ARRANCARAM O CORAÇÃO DA SÉRVIA :Tantas vezes nesta tribuna escrevi sobre a orgulhosa Sérvia que não poderia deixar passar a data de ontem sem um comentário, mais entre os tantos já proferidos, naturalmente. Este é, todavia, sentido. Gosto da Sérvia (como o disse aqui tantas vezes) e como nacionalista não posso deixar de lamentar a trama urdida por vende pátrias contra tão orgulhoso povo. São, uma vez mais, os sinais destes tempos de esterco em que vivemos... Ontem, se por acaso ainda não deram conta, venceu o fundamentalismo islâmico no coração da Europa e teve por "padrinho" o seu visceral inimigo: os EUA Serão mesmo? Ou é só uma forma de chatear uns quantos incómodos?) .
São curiosas as propostas de bandeiras do novo "estado", desde a cópia da mãe Albânia, passando por uma de imitação da do Tio Sam até à actual de influência da UE, nelas se espelha a realidade desta aberração: uma terra albanesa (que nunca foi na sua história um estado independente ou autónomo e que foi vítima de uma cuidade política de colonização que conduziu ao que vemos [hoje Kosovo, amanhã Cova da Moura, já se disse com ironia mas com profética perigosidade]), apadrinhada pelos EUA e UE com o único intuito de lixar (com F grande) a Sérvia. É óbvio que aquele paraíso de traficantes é uma realidade mais do que artificial, é óbvio que tem razão a Sérvia ao clamar a ilegalidade do acto que viola todas as normas do direito internacional.
Cultural, religiosa e historicamente aquela terra é Sérvia (não haverá quem, bem intencionado, o possa negar), é mesmo o seu coração ou alma, por isso a martirizada Sérvia teve que ser amputada deste elemento. Na batalha do Kosovo, ironicamente, se lançou a resistência europeia de séculos ao Islão. A história explicará porquê... mas como já aqui escrevi, ainda nos vamos "rir" muito.
P.S. Parece que a UE mudou para o ramo da alfaiataria, dos factos (não dos fatos) à medida, o Kosovo será independente porque é uma situação especial (única e irrepetível, acrescento eu...) e por tal facto não se viola o princípio da inviolabilidade territorial que, aquele gangue de malfeitores, sempre defendeu e defenderá excepto, claro está, no caso da Sérvia, qual pária que urge eliminar.
São uns comediantes, para não dizer o que verdadeiramente queria mas que infrigiria as normas da boa educação...
(in REVERENTIA LUSA - http://reverentia-lusa.blogspot.com/)
O PNR não reconhece a independência do Kosovo, declarada unilateralmente e apoiada por parte da comunidade internacional do Ocidente, já que configura um acto de violação do direito internacional, desta vez contra a Sérvia, nação com a qual o PNR se solidariza e apoia, alertando ainda para o perigo da kosovização cujo precedente foi agora aberto.
Depois da invasão do Iraque, os EUA violam novamente o direito internacional, de modo impune, apadrinhando agora uma “independência” muçulmana na Europa e contando também com o apoio subserviente de vários países europeus. É neste panorama que se observam situações caricatas onde, em manifestações, muçulmanos ostentam a bandeira da “inimiga” América.
Deste modo, ao patrocinarem a independência kosovar, os EUA e a EU, além de desrespeitarem a Sérvia - nação soberana - estão a apoiar a afirmação muçulmana na Europa.
Esta declaração de independência, promovida pelos “polícias” do mundo, além de ilegal e irresponsável, abre uma crise política e diplomática de consequências muito graves e imprevisíveis.
Importa ainda não esquecer que as políticas irresponsáveis de imigração, levadas a cabo pelos países europeus, estão a minar a própria Europa e levarão a que a traição hoje cometida contra a Sérvia venha a verificar-se amanhã contra uma outra nação europeia qualquer.
