sexta-feira, dezembro 29, 2006

Porquê Lucrecia


Venho esclarecer as duvidas de alguns amigos,porquê este nick ou pseudonimo,eu sempre adorei escrever e na altura em que andava na escola secundaria abriu um concurso de poesia e que todos podia participar mas deveriam ter um pseudonimo,eu decidi concorrer,e escolhi Lucrécia Bórgia,na altura usava o nome completo,nunca ganhei nada mas sempre tive um fascinio por esta senhora.
Quando comecei com este blog mantive o primeiro nome,mas alterei ficando Lucrecia19,sendo o 19 o dia do meu nascimento.
Acho que esta senhora foi bastante interessante,um pouco mal afamada,e aconselho a ler a sua biografia pois esclarece muito,uma mulher que se viu num mundo de homens e que fez de tudo para sobreviver...Para mim é uma das mulheres que eu tenho como referencia...

Está aqui a capa do livro da biografia de Lucrecia Borgia por Geneviève Chastenet!!!

Quase fim do ano 2006

Este ano está mesmo a acabar,para mim foi um ano de grande mudanças.
Em Janeiro iniciei este meu blog,muito timidamente tenho saído do armario e finalmente deixei sair para fora o meu eu nacional-socialista.
Foi uma decisão que tem tido as suas consequencias,umas não muito boas,mas é algo que já esperava.
Tive outro momentos tambem menos agradaveis,a morte de um amigo devido a doença prolongada,a perca do trabalho,e outros pessoais,mas acredito que o novo ano irá trazer-me momentos melhores.
Os meus desejos para o ano 2007,é muita saúde para mim e paratodos os meus familiares,arranjar um trabalho,e continuar a crescer e manter-me fiel aos meus ideiais.
Espero que o país comece a melhorar e para isso espero sinceramente um crescimento do movimento naciona-socialista em Portugal,e espero contribuir dentro das minhas possibilidades.
Desejo tudo de bom para todos os meus amigos e camaradas!!




Bem haja a todos!!
Óptimas saídas e melhores entradas!!!
Saudações Nacionalistas88!!!

segunda-feira, dezembro 18, 2006

É de lamentar...


O Partido Nacional Renovador considera lamentável a condenação do parlamento português, por unanimidade, à conferência sobre o holocausto realizada no Irão, sendo que esse voto comum não foi dirigido a uma das partes presentes nem sequer a qualquer das suas conclusões, mas sim condenando na generalidade a simples realização da mesma, o que é no mínimo estranho vindo de partidos que se dizem defensores da liberdade de expressão.O PNR entende que este tema devia poder ser discutido livremente, sem dogmas ou tabus, sem censuras prévias ou à posteriori, não só em países como o Irão mas sobretudo no referido «mundo tolerante, democrático e civilizado», já que a liberdade de opinião deveria ser uma das premissas desse tal mundo imaginário.O PNR lembra que o parlamento português não teve atitude idêntica para com a «conferência dos Açores», decisão unilateral e fora do âmbito do direito internacional, que foi o ponto de partida para a guerra no Iraque com consequências muito mais graves e desastrosas na «questão do médio-oriente», referida como preocupação no comunicado do parlamento, do que a simples realização de uma conferência.O PNR lembra ainda que, a propósito do anúncio da criação de um partido pedófilo na Holanda, nenhuma das instituições e organizações que se têm insurgido contra a realização desta conferência, incluíndo os políticos do parlamento português, se dignaram a esboçar sequer um lamento ou indignação.
(www.pnr.pt)

Morreu...



