(Lino Mendes [Portugal])
sábado, julho 21, 2007
Um Povo sem "Memória" não existe
(Lino Mendes [Portugal])
Nacional-Socialismo ou White Power?
Ação Nacional-Socialista2005
Uma sociedade secreta asiática com 6 milhões de membros dos quais 1.8 milhão de gangsters asiáticos e 100.000 assassinos profissionais decidiram acabar com os membros dos Illuminati e as suas famílias se comprometem-se nos planos para governar o planeta e visar o despovoamento segundo o jornalista Benjamin Fulford, 46 anos, baseado em Tóquio. Os Yakuza contactaram Fulford, depois ele ter denunciado o plano illuminati de reduzir a população asiática à 500 milhões de membros pelos meios de armas biológicas."Os Illuminatis com a exepção do Japão é mais um jogo de povos de raça branca", denunciou Fulford. Os Yakuza confirmaram a informação e receberam de Fulford uma lista de 10.000 membros dos Bilderberg, CFR e Skull and Bones.Os neo-conservadores são igualmente alvos prioritários.....Fulford é um antigo chefe do escritório Ásia-Pacífico da Forbes revista quando Forbes recusou uma história a respeito de uma das empresas publicitaria. Fulford desde então escreveu 15 livros em Japonês e o último é uma dissecção a respeito da falsidade do 11-9. Fulford diz que os Japoneses foram controlados em segredo pelos Illuminati através de assassinatos e chantagem. Fontes secretas disseram-lhe que os Americanos MATARAM 200 POLÍTICOS JAPONESES E CIDADÃOS INFLUENTES DESDE o FIM da SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Entre as vítimas,encontram-se os antigos primeiros ministros Tanaka, Takeshita, Ohira e Obuchi. Todos foram assassinados por uma droga que induz paragens cardíacas. Os Illuminatis FORAM PREVENIDOS PElAS SOCIEDADES SECRETAS CHINÊSA E JAPONESA (TRÍADES E YAKUZA) QUE ELES NÃO TOLERARÃO MAIS NOVOS ASSASSINATOS E ESTAS SOCIEDADES ESTENDERAM as SUAS PROTECÇÕES PARA COM OS INVESTIGADORES QUE SE ENCONTRAM NO OESTE............
» ALFREDO KEIL EM SINTRA – 100 ANOS DEPOIS
Para a maioria dos Portugueses Alfredo Keil (1850 – 1907) é, SIMPLESMENTE, o autor da música do Hino Nacional "A Portuguesa". Mas, Keil além de compositor, é reconhecido por uma multifacetada vida artística que passa pela escrita, poesia, fotografia, pintura e coleccionismo.
A exposição "Alfredo Keil em Sintra – 100 anos depois" procura associar à sua memória a magnifica região, que ele fixou, nas suas telas, desde a Volta do Duche em Sintra, ao Cabo da Roca, passando pelas arribas da Praia Grande e Praia das Maçãs e terminando no cenário único das Azenhas do Mar.
A Adega Visconde Salreu, em Colares, serve de palco para esta exposição, que ficará patente ao público até 7 de Outubro, no seguinte horário: de terça a domingo, das 11H00 às 19H00. Encerra à segunda-feira."
comunicado...
O programa de apoio à natalidade anunciado hoje por José Sócrates é constituído por medidas avulsas que visam somente mascarar a política anti-natalista do actual governo.
Esta política anti-natalista é bem representada pelo ministro da Saúde, Correia de Campos, que classifica a gravidez como "doença" e isenta de taxas moderadoras as grávidas que pretendem abortar, ao mesmo tempo que procura condicionar o exercício da objecção de consciência por médicos e enfermeiros.
Se o actual executivo estivesse mesmo interessado em incrementar a natalidade entre os portugueses, não teria agravado o Imposto Automóvel das viaturas de passageiros com mais de 5 lugares, nem imporia o pagamento de taxas moderadoras para as crianças menores de 12 anos.