O PNR responsabiliza assim os Estados Unidos da América e a União Europeia pela traição cometida contra a Sérvia e pelas consequências futuras para a História da Europa, alertando também para o perigo da kosovização em diversos países europeus, nomeadamente em Portugal se continuarem com estas políticas suicidas de imigração.
Comissão Política Nacional
A nós, portugueses, foi prometida informação, esclarecimento e possibilidade de escolha. Foi prometido no programa eleitoral do Partido Socialista e solenemente reiterado no Programa de Governo. E o prometido é devido!
Os portugueses têm o direito a conhecer e a escolher o que determina as decisões fundamentais. Aquelas que têm a ver com a política monetária, com implicações no emprego e nas políticas orçamentais, com a protecção ambiental e a identidade marítima do país, com soluções de paz para conflitos internacionais.
Queremos que se cumpra a promessa do referendo e que cada eleitor exerça o seu direito democrático de dizer sim ou não.
Assim, cumprindo os preceitos constantes da Lei Orgânica do Regime do Referendo, Lei 15-A/98 de 3 de Abril, propomos a realização de um referendo sobre algumas das matérias fundamentais do Tratado de Lisboa com as seguintes três perguntas:
2.Concorda que o Parlamento Europeu não possua nenhum mecanismo de tutela sobre o Banco Central Europeu (BCE), de forma a influenciar a condução da sua política monetária?
3.Concorda que os Estados-membros reforcem progressivamente as suas capacidades militares, no âmbito dos compromissos com a NATO?
Sincerely,
NÃO DEIXE PARA AMANHÃ PARA ASSINAR ESTA PETIÇÃO !!!
JÁ AGORA VISITE REFERENDO AO TRATADO EM: http://www.referendoaotratado.blogspot.com/
Quere-me bem parecer que a postura erecta de uma pessoa incomoda, sobremaneira, a muita gente que por aí assentou arraial.É certamente, uma questão de coluna. Porque habituados a uma vidinha, levada adiante, na mesquinhez dos seus dias, sempre curvados, servientes e obrigados, ficam confusos quando deparam com outrém convicto do seu ideal. Que mantém a cerviz direita e, principalmente que não abdica dos seus princípios, não pactua com compromissos impossíveis, ou que se recusa a hipotecar a sua fidelidade ao que jurou defender em troca de uma miragem de um hipotético sucesso.Habituados a viver dobrados, embora o neguem peremptóriamente, em eterno receio das entgidades da repressão, são vítimas de raquitismo mental. Torna-se óbvio que nessa posição o seu campo de visão não vá muito longe. Daí os seus horizontes serem tão restritos. Assustam-se quando alguém descreve espaços mais vastos e aponta metas mais amplas. Ficam estarrecidos perante a iniciativa e a ousadia. Assim numca pensaram em erguer-se. Pelo contrário, combatem surda e hipocritamente quem deles se diferencia em estatura, exigindo a quem tal ousa que se baixe até ao seu tamanho de anões.Uns agigantam-se em tempos de acalmia e gabam-se dos seus actos heróicos. Incomodam, assediam e perseguem quem os ignora ou não lhes rende vassalagem. Mas quando se levanta a tormenta é vê-los à procura de abrigo, fundeando em águas mais calmas até que passe a borrasca.Outros proclamam-se defensores de causas. Mas quando é tempo de demonstrarem o seu valor, escolhem estranhas formas de combate que mais se parecem com o que dizem repudiar.Todos são céleres em sabotar o trabalho alheio. Acusam de elitismo e divisionismo quem, num assomo de honesta preocupação, denuncia que “o rei vai nu”.Persignam-se três vezes como se vissem o diabo perante o espectro do Nacional Socialismo.Assim são os anões que nos calharam em rifa. “Gente de bem” que apenas, lá bem no fundo, querem viver as suas vidinhas com as suas alminhas burguesas em paz.
