sábado, fevereiro 24, 2007

Entrevista ja um pouco antiga ao senhor presidente


Sob este título, a Novopress concedeu uma curta entrevista ao nosso Presidente, a qual publicamos aqui.A Novopress.info - agência de imprensa livre - é um espaço informativo, à escala europeia, no qual os Partidos, Movimentos, Grupos e Dirigentes Nacionalistas, gozam da plena liberdade de expressão que lhes é negada pelo Sistema segregador, dominado pela esquerda cultural e pelo politicamente correcto.Para ler a entrevista, clique em "Ler mais...".
1 - Depois de algumas convulsões internas próprias, pode explicar aos nossos leitores quais têm sido as dificuldades que encontraram para estruturar o Partido?
Antes de mais, gostaria de enquadrar esta questão. Foi referido que são convulsões “próprias” (das circunstâncias). Concordo com o “próprias”, no sentido de que são situações normais e previsíveis. Já no que respeita ao termo “convulsões”, creio que este trás consigo um peso algo exagerado para aquilo que se tem passado.Por convulsão, eu entenderia uma quase tragédia, e não é isso que se passa. Nem de perto.Não podemos ser cegos, nem tolos, nem mentirosos, fazendo de conta que situações difíceis não existem. Elas existem! E qualquer tentativa de escamotear essas realidades, seria querer tapar o sol com a peneira e atirar areia para os olhos dos outros.Creio que o mais realista será, pois, esclarecer que tem havido alguns ajustes a nível de dirigentes e de Órgãos Nacionais. Isto sim, é uma situação normal após uma grande mudança, como aquela que se verificou em Junho passado.Em Junho, foi preciso tomar-se consciência de que o Partido tinha que ser salvo do colapso, reorganizando-o, “profissionalizando-o” e abrindo-o, quer a nível externo, quer interno. Para tal, procurei constituir uma equipa de pessoas que garantisse uma grande amplitude de tendências e de modos de sentir e estar.Foi uma aposta; e como qualquer aposta pode ter resultados mais ou menos certeiros.Casos houve, em que as pessoas superaram em muito as minhas expectativas, e, inversamente, casos também em que afinal ficaram muito aquém e não corresponderam minimamente àquilo que pareciam “prometer”.Além disso, houve uma ou outra situação de pessoas que se demitiram das suas funções por razões pessoais. É óbvio que ao terem tomado essa decisão, de certa forma defraudaram a expectativa que nelas coloquei. Mas acho preferivel que assim seja. As pessoas devem assumir as suas decisões, e mais vale que dêem lugar a outros que trabalhem, do que ficarem a fazer de conta, ou ficarem com uma permanente sensação de violentação pessoal. Se acham que o peso se torna insustentável, devem ser livres de abdicar. Continuamos amigos e camaradas na mesma.Tal como referi na minha Moção na Convencão de Junho, estou certo de que as pessoas não duvidam dos “sacrifícios pessoais, familiares e profissionais que esta missão exige de mim; as dificuldades e os obstáculos que terei que suportar e transpor; os conflitos que terei que gerir e as difíceis decisões que terei que tomar e que raramente agradarão a todos. (…) tenho seguramente uma mais-valia: a capacidade de unir, dialogar, e sentar-me à mesa com qualquer facção e com qualquer camarada.”Dito isto, ou melhor, relembrando esta ideia, resta-me dizer que o precurso destes oito meses não tem surpresas de relevo; tem apenas verificações, por vezes duras, de realidades que eu sabia, desde logo, que teriam que ser atravessadas.Para além das dificuldades que se referem directamente ao factor humano, às relações entre dirigentes, entre militantes, entre camaradas, tudo o resto é, sinceramente, secundário.Há aspectos de variadíssima ordem, desde os meios financeiros, a implantação local, a visibilidade externa, o acesso aos media, até à própria organização burocrática que têm que ser implementados, melhorados, regulamentados, etc. Mas tudo isso se vai fazendo.O que importa, para concluir, é a ideia de que o ânimo e a determinação, vencem sempre, mas sempre, as dificuldades e os contratempos.
2 - E que medidas de reestruturação têm sido tomadas?