O PNR defende a vida humana desde a concepção e reclama uma política de Família que ponha termo ao défice demográfico. No nosso país, o Índice Sintético de Natalidade atingiu, em 2006, o valor mais baixo de sempre (1,36). O governo, bem como os partidos do sistema, não só não parecem interessados em inverter a situação, como até a estimulam com práticas "multiculturalistas", que visam substituir a população original por imigrantes.
sexta-feira, julho 20, 2007
Homem Cristo Filho: um intelectual do Nacionalismo Lusíada
Guardada até hoje na câmara escura da minha ainda lúcida memória, mais fresca do que tenra alface, revejo nitidamente, quase trinta e cinco anos volvidos, como em impressivo instantâneo, kodaquizado, agora mesmo, a silhueta esguia como um álamo do grande e infortunado jornalista, a sua máscara fortemente vincada; o seu rosto glabro, escanhoado até à derme, levemente arrepanhado num rictus de energia máscula; um colarinho branco, de abas voltadas, em redor do seu pescoço alto de ganso; um monóculo atrevido, faiscante, entalado atrevidamente na órbita, em toda a sua pessoa um ar impressionante e altivo de grand¬ seigneur.Homem Cristo, Filho, envergava nessa tarde distante de um distante Inverno, uma soberba pelica, mais sumptuosa, talvez, do que a de Fradique Mendes, que naquele ambiente prosaico, meio provinciano, do botequim tripeiro, ressaltava ao olhar de todos, como uma nota smart, verdadeiramente aristocrática. Dir se ia que com ela desabrochara, na estufa friamente inestética do velho café da Civita Virginis, onde por via de regra se espanejavam, apenas, masculinas toilettes, de corte banal, indumentárias de incerta elegância, uma flor de boulevard parisino, supremamente requintada, smart.Francisco Manuel Homem Cristo nasceu, a 5 de Março de 1892, em Lisboa, perto do Lumiar, na Quinta da Torre, propriedade de sua mãe D. Laura Amélia da Silva Cristo, onde seus pais viviam ao tempo. Dotado de inteligência muito precoce e de extrema vivacidade de espí¬rito, o meu biografado distinguiu se, desde criança, como um estudante invulgar. Podia considerar se, mesmo, um menino prodígio. Assim, já aos seis anos lia e escrevia muito bem e não lhe eram estranhos uns rudimentos de gramática, história pátria, corografia, aritmética e ciências naturais. E, apenas com nove anos de idade, ainda de calçãozito e fatos infantis, entrou para o Liceu de Viseu, terra onde seu pai estava colocado nessa época, no regimento de Infantaria 14.Para se poder matricular no ensino secundário, tornou se necessário a Francisco Homem Cristo obter, dada a sua diminuta idade, uma por¬taria especial do Ministério de Instrução Pública.Do Liceu visiense passou o moço e distintíssimo estudante para o de Coimbra, do qual foi expulso, salvo erro, por chefiar a greve acadé¬mica daquele estabelecimento de ensino que secundou a da Universidade, provocada pela reprovação de José Eugênio Dias Ferreira, quando o jovem doutorado defendeu tese para lente da mesma Universidade. Homem Cristo, Filho, que estava, então, no 7.º ano do Liceu, terminou o seu curso secundário em Lisboa, matriculando se, em seguida, na Universidade da Lusa Atenas, onde entrou, também por portaria especial, com dezasseis anos incompletos.Em Coimbra, Homem Cristo, Filho, distinguiu se, brilhantemente, no meio académico, pelo seu feitio atrevido, inconformista, combativo cem por cento. Ardoroso paladino dos princípios republicanos, romantica¬mente imbuído das ideias de emancipação social apregoada pelos apóstolos da Revolução Francesa, fundou ali o semanário «A Verdade», de tendências acentuadamente jacobinas, onde publicou artigos de extrema violência contra alguns dos Professores da Universidade. Isso valeu lhe a expulsão daquele estabelecimento de ensino, logo no seu 1.