os valores e princípios são semelhantes. Antes de se intitular Nacional-Socialista, é imprescindível conhecer profundamente a doutrina de Adolf Hitler e possuir a fé verdadeira, o sentimento sincero. Aqueles que são “nazistas” da boca pra fora, que procuram um grupo pra extravasar suas frustrações ou medos, não estão enganando somente aos seus “camaradas”, mas também a si próprios. Se um alerta não resolver, deve-se, literalmente, segregar, procurar a convivência somente com aqueles que estão ao nível da nossa camaradagem e envolvimento. Transcrevo um trecho do texto “Serei eu um NS?” publicado no boletim Triunfo da Vontade:Outras pessoas ostentam uma aparência de Nacional-Socialistas e, aos olhos dos camaradas, até mesmo agem como se o fossem. Porém, escondem na alma algum vício terrível que não querem manifestar perante os outros. Neste caso, a atuação Nacional-Socialista é uma forma de compensação, de aliviar a consciência e pagar pelos “desvios” que cometem fora da comunidade.A partir do momento que se age de maneira desonrosa com pessoas honradas, se está renunciando à conduta e aos nobres valores do Nacional-Socialismo e rendendo-se à bestialidade. Não importa a ancestralidade, a carga genética não dá a ninguém o direito de agir como um animal. Prejudicar as outras raças sem um motivo justo, agindo como um delinqüente, não garantirá a vitória. Violência gratuita é um sinal de uma limitação extrema de visão ideológica, um sintoma de mau caráter e, às vezes, o prenúncio de um distúrbio mental. Além de ser um risco para os demais camaradas. A escolha pessoal é entre ser um odiador ou ser um Nacional-Socialista. Ódio imbecil e Nacional-Socialismo são incompatíveis. Tentar camuflar sob a bandeira Nacional-Socialista sentimentos tão negativos e destrutivos não chega nem mesmo a ser um “neonazismo”, mas sim, configura a verdadeira antítese de nosso ideal. O Hitlerismo é uma doutrina de criação, de renovação espiritual para algo bom e positivo. Amar a sua raça não significa odiar as outras.
O IDEAL DEVE GUIAR SUA CONDUTA
Uma Cosmovisão baseada em nobres valores como Honra, Dever e Lealdade, este é o nosso código de conduta. A cada ato, a pergunta que se deve fazer é: “Isso é certo ou não?”. Os fins nem sempre justificam os meios, pois estes devem ser orientados pelo caminho da Honra pessoal. Qualquer um que discorde pode se enquadrar em qualquer outra doutrina que não seja a nossa, e este fato, quase um dogma, não está aberto a interpretações. Olhem ao redor! as pessoas que detém o poder são Brancas, a maioria dos políticos no mundo ocidental é Branca. Até quando vamos usar o simplório argumento de que os judeus controlam a mídia e manipulam os políticos, para nos livrarmos da culpa pela decadência de nossa Raça? Não existe corrupto sem corruptor. É claro que os judeus detêm o poder da mídia e de uma grande parte do dinheiro mundial e fazem dos políticos suas marionetes. Mas em que momento eles conseguiram tamanho poder sobre nós? Se eles o fazem é porque boa parte da raça branca deixou, se vendeu. Hoje estamos ainda mais enfraquecidos e facilmente controlados, nossa chama guerreira dói apagada e o único deus cultuado é o Deus Dinheiro. Está em voga o “cada um por si” e o “salve-se quem puder”. A luta Nacional-Socialista não é uma luta contra as outras raças de maneira nenhuma, mas sim uma luta contra a decadência da sua própria. Se o judeu hoje possui o poder que possui foi porque o Ariano se distanciou de sua própria comunidade, se rendeu ao egoísmo, à ganância, ao capitalismo; renunciou à sua própria cultura, sua estirpe, seu povo e aos valores que, um dia, lhe foram sagrados e superiores à sua própria existência e que lhe fizeram da raça a mais criativa e mais forte. O judeu não foi o primeiro a dividir o Ariano de seu povo, mas este mesmo, que quebrou todos aqueles vínculos que o fizeram senhor do mundo e criador de todas as maravilhas. Não devemos simplesmente condenar o inimigo por nossas derrotas e fraquezas, devemos nos lembrar da sentença de Nietzsche que diz: “o que não mata, fortalece”. Devemos aprender com nossas derrotas e erros, a “tornarmo-nos quem nós somos”. Dessa situação de extrema dificuldade e quase extermínio, a raça Ariana pode sair mais forte e consolidar seu domínio, para o bem de toda a Natureza, e não de uns pobres odiadores que, cedo ou tarde, procurarão, no seio do próprio povo, novo alvo para seu ódio.O primeiro passo para a maturidade do ativismo é livrarmo-nos dos preconceitos, do comodismo e da dificuldade em assumir nossos próprios erros. Em seguida, a raça Ariana deve levantar-se e procurar desenvolver ao máximo seu potencial. O Poder Branco está aí. Sempre esteve. A raça branca ainda é a mais poderosa do globo e o judeu nunca venceria o Ariano em um combate em que estivessemos realmente estejam do lado certo, entretanto, devido à decadência espiritual e a inversão dos valores, este está direcionado ao lucro pessoal e ao egoísmo. São muitos os Brancos que tem conhecimento do poder sionista, porém, estão tão distantes do sentimento de Comunidade, de identificação com seu próprio Povo, de se importar devidamente com sua própria família, que o sentimento se foi, a preocupação se foi, não existe mais o vínculo. O Ariano se rendeu ao seu próprio egoísmo, às conquistas materiais e ao vazio espiritual. Apenas com a decadência de um povo forte como o nosso, o judeu pôde possuir esse poder. Revivemos uma Idade das Trevas, à semelhança da Era Medieval, pois o progresso tecnológico não significa progresso espiritual. Como já dizia Rudolf Hess: “Há muitos problemas no mundo a serem solucionados mais importantes do que a viagem à Lua”. O Nacional-Socialismo é a única luz, boa e positiva, que pode nos salvar dessa Era de Escuridão. É uma doutrina de criação e de ordem. Faz-se necessário que haja uma destruição física e, principalmente, espiritual destes valores modernos, para vivenciarmos o fenômeno da recriação. É a transvaloração de todos os valores. A destruição de valores decadentes é um processo depurador para a criação, como na velha fórmula alquímica: Igni Natura Renovatur Integra (Toda a natureza é renovada pelo fogo). . A idéia de supremacia deve ser substituída pela da SOBERANIA. O objetivo da comunidade de sangue não é reinar ou governar sobre outras raças, ser superior aos outros, e sim dona de seu próprio destino. Não se trata de comandar os outros, mas sim da independência da nossa própria e das outras. A liderança natural é conseqüência disso. O Ariano deve se renovar espiritualmente, pois a partir daí, a verdadeira Comunidade racial renascerá. Os espíritos se unirão novamente e o sentimento de nação crescerá. Este é o caminho natural.CONSIDERAÇÕESAriano significa nobre. Será que todos os indivíduos Brancos ainda podem se considerar como Arianos se grande parte não possui absolutamente nada de nobre? Parece que renunciaram ao significado do seu próprio nome. O sentido da vida no Mundo Moderno passou a ser a felicidade pessoal. Entretanto, não é disso que se trata a vida. Trata-se de compreender as Leis Naturais, de possuir o sentimento comunitário, na qual pessoas têm os mesmos valores, mesmas origens e compartilham uma história e uma ancestralidade comum. Essas pessoas se importam umas com as outras porque são uma grande família, têm vínculo espiritual, trabalham para o melhor, para o bem comum, não o bem pessoal. Disso se trata o verdadeiro socialismo. É o sentimento natural que existiu em todas as antigas comunidades, em todas as raças. Se hoje isso não existe mais, é devido à negação espiritual que gerou o capitalismo. O egoísmo abriu nossas defesas e nesse momento o parasita se infiltrou. Fala-se tanto em revolução branca, mas o que seria? A primeira revolução é a revolução pessoal, é o Triunfo da Vontade, a libertação da própria mente, pela destruição de valores decadentes e preconceitos infundados. A Liberdade que conta é a Liberdade Mental: liberte sua mente e estará libertando a si mesmo. Renuncie à imbecilidade, alcance um nível de consciência maior, isso é a Cosmovisão. É entender os princípios nos quais o Nacional-Socialismo é fundado e ver tudo a partir deste ponto de vista. Muito do que acreditamos ser produto de nosso próprio Povo, não passa de valores judaico-cristãos que devem ser extirpados!Liberte e trabalhe sua mente, este é o caminho para a auto-superação. Somente assim teremos o Homem Novo, quando as possibilidades humanas serão infinitas e alcançaremos um estágio de consciência maior.Quando o homem conhecer a si próprio, terá autoridade moral para incentivar as pessoas ao seu redor pelo seu próprio exemplo. Você pode ajudar, mas é algo pessoal. Não é revolução branca, é revolução mental. Já que muitos de nós se consideram os melhores, devem agir como tal. Com a multiplicação das células pensantes, o povo se renovará e experimentará a revolução em si mesmo. E então o que é certo virá à tona, a ordem se restabelecerá.Essa é uma luta do sangue contra o ouro, da espiritualidade contra materialismo. É tempo de observar a realidade com outros olhos, mais sensatos e maduros. Culpar aos outros é mais fácil e também mais cômodo. Revolucione-se, revolucione sua mente, essa é uma tarefa pessoal. As idéias simplórias de alguns movimentos yankees não são sensatas e em grande parte, não são Nacional-Socialistas. Muitas vezes apenas odiosas e supremacistas. Encare os fatos como eles são, esqueça slogans vazios, enxergue a atual decadência e as falhas na nossa própria raça... E saiba o quão grande ela era e pode voltar a ser, de grande força e criatividade. A raça branca é um gigante adormecido, esteja você entre os primeiros a despertar. Temos uma doutrina que é completa e simples de ser compreendida, pois manifesta as Leis Naturais e a ordem cósmica, orientada pelos mais nobres valores. Quando estaremos dispostos a renunciar às concepções de ódio e de racismo burro, que vêm orientando uma grande parte do nosso movimento, e realmente entendermos do que o Nacional-Socialismo se trata, de fato? Até onde estamos dispostos a ir?