Morreu um daqueles Homens aos quais, um dia, a história prestará a devida homenagem.Por mais que os biltres internacionalistas tentem escamotear a verdade, Augusto Pinochet, no auge da guerra fria, infligiu ao comunismo internacional a derrota mais contundente de que há registo desde a Guerra Civil Espanhola. Com coragem e determinação, resgatou o Chile do obscurantismo marxista, libertando os seus compatriotas das tenazes com que as hordas comunistas os pretendiam conduzir até à abominável «ditadura do proletariado». Tomou as rédeas de um país miserável, arruinado pelo marxismo, e catapultou-o para uma posição cimeira, dotado do nível de vida mais elevado e da economia mais próspera de toda a América Latina. Feitos intoleráveis para os seus detractores.
Pinochet será sempre apodado de ditador, ao contrário, do «presidente» Fidel Castro, torcionário das Caraíbas, endeusado por esquerdistas de todas as matizes - e não só - responsável pela morte de dezenas de milhares de seres humanos e pelo exílio de centenas de milhar.Fidel, logrou sobretudo o feito histórico de transformar numa imensa favela, a outrora terceira nação mais rica do continente.

A aviltante cobertura mediática, plena de resquícios estalinistas, que caracterizou as exéquias de Augusto Pinochet, não constitui surpresa digna de relevo. Com efeito, a generalidade da comunicação social, permanece fiel e cumpre escrupulosamente os ditames que emanam das suas musas inspiradoras, no caso concreto do chileno Salvador Allende, autêntico ícone da «democracia soviética» que sustentava que: «O compromisso do jornalista de esquerda não é para com a verdade, mas sim para com a revolução.»
(www.pnr.pt)