º ano de Direito, em virtude de um complicado incidente com os lentes que o examinavam, durante o decorrer de um acto. O incidente em que o jovem estudante afirmou, galhardamente, o seu feitio revolucionário, rebelde a todas as sugestões e tutelas, foi considerado, apenas, como uma demonstração de indisciplina académica.Terminaram, assim, por forma tão abrupta e sensacional os estudos oficiais do moço adaíl republicano. Isto por ao tempo não existir no País outra Faculdade de Direito, além da de Coimbra e Homem Cristo Filho não querer, teimosamente, seguir outro curso.Escrevendo com rara espontaneidade e muito brilho, num estilo literário bastante pessoal, nervoso, vivo, ágil, fulgurante, sincopado, cor¬tado às vezes por bruscos repelões de génio, inesperadas sacudidelas de elocução, o já talentoso plumitivo enveredou pelo jornalismo e começou a colaborar no diário «A República», prestigiosa folha política, dirigida pelo Dr. António José de Almeida. Os seus editoriais nesse curioso matutino defendendo os Imortais Princípios de 89, atraíram a atenção dos meios cultos pelo vigor do estilo, pela limpidez da forma, pela sonoridade grave do seu ritmo.De 1907 em diante, a vida de Homem Cristo, Filho, teve o seu quê de aventurosa. Tornou se numa galopada frenética, difícil de seguir e evocar. O seu irrequietismo político preocupou, então, a vida do regime. Foi acusado de anarquista, esteve sob a vigilância apertada da Polícia, até que teve de fugir de Portugal para o Brasil. E na própria tarde em que se recebeu, no Rio de Janeiro, a notícia do nefando regicídio de Fevereiro de 1908, Homem Cristo proferiu uma conferência para reve¬lar os cordéis misteriosos do atentado, conferência que obteve largo sucesso de imprensa na capital brasileira. Regressou, logo a seguir, a Portugal.Como escreveu um seu biógrafo, Homem Cristo como «quase todos os moços da sua época, sentia a dinamite rubra do anarquismo a correr lhe nas veias. A polícia vigia o. Fala se num complot contra o rei de Espanha onde Ferrer acaba de ser fuzilado nesse forte sinistro de Montjuich. Abandona pela segunda vez Portugal, corre para França, com uma curta paragem em Madrid. A polícia espanhola tem no nas fichas com a designação de «anarquista perigoso». Em Paris, no Quai d’Orsay, é esperado por Octávio Mirbeau — o célebre romancista — que estreita, comovido, nos seus braços — o jovem estran¬geiro, irmão nas ideias revolucionárias.»Isto, logo após a proclamação da República no nosso país, regime que ajudara a implantar com os seus escritos esbraseantes, mas que desi¬ludido começou a atacar com rara violência e desassombro, na imprensa nacional. Repetia se com Homem Cristo o que acontecera com outro jornalista de raça, Cunha e Costa. Talvez que os motivos que levavam o moço plumitivo a essa reacção contra a República nascente, fossem aqueles que conduziram o notável advogado lisbonense aos mesmos trilhos de aberta e corajosa hostilidade à política desse tempo: «a verifica¬ção de que todos os responsáveis pela consolidação e progressos do regime outra coisa não faziam do que atraiçoar, sucessivamente, a obra da propaganda republicana; o espectáculo triste exposto aos olhos de todos no palco da vida nacional, da turbulenta campanha contra os adesivos, revestida de feroz carácter demagógico; o divórcio insofis¬mável entre a República e o País, convertido o regime no fomento dos interesses de uma casta fechada, de uma oligarquia, de um bando de dentes vorazes e muito alimento; a reincidência por parte dos governantes de todos os erros que haviam perdido a monarquia; a entrada do novo regime numa política estouvada e sectariamente anti religiosa que a consciência pública e a razão de Estado excluía; o conhecimento de que, ao provimento de todos os cargos da República, presidiu o arranjismo, cada qual tratando de anichar, com impudor nunca igualado pela monarquia, os parentes, amigos e aderentes; a constatação de que, fazendo tábua rasa dos elementares ditames do patrio¬tismo, os governantes democráticos pretendiam escamotear, d’emblée, oito séculos de história, assinalando por nascimento, à nação, o dia 5 de Outubro de 1910.»Transplantado dos horizontes frios e agitados de Madrid, para os horizontes mais sortílegos e estéticos da capital francesa, Homem Cristo, Filho, «começa imediatamente a insinuação subtil mas firme no meio parisiense. Trava relações… Consegue entrar nos jornais. O Éclair contrata o; o seu nome surge em vários magazines. É então que pla¬neia uma grande revista, Cosmopolis, que deve ser feita em Paris, redigida em português e destinada ao Brasil. Segunda viagem ao Rio. Inauguração do monóculo que o deve