Ação Nacional-Socialista2005



Uma sociedade secreta asiática com 6 milhões de membros dos quais 1.8 milhão de gangsters asiáticos e 100.000 assassinos profissionais decidiram acabar com os membros dos Illuminati e as suas famílias se comprometem-se nos planos para governar o planeta e visar o despovoamento segundo o jornalista Benjamin Fulford, 46 anos, baseado em Tóquio. Os Yakuza contactaram Fulford, depois ele ter denunciado o plano illuminati de reduzir a população asiática à 500 milhões de membros pelos meios de armas biológicas."Os Illuminatis com a exepção do Japão é mais um jogo de povos de raça branca", denunciou Fulford. Os Yakuza confirmaram a informação e receberam de Fulford uma lista de 10.000 membros dos Bilderberg, CFR e Skull and Bones.Os neo-conservadores são igualmente alvos prioritários.....Fulford é um antigo chefe do escritório Ásia-Pacífico da Forbes revista quando Forbes recusou uma história a respeito de uma das empresas publicitaria. Fulford desde então escreveu 15 livros em Japonês e o último é uma dissecção a respeito da falsidade do 11-9. Fulford diz que os Japoneses foram controlados em segredo pelos Illuminati através de assassinatos e chantagem. Fontes secretas disseram-lhe que os Americanos MATARAM 200 POLÍTICOS JAPONESES E CIDADÃOS INFLUENTES DESDE o FIM da SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Entre as vítimas,encontram-se os antigos primeiros ministros Tanaka, Takeshita, Ohira e Obuchi. Todos foram assassinados por uma droga que induz paragens cardíacas. Os Illuminatis FORAM PREVENIDOS PElAS SOCIEDADES SECRETAS CHINÊSA E JAPONESA (TRÍADES E YAKUZA) QUE ELES NÃO TOLERARÃO MAIS NOVOS ASSASSINATOS E ESTAS SOCIEDADES ESTENDERAM as SUAS PROTECÇÕES PARA COM OS INVESTIGADORES QUE SE ENCONTRAM NO OESTE............

» ALFREDO KEIL EM SINTRA – 100 ANOS DEPOIS

"Dada a importância que a região de Sintra teve na vida e obra de Alfredo Keil, a Câmara de Sintra dá a conhecer o seu trabalho e homenageia a sua figura, com uma exposição de pintura de sua autoria, patente na Adega Visconde Salreu, em Colares, até 7 de Outubro.
Para a maioria dos Portugueses Alfredo Keil (1850 – 1907) é, SIMPLESMENTE, o autor da música do Hino Nacional "A Portuguesa". Mas, Keil além de compositor, é reconhecido por uma multifacetada vida artística que passa pela escrita, poesia, fotografia, pintura e coleccionismo.
A exposição "Alfredo Keil em Sintra – 100 anos depois" procura associar à sua memória a magnifica região, que ele fixou, nas suas telas, desde a Volta do Duche em Sintra, ao Cabo da Roca, passando pelas arribas da Praia Grande e Praia das Maçãs e terminando no cenário único das Azenhas do Mar.
A Adega Visconde Salreu, em Colares, serve de palco para esta exposição, que ficará patente ao público até 7 de Outubro, no seguinte horário: de terça a domingo, das 11H00 às 19H00. Encerra à segunda-feira."

comunicado...