Encontrar as pessoas para os lugares; atribuir pelouros e responsabilidades, tem sido uma tarefa imprescindível para que o resto se possa edificar.As medidas concretas têm passado, por isso, pela delegação de competências e pela abertura de possibilidade a que as pessoas possam trabalhar.Resumidamente, entre aquilo que já está feito, o que está em decurso e o que está pensado para breve, talvez agrupe o elenco dessas medidas em duas áreas: a externa, que tem que ver com a visibilidade e projecção do partido e a interna, que tem que ver com as questões burocráticas e de regular funcionamento do partido.Torna-se dificil, em poucas linhas, mencionar tudo e separar as categorias… Mas, a sede está a funcionar, o portal na net está a melhorar, o contacto com os meios de comunicação social está a ser constante (é arduo e quase ingrato, na medida em que o resultado do esforço é mínimo, mas tem conhecido alguns frutos), as acções públicas são uma realidade (manifestações, almoços, etc); o funcionamento do Conselho Nacional, as diversas reuniões de trabalho, multifacetadas, os regulamentos e outros aspectos jurícos, a base de dados, e por aí fora, são realidades que eram inexistentes ou simples caricaturas há meses atrás, e que agora estão a funcionar.De momento, estamos a emitir, pela primeira os cartões de militante, estamos a restruturar - com hierarquia e disciplina - a implantação e os núcleos. Estamos a pensar num boletim de notícias, para ser enviado mensalmente, via net, a militantes e apoiantes. Estamos a pensar na realização de um 10 de Junho, como uma festa Nacionalista, organizada e participada por todos os movimentos e grupos da área Nacionalista…
3 - Com este marasmo eleitoral, qual vai ser a estratégia do partido para o ano de 2006?
Agora estamos a três anos das próximas eleições. Isso é bom para Portugal e é bom para o PNR. É bom para Portugal, porque tivemos 5 eleições no espaço de dois anos… É bom para o PNR, porque precisa de tempo para amadurecer e crescer, sem ser sistematicamente confrontado com eleições.A estratégia é simplesmente a de crescer em organização interna e em projecção externa, de modo a que permitam, em conjunto, que nas próximas eleições o Partido seja conhecido por muitos mais portugueses e seja inspirador de credibilidade.Isto é uma tarefa de “profissionalização” que terá que ser levada a cabo por não-profissionais da política. É por isso um grande exemplo de entrega e militância.
4 - A nova lei da nacionalidade foi aprovada, que considerações tem o Presidente do PNR a fazer perante este novo cenário jurídico?
Esta lei é mais uma machadada na já frágil e enferma identidade nacional. Há forças que estão realmente apostadas em desmantelar a civilização das Nações europeias. Essas forças, criminosas e traidoras – é preciso que se diga! – constroem uma fortaleza totalitária “cultural”, cheia de armadilhas, de tabus e proibições, em nome do politicamente correcto, calando assim quem se tentar opor à sua marcha de demolição civilizacional.Isto é grave e terá consequências desastrosas, uma vez que, face a este novo e iníquo cenário jurídico, a nacionalidade passa a ser transacionada no mercado de conveniências.Enfim, é o mundialismo capitalista de mão dada com o mundialismo multicultural. Um monstro de duas cabeças: a direita e a esquerda…Só o Nacionalismo se oporá a este monstro e terá vontade e capacidade para inverter e corrigir o rumo dos tristes acontecimentos.
5 - Obrigado, por esta pequena entrevista. Quer deixar alguma palavra para os militantes e simpatizantes?
Sou eu quem agradeço esta nova oportunidade de divulgação dos ideais Nacionalistas, pois que eles são tão abafados e silenciados pelos meios de comunicação social de referência.Gostaria de lembrar que o PNR é um pequeno partido a todos os níveis, excepto dois: ideologia e militância!Distingue-se dos outros pequenos partidos justamente porque tem todas as potencialidades para se tornar num partido gigante. Porque tem uma imensa margem de progressão. Porque é o único partido pequeno que faz política de forma permamente, mesmo sem meios e contra todas as dificuldades.Não se pode exigir do PNR o mesmo desempenho dos super-partidos com potentes máquinas partidárias e profissionais.Apenas se pode esperar de um Partido feito “fora de horas” - por portugueses com grande vontade de assim o continuarem a ser - que vá crescendo gradualmente e de forma consistente. Mas não há formulas mágicas: ou todos ajudam, ou ficamos pelo caminho…Eu, pessoalmente estou firmemente pressuadido que o Nacionalismo há-de vencer a seu tempo, até mesmo porque o próprio Sistema que nos (des)governa, se encarrega de “trabalhar” por nós nesse sentido, multiplicando o rol de disparates graves, perigosos e criminosos (como esta lei acima referida), dando-nos razão junto do povo.Claro que o caminho não é fácil para nós Nacionalistas e para o PNR. Bem pelo contrário!Mas só se desenham dois possíveis cenários na nossa vida de Nacionalistas e Patriotas: ou abdicamos ou lutamos.A escolha do primeiro cenário é reprovável e indigna, sendo que, a prazo, a factura da cobardia de quem o elege, será um dia muito elevada.A escolha do segundo, é Nobre! Não se pode esperar, neste caso - no curto e médio prazo - segurança, estabilidade e vida cómoda, mas apenas incerteza e aventura. A única garantia é a de uma consciência descansada, a de que uma pessoa possa olhar de frente para o espelho, e a forte esperança da vitória no médio ou longo prazo.A escolha cabe a cada um. Mas eu acredito na escolha acertada das camadas jovens!