estigmatizar; do monóculo que se fosse conhecido no tempo de Luís XIII teria sido aplicado à órbita de D’Artagnan. Banquetes a que assiste o próprio Presidente da Repú¬blica. Volta a Paris — mas o plano fracassa… Intensifica a sua obra jornalística na imprensa francesa. Escreve no Intransigeant, no Journal e na Information» — assinalou o Reinaldo Ferreira, o talentoso jornalista.Mercê da perseguição que lhe foi movida por João Chagas, nosso Ministro na Cidade Luz, o rude batalhador político de que me venho ocupando foi obrigado a abandonar a França. Já era tal, porém, a pro¬jecção do nome de Homem Cristo na capital gaulesa (contava, apenas, vinte anos de idade) que a ordem governamental para a sua expulsão do território francês originou numerosos protestos, campanhas de imprensa, abaixo assinados dos mais destacados nomes do intelectualismo gaulês e até uma interpelação no próprio Parlamento.Mercê desse movimento de solidariedade para com o nóvel quanto vigoroso publicista lusíada, a decisão a que me referi foi revogada e Homem Cristo pôde voltar a estabelecer em Paris, a sua tenda de jor¬nalista diplomata.Os franceses cultos admiravam no não só pelos fulgores do seu privilegiado talento mas, também, pelo encanto da sua convivência pessoal. Homem Cristo possuía, na verdade, autênticas qualidades de charme.Posto em contacto com o doutrinarismo social de Georges Sorel, primeiro, e depois com o doutrinarismo político da Action Française, que então avassalava e surpreendia os meios intelectuais da velha Gália, o meu biografado sentiu, fortemente, a sua influência. De Portugal, através dos livros e das revistas de carácter contra revolucionário, che¬gavam até ele, os ecos vibrantes do apostolado integralista! Foi rápida, meteórica, a sua evolução política. Talvez que, para ela, muito tivesse concorrido a convivência pessoal com Alberto de Monsaraz, um dos mais inteligentes, entusiásticos e sacrificados arautos do Integralismo Lusitano, cujo ideário ajudou a formar e a fortalecer, e que foi, em Paris, um dos mais dilectos e constantes companheiros do autor do «Les Porte Flambeaux».Como narrou, ainda, o nosso Reporter X, as suas relações parisien¬ses tomaram, então, um novo rumo, uma directriz diferente. «Frequenta salões da vieille roche… Adere à monarquia… É baptizado na Igreja da Madalena pelo próprio bispo de Paris. Fala se que os par¬tidários do antigo regime vão confiar lhe como que uma embaixada na capital da França. Vários marechais do partido têm ocasião de experimentar a sua actividade, a sua inteligência e a sua influência. Uma única hostilidade: a da ex rainha D. Amélia… Mas Homem Cristo acabará por vencê la num dos seus mais admiráveis golpes…O nosso ministro em Itália é entrevistado pelo Popolo Romano e aprecia, em termos pouco lisonjeiros, a ex rainha de Portugal. Homem Cristo lê a entrevista e em acto contínuo envia dois telegra¬mas: um ao dr. Eusébio Leão e outro ao director do jornal. Desafia os a ambos para um duelo de morte. Os telegramas são recebidos — mas os destinatários têm a imprudência de se rir do espadachim audaz… Mal fizeram… Quinze horas depois desembarcava Homem Cristo em Roma… Procura Eusébio Leão, que recusa bater se… O director do Popolo, escudado na atitude do diplomata, prefere entrar em acordos com o adversário. Publica lhe na primeira página o retrato, um artigo seu de desafronta à rainha — e compara o aos nobres e cavalheirescos gentil homens de outrora — sempre prontos a floretear a espada em defesa da sua dama.»Numas vagas acalmias da política portuguesa, que lhe permitiram o regresso ao seu país, Homem Cristo fundou e dirigiu em Lisboa, a «Ideia Nacional», revista literário política, de acentuada feição anti democrática, e o jornal «Restauração» de carácter monárquico. Incompatibilizado por questões ideológicas com os realistas constitucionais portugueses, regressou de novo a Paris, onde se manteve até ao triunfo da revolução de 28 de Maio de 1926, chefiada pelo General Gomes da Costa.Durante o consulado de Sidónio Pais, que tanto admirou e sobre quem escreveu um estudo magistral, o meu evocado foi, na Cidade Luz, o verdadeiro embaixador do nosso país.Mal soube em Paris da arrancada Gloriosa do Exército e