O programa de apoio à natalidade anunciado hoje por José Sócrates é constituído por medidas avulsas que visam somente mascarar a política anti-natalista do actual governo.
Esta política anti-natalista é bem representada pelo ministro da Saúde, Correia de Campos, que classifica a gravidez como "doença" e isenta de taxas moderadoras as grávidas que pretendem abortar, ao mesmo tempo que procura condicionar o exercício da objecção de consciência por médicos e enfermeiros.
Se o actual executivo estivesse mesmo interessado em incrementar a natalidade entre os portugueses, não teria agravado o Imposto Automóvel das viaturas de passageiros com mais de 5 lugares, nem imporia o pagamento de taxas moderadoras para as crianças menores de 12 anos.
O PNR defende a vida humana desde a concepção e reclama uma política de Família que ponha termo ao défice demográfico. No nosso país, o Índice Sintético de Natalidade atingiu, em 2006, o valor mais baixo de sempre (1,36). O governo, bem como os partidos do sistema, não só não parecem interessados em inverter a situação, como até a estimulam com práticas "multiculturalistas", que visam substituir a população original por imigrantes.
Comunicado CPN20-07-2007www.pnr.pt

sexta-feira, julho 20, 2007

Homem Cristo Filho: um intelectual do Nacionalismo Lusíada

"Recordo me bem — e com quantas saudades, santo Deus, pois não tinha ainda vinte anos! — da primeira e única vez que vi Homem Cristo, Filho, por certo o mais garboso, moderno, gentil e brilhante jornalista da sua geração.Foi no velho Internacional, portuense, ali no Passeio das Cardosas, misto de café e de restaurante, ao tempo ponto certo das mais prestigio¬sas figuras do mundo intelectual e artístico dos primeiros cinco lustros deste malfadado e agitado século. Não só local predilecto dos vultos tripeiros mais em evidência (que nós rapazes muito bem conhecíamos e admirávamos) mas de todos os magos das Letras, da Ciência, da Música, da Política e das Artes Plásticas nacionais que, vindos de fora do burgo, de passagem no Porto, ali davam os seus rendez vous ou passavam os seus momentos de breve ócio, enquanto sorviam deliciados um bom moka ou se distraíam com o fumo de um aromático cigarro.
Guardada até hoje na câmara escura da minha ainda lúcida memória, mais fresca do que tenra alface, revejo nitidamente, quase trinta e cinco anos volvidos, como em impressivo instantâneo, kodaquizado, agora mesmo, a silhueta esguia como um álamo do grande e infortunado jornalista, a sua máscara fortemente vincada; o seu rosto glabro, escanhoado até à derme, levemente arrepanhado num rictus de energia máscula; um colarinho branco, de abas voltadas, em redor do seu pescoço alto de ganso; um monóculo atrevido, faiscante, entalado atrevidamente na órbita, em toda a sua pessoa um ar impressionante e altivo de grand¬ seigneur.Homem Cristo, Filho, envergava nessa tarde distante de um distante Inverno, uma soberba pelica, mais sumptuosa, talvez, do que a de Fradique Mendes, que naquele ambiente prosaico, meio provinciano, do botequim tripeiro, ressaltava ao olhar de todos, como uma nota smart, verdadeiramente aristocrática. Dir se ia que com ela desabrochara, na estufa friamente inestética do velho café da Civita Virginis, onde por via de regra se espanejavam, apenas, masculinas toilettes, de corte banal, indumentárias de incerta elegância, uma flor de boulevard parisino, supremamente requintada, smart.Francisco Manuel Homem Cristo nasceu, a 5 de Março de 1892, em Lisboa, perto do Lumiar, na Quinta da Torre, propriedade de sua mãe D. Laura Amélia da Silva Cristo, onde seus pais viviam ao tempo. Dotado de inteligência muito precoce e de extrema vivacidade de espí¬rito, o meu biografado distinguiu se, desde criança, como um estudante invulgar. Podia considerar se, mesmo, um menino prodígio. Assim, já aos seis anos lia e escrevia muito bem e não lhe eram estranhos uns rudimentos de gramática, história pátria, corografia, aritmética e ciências naturais. E, apenas com nove anos de idade, ainda de calçãozito e fatos infantis, entrou para o Liceu de Viseu, terra onde seu pai estava colocado nessa época, no regimento de Infantaria 14.Para se poder matricular no ensino secundário, tornou se necessário a Francisco Homem Cristo obter, dada a sua diminuta idade, uma por¬taria especial do Ministério de Instrução Pública.Do Liceu visiense passou o moço e distintíssimo estudante para o de Coimbra, do qual foi expulso, salvo erro, por chefiar a greve acadé¬mica daquele estabelecimento de ensino que secundou a da Universidade, provocada pela reprovação de José Eugênio Dias Ferreira, quando o jovem doutorado defendeu tese para lente da mesma Universidade. Homem Cristo, Filho, que estava, então, no 7.º ano do Liceu, terminou o seu curso secundário em Lisboa, matriculando se, em seguida, na Universidade da Lusa Atenas, onde entrou, também por portaria especial, com dezasseis anos incompletos.Em Coimbra, Homem Cristo, Filho, distinguiu se, brilhantemente, no meio académico, pelo seu feitio atrevido, inconformista, combativo cem por cento. Ardoroso paladino dos princípios republicanos, romantica¬mente imbuído das ideias de emancipação social apregoada pelos apóstolos da Revolução Francesa, fundou ali o semanário «A Verdade», de tendências acentuadamente jacobinas, onde publicou artigos de extrema violência contra alguns dos Professores da Universidade. Isso valeu lhe a expulsão daquele estabelecimento de ensino, logo no seu 1.º ano de Direito, em virtude de um complicado incidente com os lentes que o examinavam, durante o decorrer de um acto. O incidente em que o jovem estudante afirmou, galhardamente, o seu feitio revolucionário, rebelde a todas as sugestões e tutelas, foi considerado, apenas, como uma demonstração de indisciplina académica.Terminaram, assim, por forma tão abrupta e sensacional os estudos oficiais do moço adaíl republicano. Isto por ao tempo não existir no País outra Faculdade de Direito, além da de Coimbra e Homem Cristo Filho não querer, teimosamente, seguir outro curso.Escrevendo com rara espontaneidade e muito brilho, num estilo literário bastante pessoal, nervoso, vivo, ágil, fulgurante, sincopado, cor¬tado às vezes por bruscos repelões de génio, inesperadas sacudidelas de elocução, o já talentoso plumitivo enveredou pelo jornalismo e começou a colaborar no diário «A República», prestigiosa folha política, dirigida pelo Dr. António José de Almeida. Os seus editoriais nesse curioso matutino defendendo os Imortais Princípios de 89, atraíram a atenção dos meios cultos pelo vigor do estilo, pela limpidez da forma, pela sonoridade grave do seu ritmo.De 1907 em diante, a vida de Homem Cristo, Filho, teve o seu quê de aventurosa. Tornou se numa galopada frenética, difícil de seguir e evocar. O seu irrequietismo político preocupou, então, a vida do regime. Foi acusado de anarquista, esteve sob a vigilância apertada da Polícia, até que teve de fugir de Portugal para o Brasil. E na própria tarde em que se recebeu, no Rio de Janeiro, a notícia do nefando regicídio de Fevereiro de 1908, Homem Cristo proferiu uma conferência para reve¬lar os cordéis misteriosos do atentado, conferência que obteve largo sucesso de imprensa na capital brasileira. Regressou, logo a seguir, a Portugal.Como escreveu um seu biógrafo, Homem Cristo como «quase todos os moços da sua época, sentia a dinamite rubra do anarquismo a correr lhe nas veias. A polícia vigia o. Fala se num complot contra o rei de Espanha onde Ferrer acaba de ser fuzilado nesse forte sinistro de Montjuich. Abandona pela segunda vez Portugal, corre para França, com uma curta paragem em Madrid. A polícia espanhola tem no nas fichas com a designação de «anarquista perigoso». Em Paris, no Quai d’Orsay, é esperado por Octávio Mirbeau — o célebre romancista — que estreita, comovido, nos seus braços — o jovem estran¬geiro, irmão nas ideias revolucionárias.»Isto, logo após a proclamação da República no nosso país, regime que ajudara a implantar com os seus escritos esbraseantes, mas que desi¬ludido começou a atacar com rara violência e desassombro, na imprensa nacional. Repetia se com Homem Cristo o que acontecera com outro jornalista de raça, Cunha e Costa. Talvez que os motivos que levavam o moço plumitivo a essa reacção contra a República nascente, fossem aqueles que conduziram o notável advogado lisbonense aos mesmos trilhos de aberta e corajosa hostilidade à política desse tempo: «a verifica¬ção de que todos os responsáveis pela consolidação e progressos do regime outra coisa não faziam do que atraiçoar, sucessivamente, a obra da propaganda republicana; o espectáculo triste exposto aos olhos de todos no palco da vida nacional, da turbulenta campanha contra os adesivos, revestida de feroz carácter demagógico; o divórcio