O Partido Nacional Renovador acusa o PCP de mais uma mentira e hipocrisia descaradas, que aliás têm sido uma constante a pautar a sua actuação política.
Desta feita, vem esse partido comunista vangloriar-se de uma “vitória” e de uma demonstração de força e firmeza que teria contribuído para o recuo do Tribunal Constitucional ao suspender a exigência de prova de que os partidos têm um mínimo de 5.000 militantes.
Os comunistas do PCP vêm assim iludir as pessoas, com as suas habituais mentiras, dizendo que a convocação da “Marcha – Liberdade e Democracia” convocada para dia 1 de Março foi um importante contributo para a suspensão da Lei por parte do TC.
Em resposta a essa infâmia o PNR vem assim repor a verdade com as seguintes considerações:
1. O PCP aprovou a lei e, em concreto, este artigo que impõe a existência de 5.000 filiados, sendo por isso tão responsável como os restantes quatro partidos com assento na Assembleia da República na aprovação dessa iníqua lei;
2. O PCP não revelou a menor sensibilidade perante esta ameaça de extinção administrativa de vários partidos políticos não se dignando receber ou, ao menos, responder ao pedido de audiência por parte da “plataforma dos partidos sem representação parlamentar”;
3. A sensibilização da opinião pública e das diversas instituições políticas bem como a consequente suspensão e provável alteração da lei, deve-se exclusivamente à pronta intervenção e combate dos partidos sem representação parlamentar.
Deste modo, o PNR condena o vergonhoso aproveitamento político e a hipocrisia habitual do PCP.
Comissão Política Nacional
O burro português reconhece-se pelo seu comportamento.
Quando o Governador do Banco de Portugal aparece co ar seráfico e compugido a pedir mais sacrifícios aos abonados portugueses que ganham 500 euros por mês, quando ele é miserávelmente remunerado com mais de 280.000 euros por ano, o que equivale a duas vezes mais do que o ordenado do Presidente da Reserva Federal Americana (FED), em termos nominais e cinco vezes mais em termos reais, o burro portuês acata.
Quando o País é invadido por chusmas de emigrantes sem controlo, transformando-se numa cloaca do mundo, onde desaguam prostitutas, mendigos, ladrões e exploradores de crianças, com lucros imensos para as máfias e gáudio do Bloco de Esquerda e demais esquerda trufada, o burro português aceita.
Quando o território nacional é retalhado em território de gangs e as forças de segurança, mal pagas insultadas e humilhadas, conseguem mesmo assim deter algum gatuno, violador ou assassino, logo um juíz com olhar lânguido os põe em liberdade, escudado na lei que um Sr. Costa abonou com a cumplicidade acritica e abúlica da Assembleia da República, o burro lusitano admite. Quando os magros aforros de alguns, conseguidos à custa de sacrifícios e privações inenarráveis, são confiados ao Ministério das Finanças e este, com leis que insultam a ética, retira retroactivamente com uma mão o que solenemente prometeu com a outra, o burro autóctone anui.
Quando um «companheiro de viagem» do tristemente célebre Vasco Gonçalves desmantela o Serviço Nacional de Saúde, o burro nacional protesta um pouco mas acaba por se acalmar.
Somos um país de brandos costumes e a incapacidade visceral que revelamos em afrontar a injustiça e a ignomínia faz com que Portugal seja um paraíso para espertalhões e habilidosos que com displicência nos concedem o direito a ser por eles pastoreados, recolhendo obviamente lautos frutos, pelo seu desvelo.
À pergunta de Scolari, os tais portugueses médios, trabalhadores, discretos e sérios poderão sempre responder os burros somos nós. Mas tal franqueza pouco consolo trás porque os horizontes que se perfilam face a esta conduta serão, cada vez mais e inexoravelmente, o espelho da nossa asfixia e impotência. "
(Alberto do Amaral, in Arquivos Indiscretos, Semanário O DIABO de 12/02/08)
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