da instau¬ração entre nós de uma Ditadura Militar, Homem Cristo Filho fez as malas e abalou para Lisboa. Foi então que fundou, na capital, o diário «Informação», modelo perfeito no género, uma amostra inédita, entre nós, do jornalismo europeu. Esse diário foi posto ao serviço da situação polí¬tica nascente, de que foi partidário fervoroso.Em virtude da publicação de um artigo de crítica ao Ministro Sinel de Cordes, inserto no referido vespertino, eis de novo expulso de Portugal um dos mais garbosos, gentis e brilhantes jornalistas lusíadas da sua geração.Em Paris fundou e dirigiu a Chez Fast, casa editora e simultanea¬mente casa de chá. Nela se realizavam as reuniões dos Amis des Lettres Françaises, onde se agrupavam os maiores nomes do intelectualismo, da política, da ciência, da arte, da aristocracia, da finança, do exército franceses.Por 1926, foi Homem Cristo eleito Presidente da Associação da Imprensa Estrangeira de Paris, terra em que estavam, nessa época dis¬tante, os mais notáveis correspondentes dos mais importantes jornais do mundo. Tinha trinta e quatro anos.Homem Cristo, Filho, falava e escrevia francês como um francês culto, e nessa língua publicou cinco belos livros: «Le Portugal contre l’Alemagne», em 1918; «Le Cinéma des Jours», em 1918; «Les Porte Flam¬beaux», em 1920; «Mussolini, Batisseur de l’Avenir», em 1923, e «Le Parc du Mystére», de colaboração com Madame Rachilde, em 1924.Figura mental de cimeiras altitudes, nacionalista e contra-revolucionário convicto e apaixonado, o escritor lusitano morreu em 12 de Junho de 1928, às portas de Roma, de um estúpido desastre de automóvel. Ia ter uma conferência com o Duce, que tinha por ele extraordinária estima e admiração, sobre a organização do Congresso das Nações do Ocidente, a realizar na capital italiana. Devia partir para o Brasil, Argentina e outros países da América, fazer a propaganda do Bloco das Raças Latinas, que foi o seu grande sonho. Que vida tão curta, para glória tão alta!Em Itália foram-lhe prestadas, pelo Fascismo, honras de Príncipe, no funeral mandado fazer por Mussolini, e os seus restos mortais repousam em Roma, no ajardinado cemitério de S. Lourenço, num pequeno monumento que, sob o signo do Litório, o mesmo estadista lhe mandou erigir e onde pode ler-se o epitáfio seguinte, que ele próprio quis compor:A FRANCESCO DE HOMEM CHRISTOSCRITTOREPORTUGHESE DE ORIGINECITTADINO DE ROMA NELLO SPIRITO E NELLA FEDEEvocando o glorioso artista das letras, tenho-o diante dos meus pupilares inquietos, tal como o vi, em carne e osso, há mais de trinta e cinco anos. Recordo o seu vulto enlaçado de dândi, esguio como um álamo; a sua face glabra, onde a energia se espelhava em linhas fortes de estatuária; o seu monóculo atrevido, entalado atrevidamente na órbita funda; o seu sorriso blasé. Recordo o seu rosto de homem feito, com os músculos faciais numa contínua contracção; os dentes cerrados e os lábios entreabertos. Como muito bem registou o admirável jornalista Reinaldo Ferreira que muito de perto o conheceu, surdia dele, «como que um fluído de energia que o impunha, que o destacava, que dominava os espíritos mais fortes — os espíritos melhor preparados para antipatizarem com ele…»
Este senhor é fascista
Viva Abril, viva a Liberdade!
Taxista foi amarrado e atirado ao mar na Praia da Galé
quarta-feira, julho 18, 2007
"Líder ‘skinhead’Mário Machado condenado no processo da ‘shotgun
Fonte: Sol
segunda-feira, julho 16, 2007
sábado, julho 07, 2007
sexta-feira, julho 06, 2007
DESTAK-Entrevista a José Pinto Coelho
«Queremos acabar com a EMEL porque é uma empresa pública que serve apenas para roubar os lisboetas.»
JOSÉ PINTO COELHO
«Ota foi uma monumental estupidez e hoje é uma monumental teimosia»
05 07 2007 10.14H
O candidato do Partido Nacional Renovador à CML defende a aposta na segurança da capital com a criação de uma polícia única, fortemente militarizada, e de uma nova Lei da Imigração, que aumente o controlo das entradas no País. Pinto Coelho acrescenta, ainda, que é possível lutar contra a desertificação da cidade através da família e que o buraco financeiro em que a Câmara se encontra «é inaceitável quando há um orçamento disponível de mais de 500 mil contos por dia».