insofis¬mável entre a República e o País, convertido o regime no fomento dos interesses de uma casta fechada, de uma oligarquia, de um bando de dentes vorazes e muito alimento; a reincidência por parte dos governantes de todos os erros que haviam perdido a monarquia; a entrada do novo regime numa política estouvada e sectariamente anti religiosa que a consciência pública e a razão de Estado excluía; o conhecimento de que, ao provimento de todos os cargos da República, presidiu o arranjismo, cada qual tratando de anichar, com impudor nunca igualado pela monarquia, os parentes, amigos e aderentes; a constatação de que, fazendo tábua rasa dos elementares ditames do patrio¬tismo, os governantes democráticos pretendiam escamotear, d’emblée, oito séculos de história, assinalando por nascimento, à nação, o dia 5 de Outubro de 1910.»Transplantado dos horizontes frios e agitados de Madrid, para os horizontes mais sortílegos e estéticos da capital francesa, Homem Cristo, Filho, «começa imediatamente a insinuação subtil mas firme no meio parisiense. Trava relações… Consegue entrar nos jornais. O Éclair contrata o; o seu nome surge em vários magazines. É então que pla¬neia uma grande revista, Cosmopolis, que deve ser feita em Paris, redigida em português e destinada ao Brasil. Segunda viagem ao Rio. Inauguração do monóculo que o deve estigmatizar; do monóculo que se fosse conhecido no tempo de Luís XIII teria sido aplicado à órbita de D’Artagnan. Banquetes a que assiste o próprio Presidente da Repú¬blica. Volta a Paris — mas o plano fracassa… Intensifica a sua obra jornalística na imprensa francesa. Escreve no Intransigeant, no Journal e na Information» — assinalou o Reinaldo Ferreira, o talentoso jornalista.Mercê da perseguição que lhe foi movida por João Chagas, nosso Ministro na Cidade Luz, o rude batalhador político de que me venho ocupando foi obrigado a abandonar a França. Já era tal, porém, a pro¬jecção do nome de Homem Cristo na capital gaulesa (contava, apenas, vinte anos de idade) que a ordem governamental para a sua expulsão do território francês originou numerosos protestos, campanhas de imprensa, abaixo assinados dos mais destacados nomes do intelectualismo gaulês e até uma interpelação no próprio Parlamento.Mercê desse movimento de solidariedade para com o nóvel quanto vigoroso publicista lusíada, a decisão a que me referi foi revogada e Homem Cristo pôde voltar a estabelecer em Paris, a sua tenda de jor¬nalista diplomata.Os franceses cultos admiravam no não só pelos fulgores do seu privilegiado talento mas, também, pelo encanto da sua convivência pessoal. Homem Cristo possuía, na verdade, autênticas qualidades de charme.Posto em contacto com o doutrinarismo social de Georges Sorel, primeiro, e depois com o doutrinarismo político da Action Française, que então avassalava e surpreendia os meios intelectuais da velha Gália, o meu biografado sentiu, fortemente, a sua influência. De Portugal, através dos livros e das revistas de carácter contra revolucionário, che¬gavam até ele, os ecos vibrantes do apostolado integralista! Foi rápida, meteórica, a sua evolução política. Talvez que, para ela, muito tivesse concorrido a convivência pessoal com Alberto de Monsaraz, um dos mais inteligentes, entusiásticos e sacrificados arautos do Integralismo Lusitano, cujo ideário ajudou a formar e a fortalecer, e que foi, em Paris, um dos mais dilectos e constantes companheiros do autor do «Les Porte Flambeaux».Como narrou, ainda, o nosso Reporter X, as suas relações parisien¬ses tomaram, então, um novo rumo, uma directriz diferente. «Frequenta salões da vieille roche… Adere à monarquia… É baptizado na Igreja da Madalena pelo próprio bispo de Paris. Fala se que os par¬tidários do antigo regime vão confiar lhe como que uma embaixada na capital da França. Vários marechais do partido têm ocasião de experimentar a sua actividade, a sua inteligência e a sua influência. Uma única hostilidade: a da ex rainha D. Amélia… Mas Homem Cristo acabará por vencê la num dos seus mais admiráveis golpes…O nosso ministro em Itália é entrevistado pelo Popolo Romano e aprecia, em termos pouco lisonjeiros, a ex rainha de Portugal. Homem Cristo lê a entrevista e em acto contínuo envia dois telegra¬mas: um ao dr. Eusébio Leão e outro ao director do jornal. Desafia os a ambos para um duelo de morte. Os telegramas são recebidos — mas os destinatários têm a imprudência de se rir do espadachim audaz… Mal fizeram… Quinze horas depois desembarcava Homem Cristo em Roma… Procura Eusébio Leão, que recusa bater se… O director do Popolo, escudado na atitude do diplomata, prefere entrar em acordos com o adversário. Publica lhe na primeira página o retrato, um artigo seu de desafronta à rainha — e compara o aos nobres e cavalheirescos gentil homens de outrora — sempre prontos a floretear a espada em defesa da sua dama.»Numas vagas acalmias da política portuguesa, que lhe permitiram o regresso ao seu país, Homem Cristo fundou e dirigiu em Lisboa, a «Ideia Nacional», revista literário política, de acentuada feição anti democrática, e o jornal «Restauração» de carácter monárquico. Incompatibilizado por questões ideológicas com os realistas constitucionais portugueses, regressou de novo a Paris, onde se manteve até ao triunfo da revolução de 28 de Maio de 1926, chefiada pelo General Gomes da Costa.Durante o consulado de Sidónio Pais, que tanto admirou e sobre quem escreveu um estudo magistral, o meu evocado foi, na Cidade Luz, o verdadeiro embaixador do nosso país.Mal soube em Paris da arrancada Gloriosa do Exército e da instau¬ração entre nós de uma Ditadura Militar, Homem Cristo Filho fez as malas e abalou para Lisboa. Foi então que fundou, na capital, o diário «Informação», modelo perfeito no género, uma amostra inédita, entre nós, do jornalismo europeu. Esse diário foi posto ao serviço da situação polí¬tica nascente, de que foi partidário fervoroso.Em virtude da publicação de um artigo de crítica ao Ministro Sinel de Cordes, inserto no referido vespertino, eis de novo expulso de Portugal um dos mais garbosos, gentis e brilhantes jornalistas lusíadas da sua geração.Em Paris fundou e dirigiu a Chez Fast, casa editora e simultanea¬mente casa de chá. Nela se realizavam as reuniões dos Amis des Lettres Françaises, onde se agrupavam os maiores nomes do intelectualismo, da política, da ciência, da arte, da aristocracia, da finança, do exército franceses.Por 1926, foi Homem Cristo eleito Presidente da Associação da Imprensa Estrangeira de Paris, terra em que estavam, nessa época dis¬tante, os mais notáveis correspondentes dos mais importantes jornais do mundo. Tinha trinta e quatro anos.Homem Cristo, Filho, falava e escrevia francês como um francês culto, e nessa língua publicou cinco belos livros: «Le Portugal contre l’Alemagne», em 1918; «Le Cinéma des Jours», em 1918; «Les Porte Flam¬beaux», em 1920; «Mussolini, Batisseur de l’Avenir», em 1923, e «Le Parc du Mystére», de colaboração com Madame Rachilde, em 1924.Figura mental de cimeiras altitudes, nacionalista e contra-revolucionário convicto e apaixonado, o escritor lusitano morreu em 12 de Junho de 1928, às portas de Roma, de um estúpido desastre de automóvel. Ia ter uma conferência com o Duce, que tinha por ele extraordinária estima e admiração, sobre a organização do Congresso das Nações do Ocidente, a realizar na capital italiana. Devia partir para o Brasil, Argentina e outros países da América, fazer a propaganda do Bloco das Raças Latinas, que foi o seu grande sonho. Que vida tão curta, para glória tão alta!Em Itália foram-lhe prestadas, pelo Fascismo, honras de Príncipe, no funeral mandado fazer por Mussolini, e os seus restos mortais repousam em Roma, no ajardinado cemitério de S. Lourenço, num pequeno monumento que, sob o signo do Litório, o mesmo estadista lhe mandou erigir e onde pode ler-se o epitáfio seguinte, que ele próprio quis compor:A FRANCESCO DE HOMEM CHRISTOSCRITTOREPORTUGHESE DE ORIGINECITTADINO DE ROMA NELLO SPIRITO E NELLA FEDEEvocando o glorioso artista das letras, tenho-o diante dos meus pupilares inquietos, tal como o vi, em carne e osso, há mais de trinta e cinco anos. Recordo o seu vulto enlaçado de dândi, esguio como um álamo; a sua face glabra, onde a energia se espelhava em linhas fortes de estatuária; o seu monóculo atrevido, entalado atrevidamente na órbita funda; o seu sorriso blasé. Recordo o seu rosto de homem feito, com os músculos faciais numa contínua contracção; os dentes cerrados e os lábios entreabertos. Como muito bem registou o admirável jornalista Reinaldo Ferreira que muito de perto o conheceu, surdia dele, «como que um fluído de energia que o impunha, que o destacava, que dominava os espíritos mais fortes — os espíritos melhor preparados para antipatizarem com ele…»