segunda-feira, dezembro 04, 2006

1º de Dezembro de 2006

De novo, o PNR saiu à rua para celebrar uma data cada vez mais esquecida: o dia da Restauração da Independência Nacional!Os descaminhos ditados por um regime anti-nacional, levam a que, obviamente esta data caia no esquecimento, por parte das autoridades e de muitos portugueses, resumindo-se a uma tímida celebração, sem alma nem convicção.Inversamente a este caminho da destruição nacional, o PNR sai à rua, com verdadeiro orgulho Nacional, para gritar bem alto os valores pátrios e a necessidade, cada vez mais imperativa, de uma nova Restauração da Soberania Nacional e da nossa independência face à globalização capitalista e multicultural.A cada ano que passa somos mais na rua. Gradualmente os portugueses vão perdendo o medo de dar a cara pelo único partido que os defende!Este ano, cerca de 200 apoiantes do PNR desfilaram entre a Praça dos Restauradores e o Martim Moniz. Enquanto isso, quase 100 camaradas Nacionalistas se manifestavam também nas ruas do Porto.Ninguém cala a nossa voz! O futuro somos nós!
1º de Dezembro de 2006/discurso do presidente do PNR
Portugueses, Nacionalistas, Camaradas,
Porque não estamos nós nas comemorações oficiais do 1º de Dezembro?
Porque essas, hoje em dia, são uma farsa, uma autentica comemoração envergonhada!É preciso chamar as coisas pelos nomes.
As cerimónias oficiais do 1º de Dezembro são envergonhadas!Com o passar dos anos e com a erosão dos valores pátrios, provocada pela sucessão de governos anti-nacionais, o dia da Restauração da Independência de Portugal tem sido assinalado com grande timidez e falta de convicção por parte das autoridades do país.Pudera! Esta, na verdade é uma data que se opõe radicalmente ao processo de destruição da soberania e identidade nacionais que há muito tempo está em marcha.A breve trecho, se é que não é já, os jovens portugueses – e os menos jovens – darão maior importância a datas absurdas, como seja o Hallowen - fruto de uma colonização cultural a que nos sujeitamos – do que a esta data que hoje celebramos. Para muitos, este é apenas mais um feriado que dá imenso jeito, até porque colado ao fim de semana, mas nem sequer suspeitam o quanto ele representa!As nossas datas – nossas! – vão caindo no esquecimento, para darem lugar a importações ridiculas que nada têm que ver connosco e que só falam da nossa actual mentalidade de servos e subservientes perante outros povos e culturas que se impõe a nós e de nós se aproveitam.Pelo contrário, aqui, orgulhosamente portugueses, comemoramos com orgulho e determinação a data heróica. Aqui todos somos heróis da Restauração. Aqui todos somos heróis da Independência.Já não estamos muito longe do dia em que até a farsa oficial há-de cessar. E nesse dia, não duvidem, todos aqueles que amam a independencia, virão sob a nossa bandeira, comemorar esta data sagrada para Portugal.Felizmente, entre nós, portugueses - nacionalistas e patriotas - mantém-se sempre acesa a chama da consciência nacional, essa chama que nos transmite luz, calor e esperança, essa chama representada pelo símbolo do nosso partido, essa chama que é mantida, transmitida e engrandecida por nós, que formamos um movimento nacionalista em Portugal. Um movimento que vai crescendo a cada dia que passa.Sentimos que hoje, muitos portugueses já começam a libertar-se das cadeias impostas pelo pensamento politicamente correcto e que estão, finalmente livres para aceitarem a nossa mensagem e aderirem às nossas ideias. É uma questão de estarmos atentos e ouvirmos aquilo que o nosso povo, ainda que em surdina e timidamente, já vai dizendo nas esquinas, nos transportes, nos supermercados, nos empregos, e por aí fora...Pois esses portugueses, não só estão abertos à nossa mensagem, como estão, no fundo, desejosos por ver emergir uma força como o PNR, capaz de vir a resgatar Portugal.O abismo sem fundo, o beco sem saída, o futuro sem esperança, a crise sem fim são o pano de fundo do Portugal que hoje entristece e desaparece.Neste cenário preto criado pelos (ir)responsáveis detentores do poder, eis que chega a nossa hora. Eis que chega a esperança!No entanto, não pensemos que o caminho de conquista das simpatias por parte do nosso povo será uma tarefa fácil. Não! Pelo contrário. A campanha de intoxicação imposta pelo sistema do pronto-a-pensar, não pára. A campanha de diabolização da nossa imagem não pára também. A campanha de imposição de dogmas (as ideias mundialistas e globalizadoras) não pára também.Face ao nosso visivel crescimento e à ameaça que ele constitui para os instalados do sistema, o cerco da censura aperta-se.Agora o Ministro Augusto Santos Silva, através de uma certa Entidade Reguladora da Comunicação Social, cuja sigla ERC tem algo que faz lembrar PREC... vem propor uma nova lei que transformará a censura hipócrita e encapotada deste sistema, numa censura descarada e clara naquilo que respeita aos nacionalistas.Até à data temos sido bastante silenciados e diabolizados. Mas de futuro seremos claramente silenciados e os próprios jornalistas ameaçados se falarem de nós sem ser para diabolizar.Os traidores anti-nacionais, esses que não param de