Patrícia Susano Ferreira pferreira@destak.pt
Em que é que a cidade mudou mais nos últimos anos?
Como é possível evitar a desertificação da capital?
A EPUL, por exemplo, faz todo o sentido, mas tem de vender a preços acessíveis. Também eram importantes políticas de incentivo à compra e arrendamento de habitação, com benefícios fiscais e tarifas de água e luz mais baratas para as famílias numerosas.
Qual seria o melhor caminho para tornar Lisboa segura?
Devia haver uma nova Lei da Imigração, porque a actual é irresponsável, de portas abertas e em que entra todo o estilo de gente. É precisa uma lei que reverta os fluxos migratórios e que acabe com a reagrupamento familiar, pois o imigrante acaba por trazer a mulher e, depois, tem dez filhos e trá-los.
Referiu que queria acabar com a GNR e a PSP. Quais as alterações necessárias na polícia?
É preciso dotar a polícia de mei-os, de autoridade e de preparação, para criar uma polícia fortemente militarizada e, depois, uma polícia municipal, vocacionada para um policiamento de quadrícula e de dissuasão, com um estatuto bem clarificado.
E como reduzir o trânsito?
O metro deve estender-se para o lado ocidental, porque a Estrela, Campo de Ourique, Restelo, Belém e Alcântara são esquecidos, o horário do metro alargado e as ruas devem passar a ter só um sentido de trânsito.
Acha que é possível governar uma cidade como Lisboa com o actual buraco financeiro?
Não é ingovernável; é inaceitável como chegou a este ponto, com tachos e mordomias sem fim, um batalhão de assessores e empresas que não servem para nada. Lisboa é viável, mas não pode ser roubada, como tem sido nos últimos 30 e tal anos.
Quando ao novo aeroporto?
As sondagens apontam António Costa como o futuro presidente. Pode ser um bom líder?
Breve biografia de Rudolf Hess
O VOO SOLITÁRIO DE RUDOLF HESSNa intenção de contactar o Duque de Hamilton, Rudolf Hess enceta em 10 de Maio de 1941 o se voo solitário para Inglaterra. Leva a incubência de lhe apresentar para discussão a proposta de paz. Ao sobrevoar a Escócia, nas proximidades do local onde habitava Hamilton, Hess lança-se de pára-quedas.É capturado e cai nas mãos dos serviço secretos. Entretanto ,Churchill, o primeiro-ministro Inglês, encontrando-se com o presidente dos EUA, rejeitam a proposta de paz. Mas, sabendo que a opinão pública nunca entenderia a sua decisão, nem sequer informam os respectivos parlamentos sobre a proposta de paz. Assim, e devido ao ódio que nutriam à Alemanha Nacinal Socialista, não quiseram evitar o morticínio que se seguiu e acabaram por abrir as portas da Europa de leste ao domínio dos comunistas.Ao, finalmente, tomar conhecimento da rejeição da proposta, Hess recorda aos seus captores o direito de regressar ao seu país, pois deslocara-se a Inglaterra como um diplomata numa missão de paz.Foi, ao invés, desde a sua captura, tratado pelas potências "aliadas" como um prisioneiro de guerra.