Este senhor é fascista


E se esse senhor pensa que lá por viver em suposta democracia pode dizer aquilo que pensa está muito enganado, porque as forças da liberdade, das quais o JS faz parte, estarão muito atentas à ofensiva da extrema-direita e ao perigo do avanço neofascista vindo da Madeira.
Viva Abril, viva a Liberdade!

Taxista foi amarrado e atirado ao mar na Praia da Galé

Um taxista de 25 anos foi quinta-feira de madrugada amarrado por três homens e atirado ao mar na Praia da Galé, Albufeira, mas conseguiu libertar-se, disse à Lusa fonte da GNR.Segundo adianta a edição de hoje do Correio da Manhã, o homem foi atado nas mãos e pés e atirado do cimo de uma falésia por três homens - dois brasileiros e um português -, que o ameaçaram com uma arma e lhe pediram dinheiro.Segundo fonte da GNR contactada pela Lusa, as autoridades foram alertadas cerca das 05:50 pela central da Rádio Táxis e quando os militares chegaram ao local depararam-se com o taxista com as roupas molhadas, junto a uma corda, que terá servido para amarrá-lo.Nessa altura, o taxista, que foi depois transportado e assistido no Centro de Saúde de Albufeira, já estava fora de perigo.Quando os agressores entraram no táxi e ameaçaram o homem, este conseguiu accionar o botão de emergência, alertando a central telefónica, o que permitiu depois localizar a viatura através do sistema de GPS.O Correio da Manhã refere que na origem do crime estará um alegado ajuste de contas e não um assalto, mas a GNR diz desconhecer o móbil, tendo a investigação, pelos contornos violentos, sido entregue à Polícia Judiciária.Contactada pela Lusa, a PJ diz que a investigação está em curso e que não podem ser, por enquanto, divulgadas informações sobre o caso.

Campanha em Leiria

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quarta-feira, julho 18, 2007

"Líder ‘skinhead’Mário Machado condenado no processo da ‘shotgun

’O mais conhecido skinhead português levou oito meses de prisão com pena suspensa por cinco anos por posse ilegal de armasO mais proeminente skinhead nacional, Mário Machado, também membro do grupo português da organização internacional Hammerskin Nation, que defende a supremacia branca, foi hoje condenado a oito meses de prisão com pena suspensa por cinco anos, no processo que ficou conhecido como ‘o caso da shotgun’.Em Junho de 2006, horas antes de ser emitida no noticiário da RTP uma reportagem em que Machado aparecia com uma espingarda-caçadeira semi-automática e defendia os ideais da extrema-direita – reportagem essa que foi sendo divulgada durante o dia -, a Polícia deteve-o em casa.Mais tarde formalmente acusado de posse ilegal da mesma shotgun, pistola, soqueiras, munições, o hammerskin português foi hoje condenado «pela detenção ilegal da shotgun, das soqueiras e da pistola», explicou ao SOL o seu advogado, José Manuel Castro.O jurista não quis adiantar se vai recorrer da sentença. Livre deste processo, Mário Machado teve que voltar para a PJ, onde está preso preventivamente desde 18 de Abril, na sequência de uma operação da Polícia Judiciária, na qual foram detidas cerca de 30 pessoas, em vésperas de uma conferência nacionalista em Lisboa."