destruir a Pátria, esses novos “Migueis de Vasconcelos”, tudo fazem para se manterem no poleiro das mordomias, e para isso precisam de manter o povo adormecido, apático, não-pensante.Temos, por isso, que ser nós a gritar bem alto os valores nacionais e despertar as mentes para o justo combate pela Nação.Não queremos que Portugal seja diluído num federalismo europeu.Não queremos que Portugal seja encarado como uma empresa submetida aos interesses das multinacionais e do capital apátrida.Não queremos abdicar dos nossos centros de decisão estratégica.Não queremos abdicar dos recursos naturais e dos sectores vitais que permitam o bem-estar do povo e o progresso da Nação.Numa palavra: não queremos abdicar da nossa soberania!Um país só é livre se for soberano. Um país só é livre se for senhor dos seus destinos e se escolher as suas alianças. Nós não queremos ser servos de Bruxelas, nem de Washington. Nós queremos ser livres. Queremos viver livremente numa Pátria livre!Queremos um Portugal português numa Europa europeia.É nosso dever denunciarmos situações actuais que são, por si mesmas, claros indicadores do estado de doença, decadência e destruição da nossa Pátria. Situações que são verdadeiros atentados à soberania nacional.Por exemplo, a questão da Segurança Social, que vive sob a ameaça da privatização. Isto não se trata de uma simples questão de opinião. Cabe ao Estado, e só a este, garantir a reforma, o desemprego e a baixa médica ao povo português. O Estado não pode jamais abdicar de tal dever. É seu dever garantir esta segurança ao povo.É traição do Estado ao seu povo, passar uma fatia da Segurança Social para mãos privadas, desde logo porque deixaria de ser segurança social para passar a ser insegurança social. Para além disso estaria a abdicar de um sector vital da soberania nacional, pois como se sabe, as instituições privadas, ávidas de lucro, nem sequer são nacionais: são multinacionais e apátridas.Outra situação, cheia de actualidade, é o encerramento de maternanidades no interior do país.A escandalosa justificação desses encerramentos, obedece a uma lógica economicista que apenas considera viável e aceitável tudo aquilo que dá lucro. É por isso que os nossos (des)governantes encerram as maternidades, as linhas de comboio e tantos outros serviços. Depois, são eles mesmos que se queixam da desertificação do interior...É inadmissivel que no século XXI em vez de se progredir se regrida e se obriguem os portugueses de Elvas, por exemplo, a irem nascer a Espanha! Isto é infâmia!Mas, que se pode esperar de um governo que até integra um Ministro assumidamente iberista?Queria lembrar-vos que o Ministro Mário Lino, das Obras Públicas é assumidamente iberista. A isso eu chamo traição à Pátria. Este senhor não pode ser ministro!É por isso que ignora o estado caótico e a saque que se encontram as obras públicas em Portugal, como sejam as situações do Metro do Porto ou dos eixos rodoviários de Lisboa, pois deve viver demasiado preocupado com o TGV, essa obra megalómana, sem sentido, sem prioridade para os portugueses, mas que para ele fará todo o sentido, já que estabelece a ligação entre Lisboa e a sua capital: Madrid...Senhor Ministro Mário Lino, com o dinheiro do seu TGV, muitos probemas se resolveriam no interior desertificado de Portugal.Demita-se senhor Ministro! Portugal deve ser governado por portugueses, para portugueses e por um Portugal melhor.Por fim, não posso deixar passar em claro o facto de estarmos aqui, no coração de Lisboa, numa Praça que é território literalmente ocupado. Ocupado pelos novos invasores.Nós sempre afirmámos que não somos contra a imigração, pois bem sabemos que ela sempre existiu e existirá. Mas somos contra a invasão imigrante que desfigura a identidade da nossa Pátria.O que é esta praça senão a evidência de que estamos invadidos? O que é isto senão território nacional ocupado por colonatos dos novos invasores?E para além do coração de Lisboa, temos muitos pesadelos como a Quinta do Mocho, o Bairro 6 de Maio, a Cova da Moura e muitos outros.Basta! Isto é nosso!Em Portugal apenas aceitamos cidades portuguesas, vilas portuguesas, aldeias portuguesas, bairros portugueses.Portugal é dos portugueses!É visivel, é palpável o estado de destruição avançada da soberania e da identidade de Portugal.É por isso dever dos portugueses sairem à rua e lutarem pela sua Pátria. Se não forem os verdadeiros portugueses a fazê-lo ninguém mais o fará.Não estamos ocupados militarmente, mas estamos ocupados com modernas formas de ocupação. Mais perigosas porque mais discretas. E o nosso maior inimigo está cá dentro! É por isso que se impõe correr com os novos “Miguéis de Vasconcelos”, é por isso que se impõe uma nova Restauração da Independência Nacional!
Para tal, contamos com os Nacionalistas.
Viva o PNR!Viva Portugal!
Excelente,mais uma vez a voz do povo nacionalista veio a rua para denunciar a podridão existencial,mais uma vez o PNR esteve no seu melhor juntamente com o seu presidente,os meus parabéns ao partido e a todos os que compareceram...

Acerca de mim

A vida por vezes não nos dá o que queremos mas temos de lutar para conseguir o que desejamos!!!!