IV
A FARSA DE NUREMBERGAAcabada a guerra os "aliados" criaram uma farsa de tribunal para julgarem os responsáveis do regime por "crimes de guerra". Hess foi sentado no banco dos réus. Onze dos seus camaradas viriam a ser condenados à morte e executados pelas potências vencedoras.Foi condenado a prisão perpétua por "crimes contra a paz". Razão invocada: ter assinado a lei do serviço militar obrigatório, e também a lei contra a mistura racial,( leis de Nuremberga). O "tribunal" achou isto motivo bastante para a condenação.No final do "julgamento", a 31 de Agosto de 1946 Rudolf Hess fez a seguinte declaração:«Não me defendo dos meus acusadores, aos quais nego o direito de me acusarem, a mim e aos meus compatriotas. Não me defendo das acusações que competem aos assuntos internos da Alemanha e que nada importam aos estrangeiros. Não protesto contra as declarações que afectam a minha honra e a honra de todo o povo Alemão.Durante longos anos da minha vida foi-me concedido viver ao ldo do homem mais poderoso produzido pelo seu povo na sua história milenar. Mesmo e pudesse, não desejaria apagar esse tempo da minha existência.Sinto-me feliz por ter cumprido o meu dever para com o meu país e o meu povo, como Alemão e Nacional Socialista, leal seguidor do meu Führer. Não me arrependo de coisa alguma. Considero as acusações do inimigo um motivo de honra. Se tivesse de começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma, mesmo sabendo que no final me aguardaria uma fogueira para a minha morte. Pouco importa o que podem fazer os homens.Comparecerei diante do Todo-Poderoso. A ele prestarei as minhas contas e sei que me absolverá ».Condenados a prisão perpétua, ele e mais seisNacional Socialistas foram confinados à prisão de Spandau, em Berlim, a 18 de Junho de 1947. A guarda desta prisão, desde então, foi distribuída alternadamente às quatro potências: América, França, Rússia e Inglaterra.Em 1966 depois da libertação de Albert Speer e Von Schirach, Rudolf Hess tornou-se o único detido de Spandau. Durante 41 anos uma prisão com capacidade para 600 presos, albergou apenas um homem. Rudolf Hess...o preso nº 7.Nesse ano a 1 de Outubro, após a libertação dos últimos presos, o seu filho Wolf Hess e sua mulher fizeram um apelo a vàrias personalidades de todo o mundo, para a libertação de Hess.No ano seguinte um movimento: "Libertação para Rudolf Hess" reuniu mais de 400.000 assinaturas de cidadãos de vários países em apoio da sua libertação. O número dos que exigiam a libertação de Rudolf Hess eracada vez maior.
V
O "SUICÍDIO" QUE NÃO O FOISempre que ciclicamente se falava da libertação de Rudolf Hess, por razões humanitárias, geralmente a União Soviética era apontada como a responsável pela não realização da mesma.Foi preciso atingirem-se os anos 80 e Gorbatchov chegar ao poder para haver sinais que a URSS queria libertar Hess.Mas perante a oposição britânica, Gorbatchov decidiu agardar mais uns meses, adiando a libertação para quando fossem os soviéticos os responsáveis pela prisão.Eis que, numa altura em que todos esperavam a sua libertação dentro de algumas semanas ou meses, o preso nº 7 falece no dia 17 de Agosto.Após a sua morte foram emitidas, pela direcção da prisão, várias versões "oficiais" para o sucedido. Sendo a última (4ª versão) a que difundida pelas agências de notícias, afirmava que Hess cometera suícidio. Foi afirmado que o preso nº 7, "encontrando-se na pequena casa situada no jardim da prisão, agarrara numa extensão eléctrica e, colocando-a à volta do pescoço, prendera-a numa janela, e sentando-se, atirara-se para o chão, siucidando-se".Estranho é que com 93 anos de idade e na perspectiva de ser libertado Rudolf Hess tenha cometido "suicídio". Porém os factos apontam para que Hess tenha sido assassinado !!!A obstar à teoria do "suicídio", além do já acima mencionado pormenor da perspectiva de ser libertado, existe a saúde débil de alguém que com 93 anos, estava quase cego,movia-se com extrema dificuldade. Como poderia ele ter-se deslocado só e sem a ajuda de um guarda, até à casa do jardim, colocar um cabo eléctrico à volta do pescoço e usar uma força (que não possuía) de forma a prender bem o mesmo para poder cometer suicídio ?As declarações da sua enfermeira pessoal também colocam em causa a versão oficial. Ela encontrou Hess sem sinal de vida no interior da casa do jardim. Tentando reanimá-lo pediu o saco de primeiros socorros que foi entregue "com uma grande demora, exageradamente longa" e que lhe chegou às mãos já aberto, com os instrumentos cirúrgicos destruídos e a garrafa de oxigénio...vazia. Esta enfermeira que acompanhou os últimos 5 anos da vida de Rudolf Hess afirma que " Hess tinha muita artrite nas mãos e já estava bastante fraco para se manter de pé sem apoio. Ele não conseguia atar os seus sapatos nem levantar os seus braços a uma altura suficiente para colocar um cabo no seu pescoço: O que eles dizem não faz qualquer sentido. É evidente que Hess foi assassinado!".Embora a autópsia das autoridades inglesas e americanas afirmar ter sido suicídio. Uma segunda autópsia foi efectuada a pedido do seu filho. Contratou um patologista famoso, o Professor Dr. Spann do Hospital de Munique. A sua conclusão refuta a opinião do médico Britânico, professor James Malcom Cameron:" muito provavelmente Rudolf Hess foi estrangulado por detrás por outra pessoa".Mesmo após a sua morte este homem ainda afligia os seus carcereiros. Assim tentaram sepultá-lo em lugar onde ninguém soubesse. Só a intervenção firme do seu filho impediu a concretização deste propósito. Recuperado o corpo pôde, no dia 28 de Abril de 1988, finalmente, Rudolf Hess repousar na campa da família. Ainda assim a cerimónia só se realizou de madrugada, com a família mais chegada, não podendo exceder os 2 minutos, tudo por imposição das autoridades que através da polícia controlava tudo; desde o cemitério à cidade.