Fonte: Sol

SOS GRÁVIDA

http://aborto.aaldeia.net/apoioavida.htm

WWE(uma das minhas paixões)

http://www.youtube.com/watch?v=LfP5tg5rxqA


http://www.youtube.com/watch?v=ZW9gpLkMd84&mode
=related&search=

sexta-feira, julho 06, 2007

Entrevista a josé Pinto Coelho

http://www.rtp.pt/wportal/informacao...es_Lisboa2007/

DESTAK-Entrevista a José Pinto Coelho


«Queremos acabar com a EMEL porque é uma empresa pública que serve apenas para roubar os lisboetas.»
JOSÉ PINTO COELHO
«Ota foi uma monumental estupidez e hoje é uma monumental teimosia»
05 07 2007 10.14H
O candidato do Partido Nacional Renovador à CML defende a aposta na segurança da capital com a criação de uma polícia única, fortemente militarizada, e de uma nova Lei da Imigração, que aumente o controlo das entradas no País. Pinto Coelho acrescenta, ainda, que é possível lutar contra a desertificação da cidade através da família e que o buraco financeiro em que a Câmara se encontra «é inaceitável quando há um orçamento disponível de mais de 500 mil contos por dia».
Patrícia Susano Ferreira pferreira@destak.pt
Em que é que a cidade mudou mais nos últimos anos?
As pessoas sentem saudades daquela Lisboa limpa, arrumada e segura. Ao longo dos anos, a característica que mais se destaca é a degradação progressiva, com a desertificação e a insegurança.
Como é possível evitar a desertificação da capital?
Em Lisboa, está a acontecer o mesmo que no Interior: está a criar-se um vácuo no meio de vários bairros dormitórios, por causa da especulação imobiliária que faz das casas de Lisboa das mais caras das cidades europeias. A solução é investir na família, um factor que depende do Governo, mas também da Câmara.
A EPUL, por exemplo, faz todo o sentido, mas tem de vender a preços acessíveis. Também eram importantes políticas de incentivo à compra e arrendamento de habitação, com benefícios fiscais e tarifas de água e luz mais baratas para as famílias numerosas.
Qual seria o melhor caminho para tornar Lisboa segura?
Tem de haver uma política integrada. A situação de Lisboa e do País em geral é de assaltos, tiroteios, roubos por esticão e bairros onde quem dita a lei são os gangues locais.
Devia haver uma nova Lei da Imigração, porque a actual é irresponsável, de portas abertas e em que entra todo o estilo de gente. É precisa uma lei que reverta os fluxos migratórios e que acabe com a reagrupamento familiar, pois o imigrante acaba por trazer a mulher e, depois, tem dez filhos e trá-los.
Referiu que queria acabar com a GNR e a PSP. Quais as alterações necessárias na polícia?
Não é extinguir os polícias, mas criar uma nova polícia, algo que o próprio Sindicato dos Profissionais da Polícia também defende. É urgente que se reorganize os serviços policiais para fazerem face às necessidades do Mundo actual. O crime organizado e a criminalidade não param de crescer, as ameaças terroristas são uma realidade e o País não tem uma polícia adequada; tem várias polícias.
É preciso dotar a polícia de mei-os, de autoridade e de preparação, para criar uma polícia fortemente militarizada e, depois, uma polícia municipal, vocacionada para um policiamento de quadrícula e de dissuasão, com um estatuto bem clarificado.
E como reduzir o trânsito?
Não alinhamos nas ideias demagógicas das bicicletas, porque Lisboa é a cidade das sete colinas. Gostava de ver os políticos a andarem de bicicleta. Para minimizar o trânsito, os transportes têm de ser mais eficazes, ser construídos parques de estacionamento tipo silos, no centro da cidade, e bons parques na periferia, com um bilhete integrado de acesso a todos os transportes.
O metro deve estender-se para o lado ocidental, porque a Estrela, Campo de Ourique, Restelo, Belém e Alcântara são esquecidos, o horário do metro alargado e as ruas devem passar a ter só um sentido de trânsito.
Acha que é possível governar uma cidade como Lisboa com o actual buraco financeiro?
Inaceitável é como Lisboa tem este buraco financeiro, tendo um orçamento de mais de 200 milhões de contos por ano, mais de 500 mil contos por dia, um orçamento superior a muitos ministérios.
Não é ingovernável; é inaceitável como chegou a este ponto, com tachos e mordomias sem fim, um batalhão de assessores e empresas que não servem para nada. Lisboa é viável, mas não pode ser roubada, como tem sido nos últimos 30 e tal anos.
Quando ao novo aeroporto?
Defendemos a opção Portela+ 1. A Ota começou por ser uma monumental estupidez. Hoje, é uma monumental teimosia. A saída do aeroporto é um atentado: é tirar a capital dos itinerários turísticos.
As sondagens apontam António Costa como o futuro presidente. Pode ser um bom líder?
Pode ser um péssimo presidente e um péssimo líder, como os partidos do 'sistema' também o serão.

o candidato prisioneiro

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Liberdade para Mário Machado


Apenas LINDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Breve biografia de Rudolf Hess



A MINHA HONRA É, PARA MIM, ALGO SUPERIOR À MINHA LIBERDADE" (Rudolf Hess)










I
OS ANOS DE LUTARudolf Hess nasceu a 26 de Abril de 1894, na cidade de Alexandria no Egipto, no seio de uma família proprietária de uma firma de importações e exportações.Foi educado desde criança na mais estrita tradição Teutónica. Estudou línguas estranjeiras na Suíça francesa (1910-1914), ingressando num colégio comercial em Hamburgo.Contra a vontade do seu pai, ofereceu-se como voluntário quando rebentou a I Guerra Mundial, ingressando no 1º regimento Bávaro de Infantaria.Combateu com valentia em Verdun, (frente ocidental), e posteriormente na Roménia, (frente leste), onde liderou um grupo de assalto. Foi ferido por duas vezes. Após convalença ingressou no Outono de 1918 na força aérea, onde também deu mostras da sua bravura.Deixa o exército em Dezembro de 1918, (depois da capitulação), como oficial, e dedica-se ao estudo de economia, geografia e geopolitica na Universidade de Munique.Integrou uma força voluntária aquando a tentativa de golpe de estado levada a cabo pelos comunistas, que ocuparam o parlamento regional de Munique, frustando as intenções dos vermelhos.A sua indignação perante o vergonhoso tratado de Versalhes, e a sua vontade de alterar esta situação, levou-o à descoberta do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Numa noite de Abril de 1920 ouviu pela primeira vez Hitler discursar e de imediato decidiu ingrassar no partido.Fiel acompanhante de Adolf Hitler, leal e responsável, chegou a liderar um grupo de 20 S.A.. numa sangrenta batalha contra mais de 100 comunistas que pretendiam, sabotar um meeting do partido, e impedir Adolf Hitler de expôr o ideal do movimento ao povo Alemão. Este tipo de situações tornou-se uma constante do dia-a.dia de qualquer militante Nacional Socialista, o terem de recorrer à força para conseguirem expôr as suas ideias.Após o fracasso do golpe de 9 de Novembro de 1923, Rudolf Hess e quarenta l´deres do movimento Nacionalista Alemão, entr os quais Adolf Hitler, foram presos e condenados à prisão em Landsberg Aí tornou-se no colaborador mais próximo de Hitler, ajudando-o na elaboração do Mein Kampf.Um ano mais tarde abandona a prisão, tornando-se no secretário e conselheiro privado de Adolf Hitler. Casa-se em 1927 com Ilse Pröhl. Em 18 de Novembro nasce o seu filho Wolf (assim chamado numa homenagem a Hitler, pois Wolf (lobo) foi o seu "nome de guerra"nos seus primeiros anos de luta política. O próprio Führer seria o padrinho de Wolf Rüdiger Hess, segundo o ritual do partido.Após a vitória do NSDAP nas eleições de 31 de Janeiro de 1933, Adolf Hitler nomeou-o como seu substituto.Nos anos seguintes Rudolf Hess foi conselheiro do Führer nas decisões mais importantes, chegando a ser conhecido como a consciência do partido.