VI
A REACÇÃO DO POVO E A REPRESSÃOPara o governo Alemão, foi um choque as demonstrações de pesar que os Alemães demonstraram quando tomaram conhecimento da morte de Rudolf Hess. Minutos após ser conhecida a notícia muito povo dirigiu-se até à prisâo de Spandau com velas e bandeiras. O seu número foi aumentando a cada hora que passava. Muitos jovens permaneceram toda a noite frente à prisão como se fossem uma derradeira guarda de honra.Em Bona (na altura a Capital da República Federal Alemã) também muitos jovens concentraram-se numa manifestação espontânea.Mais de 300 Nacionalistas pelas 22 horas do dia 17 de Agosto marcharam desde o centro da cidade até à embaixada Inglesa. Com eles iam bandeiras, fotos de Hess e tochas, protestavam contra o crime da sua detenção por 46 anos e contra o seu assassínio. Os seus lemas:«RUDOLF HESS - MÁRTIR PELA ALEMANHA »«RUDOLF HESS - MÁRTIR PELA PAZ»«RUDOLF HESS FOI ASSASSINADO»Estas palavras de ordem são, desde então, usadas em todosaniversários da sua morte.Assim todos os anos, durante a semana de 17 de Agosto, o movimento Nacionalista Alemão organiza diversas actividades, incluindo uma importante demonstração.Ano após ano o número de pessoas que participa nestas demonstrações pacíficas não parou de aumentar.Há já muito que as pesoas que participam nas demontrações ultrapassou o milhar. Isto desde 1989 data da reunificação da Alemanha.Como exemplo tomemos o ano de 1992, ponto de viragem nas demonstrações, mais de 2.500 pesoas demontraram-se em Rudolfstadt em memória de Rudolf Hess.De ano para ano, com o aumento de pesoas nas demonstrações, o governo Alemão, receoso com esta aderência cada vez maior às cerimónias em memória de Rudolf Hess, aumenta por seu lado as medidas repressivas. Cada vez são levantadas mais dificuldades à organização das demonstrações. As proíbições e detenções em massa são cada vez mais itensificadas. Mas apesar de todas as medidas o governo Alemão e as forças policiais não conseguem desmobilizar as pessoas, ano após ano, destas demonstrações para com a memória desta grande figura do povo Alemão.
DECLARAÇÃO HISTÓRICA DE WOLF HESS«Quanto aos vencedores da II Guerra Mundial e à propaganda judaica no mundo, eles queriam que para a História ficasse a ideia de que cada Alemão era um nazi e que cada nazi era mau, de modo que os Alemães se sentissem colectivamente culpados. Isso era ridículo e agora já o sabemos.O título "criminoso de guerra" não significava nada para o meu pai. Dentro de alguns anos a História terá uma perspectiva diferente destes alegados crimes e o meu pai passará a ser visto de forma correcta e boa.Ficará bem claro para todas as pessoas que os ex-aliados, os vencedores da II Guerra Mundial, são tudo menos um exemplo de moralidade, justiça e humanidade que pretendem ser ao julgar a Alemanha.Tudo isso já está a mudar.NÃO SE PODE OCULTAR A VERDADE PARA SEMPRE !
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Acerca de mim
- lucrecia
- A vida por vezes não nos dá o que queremos mas temos de lutar para conseguir o que desejamos!!!!