II


A II GUERRA MUNDIALEm 1939 estala a guerra entre a Alemanha e a Polónia. Compelido a intervir na Polónia devido à perseguição que os cidadãos de origem Alemã estavam a sofrer por parte das autoridades polacas, o governo Alemão envia o exército para pôr fim a esta situação e reunificar as áreas ocupadas pela Polónia ao estado Alemão.A França e a Inglaterra declaram a guerra à Alemanha. Começara a guerra no Ocidente. Apos a primeira metade de 1941 já o exército Alemão ocupava grandes áreas do norte, sul e oeste da Europa. A frança rendera-se e a Inglaterra, isolada, persistia na guerra contra a Alemanha.Aproximava-se, entretanto o confronto com o verdadeiro inimigo, o comunismo.Adolf Hitler tenta evitar,então, a tranformação do conflito em guerra mundial. Uma guerra entre "países irmãos" seria um "autêntico suicídio".Era intenção do Führer entrar em negociações com o governo Inglês, atrvés do contacto com personalidades deste país, entre as quais o Duque de Hamilton. O propósito era negociar os termos da paz na Europa evitando o sacrifício de milhões de vidas de várias nações.Era esta a pouco conhecida proposta de paz:-Fim da guerra no Ocidente-Retirada do exército Alemão da França, Bélgica, Holanda, Noruega, Dinamarca, Grécia e Juguslávia.Como única condição pedia-se a neutralidade da Inglaterra no confroto que se preparava entre a Alemanha e a União Soviética.Embora a reação dos Ingleses parecesse positiva, não tencionavam negociar em território neutro. Assim Hitler enviou uma pessoa importante do seu governo a esse país como demonstração de seriedade da oferta de paz.Desconhecido de todos era o facto dos serviços secretos ingleses interceptarem as cartas enviadas ao Duque de Hamilton e em seu nome chegarem a enviar mensagens falsas.




III


O VOO SOLITÁRIO DE RUDOLF HESSNa intenção de contactar o Duque de Hamilton, Rudolf Hess enceta em 10 de Maio de 1941 o se voo solitário para Inglaterra. Leva a incubência de lhe apresentar para discussão a proposta de paz. Ao sobrevoar a Escócia, nas proximidades do local onde habitava Hamilton, Hess lança-se de pára-quedas.É capturado e cai nas mãos dos serviço secretos. Entretanto ,Churchill, o primeiro-ministro Inglês, encontrando-se com o presidente dos EUA, rejeitam a proposta de paz. Mas, sabendo que a opinão pública nunca entenderia a sua decisão, nem sequer informam os respectivos parlamentos sobre a proposta de paz. Assim, e devido ao ódio que nutriam à Alemanha Nacinal Socialista, não quiseram evitar o morticínio que se seguiu e acabaram por abrir as portas da Europa de leste ao domínio dos comunistas.Ao, finalmente, tomar conhecimento da rejeição da proposta, Hess recorda aos seus captores o direito de regressar ao seu país, pois deslocara-se a Inglaterra como um diplomata numa missão de paz.Foi, ao invés, desde a sua captura, tratado pelas potências "aliadas" como um prisioneiro de guerra.

IV



A FARSA DE NUREMBERGAAcabada a guerra os "aliados" criaram uma farsa de tribunal para julgarem os responsáveis do regime por "crimes de guerra". Hess foi sentado no banco dos réus. Onze dos seus camaradas viriam a ser condenados à morte e executados pelas potências vencedoras.Foi condenado a prisão perpétua por "crimes contra a paz". Razão invocada: ter assinado a lei do serviço militar obrigatório, e também a lei contra a mistura racial,( leis de Nuremberga). O "tribunal" achou isto motivo bastante para a condenação.No final do "julgamento", a 31 de Agosto de 1946 Rudolf Hess fez a seguinte declaração:«Não me defendo dos meus acusadores, aos quais nego o direito de me acusarem, a mim e aos meus compatriotas. Não me defendo das acusações que competem aos assuntos internos da Alemanha e que nada importam aos estrangeiros. Não protesto contra as declarações que afectam a minha honra e a honra de todo o povo Alemão.Durante longos anos da minha vida foi-me concedido viver ao ldo do homem mais poderoso produzido pelo seu povo na sua história milenar. Mesmo e pudesse, não desejaria apagar esse tempo da minha existência.Sinto-me feliz por ter cumprido o meu dever para com o meu país e o meu povo, como Alemão e Nacional Socialista, leal seguidor do meu Führer. Não me arrependo de coisa alguma. Considero as acusações do inimigo um motivo de honra. Se tivesse de começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma, mesmo sabendo que no final me aguardaria uma fogueira para a minha morte. Pouco importa o que podem fazer os homens.Comparecerei diante do Todo-Poderoso. A ele prestarei as minhas contas e sei que me absolverá ».Condenados a prisão perpétua, ele e mais seisNacional Socialistas foram confinados à prisão de Spandau, em Berlim, a 18 de Junho de 1947. A guarda desta prisão, desde então, foi distribuída alternadamente às quatro potências: América, França, Rússia e Inglaterra.Em 1966 depois da libertação de Albert Speer e Von Schirach, Rudolf Hess tornou-se o único detido de Spandau. Durante 41 anos uma prisão com capacidade para 600 presos, albergou apenas um homem. Rudolf Hess...o preso nº 7.Nesse ano a 1 de Outubro, após a libertação dos últimos presos, o seu filho Wolf Hess e sua mulher fizeram um apelo a vàrias personalidades de todo o mundo, para a libertação de Hess.No ano seguinte um movimento: "Libertação para Rudolf Hess" reuniu mais de 400.000 assinaturas de cidadãos de vários países em apoio da sua libertação. O número dos que exigiam a libertação de Rudolf Hess eracada vez maior.



V



O "SUICÍDIO" QUE NÃO O FOISempre que ciclicamente se falava da libertação de Rudolf Hess, por razões humanitárias, geralmente a União Soviética era apontada como a responsável pela não realização da mesma.Foi preciso atingirem-se os anos 80 e Gorbatchov chegar ao poder para haver sinais que a URSS queria libertar Hess.Mas perante a oposição britânica, Gorbatchov decidiu agardar mais uns meses, adiando a libertação para quando fossem os soviéticos os responsáveis pela prisão.Eis que, numa altura em que todos esperavam a sua libertação dentro de algumas semanas ou meses, o preso nº 7 falece no dia 17 de Agosto.Após a sua morte foram emitidas, pela direcção da prisão, várias versões "oficiais" para o sucedido. Sendo a última (4ª versão) a que difundida pelas agências de notícias, afirmava que Hess cometera suícidio. Foi afirmado que o preso nº 7, "encontrando-se na pequena casa situada no jardim da prisão, agarrara numa extensão eléctrica e, colocando-a à volta do pescoço, prendera-a numa janela, e sentando-se, atirara-se para o chão, siucidando-se".Estranho é que com 93 anos de idade e na perspectiva de ser libertado Rudolf Hess tenha cometido "suicídio". Porém os factos apontam para que Hess tenha sido assassinado !!!A obstar à teoria do "suicídio", além do já acima mencionado pormenor da perspectiva de ser libertado, existe a saúde débil de alguém que com 93 anos, estava quase cego,movia-se com extrema dificuldade. Como poderia ele ter-se deslocado só e sem a ajuda de um guarda, até à casa do jardim, colocar um cabo eléctrico à volta do pescoço e usar uma força (que não possuía) de forma a prender bem o mesmo para poder cometer suicídio ?As declarações da sua enfermeira pessoal também colocam em causa a versão oficial. Ela encontrou Hess sem sinal de vida no interior da casa do jardim. Tentando reanimá-lo pediu o saco de primeiros socorros que foi entregue "com uma grande demora, exageradamente longa" e que lhe chegou às mãos já aberto, com os instrumentos cirúrgicos destruídos e a garrafa de oxigénio...vazia. Esta enfermeira que acompanhou os últimos 5 anos da vida de Rudolf Hess afirma que " Hess tinha muita artrite nas mãos e já estava bastante fraco para se manter de pé sem apoio. Ele não conseguia atar os seus sapatos nem levantar os seus braços a uma altura suficiente para colocar um cabo no seu pescoço: O que eles dizem não faz qualquer sentido. É evidente que Hess foi assassinado!".Embora a autópsia das autoridades inglesas e americanas afirmar ter sido suicídio. Uma segunda autópsia foi efectuada a pedido do seu filho. Contratou um patologista famoso, o Professor Dr. Spann do Hospital de Munique. A sua conclusão refuta a opinião do médico Britânico, professor James Malcom Cameron:" muito provavelmente Rudolf Hess foi estrangulado por detrás por outra pessoa".Mesmo após a sua morte este homem ainda afligia os seus carcereiros. Assim tentaram sepultá-lo em lugar onde ninguém soubesse. Só a intervenção firme do seu filho impediu a concretização deste propósito. Recuperado o corpo pôde, no dia 28 de Abril de 1988, finalmente, Rudolf Hess repousar na campa da família. Ainda assim a cerimónia só se realizou de madrugada, com a família mais chegada, não podendo exceder os 2 minutos, tudo por imposição das autoridades que através da polícia controlava tudo; desde o cemitério à cidade.



VI



A REACÇÃO DO POVO E A REPRESSÃOPara o governo Alemão, foi um choque as demonstrações de pesar que os Alemães demonstraram quando tomaram conhecimento da morte de Rudolf Hess. Minutos após ser conhecida a notícia muito povo dirigiu-se até à prisâo de Spandau com velas e bandeiras. O seu número foi aumentando a cada hora que passava. Muitos jovens permaneceram toda a noite frente à prisão como se fossem uma derradeira guarda de honra.Em Bona (na altura a Capital da República Federal Alemã) também muitos jovens concentraram-se numa manifestação espontânea.Mais de 300 Nacionalistas pelas 22 horas do dia 17 de Agosto marcharam desde o centro da cidade até à embaixada Inglesa. Com eles iam bandeiras, fotos de Hess e tochas, protestavam contra o crime da sua detenção por 46 anos e contra o seu assassínio. Os seus lemas:«RUDOLF HESS - MÁRTIR PELA ALEMANHA »«RUDOLF HESS - MÁRTIR PELA PAZ»«RUDOLF HESS FOI ASSASSINADO»Estas palavras de ordem são, desde então, usadas em todosaniversários da sua morte.Assim todos os anos, durante a semana de 17 de Agosto, o movimento Nacionalista Alemão organiza diversas actividades, incluindo uma importante demonstração.Ano após ano o número de pessoas que participa nestas demonstrações pacíficas não parou de aumentar.Há já muito que as pesoas que participam nas demontrações ultrapassou o milhar. Isto desde 1989 data da reunificação da Alemanha.Como exemplo tomemos o ano de 1992, ponto de viragem nas demonstrações, mais de 2.500 pesoas demontraram-se em Rudolfstadt em memória de Rudolf Hess.De ano para ano, com o aumento de pesoas nas demonstrações, o governo Alemão, receoso com esta aderência cada vez maior às cerimónias em memória de Rudolf Hess, aumenta por seu lado as medidas repressivas. Cada vez são levantadas mais dificuldades à organização das demonstrações. As proíbições e detenções em massa são cada vez mais itensificadas. Mas apesar de todas as medidas o governo Alemão e as forças policiais não conseguem desmobilizar as pessoas, ano após ano, destas demonstrações para com a memória desta grande figura do povo Alemão.







VII





DECLARAÇÃO HISTÓRICA DE WOLF HESS«Quanto aos vencedores da II Guerra Mundial e à propaganda judaica no mundo, eles queriam que para a História ficasse a ideia de que cada Alemão era um nazi e que cada nazi era mau, de modo que os Alemães se sentissem colectivamente culpados. Isso era ridículo e agora já o sabemos.O título "criminoso de guerra" não significava nada para o meu pai. Dentro de alguns anos a História terá uma perspectiva diferente destes alegados crimes e o meu pai passará a ser visto de forma correcta e boa.Ficará bem claro para todas as pessoas que os ex-aliados, os vencedores da II Guerra Mundial, são tudo menos um exemplo de moralidade, justiça e humanidade que pretendem ser ao julgar a Alemanha.Tudo isso já está a mudar.NÃO SE PODE OCULTAR A VERDADE PARA SEMPRE !
a letra de R.Hess

Acerca de mim

A vida por vezes não nos dá o que queremos mas temos de lutar para conseguir o que desejamos!!!!