Porque somos nacionalista-por J.Goebbels

No seguimento da celebração do décimo aniversário da Revolução Russa, três jovens comunistas do Distrito de Köpernick cometeram suicídio depois se terem despedido comovidos dos seus camaradas. Eles explicaram calmamente que tinham perdido a fé no futuro da Internacional.Dizia-se de Ernst Thalmann, o líder comunista que, durante a insurreição de Hamburg, apareceu bêbado caído sobre o seu próprio vómito. Num encontro amigável da oposição há poucas semanas atrás, Ruth Fischer apelou à necessidade do KPD iniciar uma luta contra a Terceira Internacional. Quando um representante do KPD começou a falar ele foi mandado calar pelos seus antigos camaradas e colocado porta fora. O evento acabou numa confusão total.O décimo aniversário da Revolução Russa foi recentemente celebrado em Moscovo. Enquanto os ilustres convidados de todo o Mundo ouviam os elogios aos princípios de Moscovo, os opositores ao Estado dos trabalhadores e camponeses sabotaram o encontro e tomaram o controle da universidade. Resumo da história: doze líderes bolcheviques, todos judeus da velha guarda, foram expulsos do Partido Comunista.O que é que isto quer dizer?Que as coisas estão a ficar claras em todo o lado. O fumo da retórica está a desaparecer, e tudo o que resta é uma miserável fantasia que já ninguém confunde com a realidade. O proletariado alemão é a esperança mais pobre, talvez a última. O jogo de Marx acabou. A Natureza está no comando novamente, e mostra o quão as leis da natureza são indispensáveis e inequivocamente claras: as leis da personalidade, luta e raça.As coisas tiveram que tomar este caminho?Sim, mil vezes sim.Não havia outro caminho possível. Dissemo-lo cem vezes. Se os judeus falam, o povo tem de estar atento. O judeu é desenraizado, um fermento de decomposição. Viva ele como um capitalista ou um bolchevique, a sua natureza permanece a mesma: Ahasver, o eterno destruidor. O seu feitiço significa caos, e quando há sucesso nas revoluções, aparece no seu topo. Ele meteu o movimento de trabalhadores no seu actual estado deplorável: uma mistura de frases, cobardia, terror, e ódio de classes. O que é que a causa do proletariado tem a ver com pacifismo, protecção da República, a eliminação da personalidade e a destruição da honra e da dignidade nacional? Onde é que está escrito que utopias, desejos, programas e livros governam o Mundo em vez da força dos factos? Porque é que vocês defendem a liberdade nacional nas colónias dos povos oprimidos, mas se esquecem que a Alemanha é uma província da alta finança? Porque gritam “China aos chineses” mas acobardam-se enquanto os judeus vendem a Alemanha pedaço a pedaço e a submetem à ditadura mundial? Vocês gritam “Reacção” quando alguém fala na Pátria perdida. Gritam “Traição” quando alguém chama as coisas pelos nomes. Vocês atiram-se inflexivelmente e silenciosamente para os vossos próprios problemas, e descobrem que nada vos resta senão o desespero e o suicídio.Não digam que a Primeira, a Segunda ou a Terceira Internacional é a responsável! Arranjem uma nova, a Quarta! Ela trair-vos-á tal e qual as três anteriores o fizeram. A Internacional só por si já é um erro. É apenas uma ideia, uma utopia. O Judeu no entanto prega-a pois é a sua última chance de manter-se no poder. Já destruiu nações e pessoas. Faz com que cidadãos se virem contra cidadãos, destrói e envenena a comunidade e gera desconfiança entre os povos. Acima de tudo é a triunfante gozação e gargalhada do vosso inimigo, o nosso inimigo: o judeu eterno!Vocês são responsáveis por hecatombes de cadáveres. O cheiro do sangue cerca-vos. Crianças a suplicar, mães a chorar e nações a sucumbir. O que vocês ganharam? Nada a não ser caos, falta de esperança, fome e desespero!É assim que querem que as coisas sejam?Levantem-se e exijam uma Alemanha vossa, livre de amarras e opressores. Esta é a missão histórica da classe operaria alemã.Liberdade e prosperidade!Este é o grito de guerra contra o mundo podre e capitalista!Longe de uma retórica vazia! Arrisquem a olhar a fria realidade nos olhos.Homens trabalhadores alemães, dêem as mãos! O dia da liberdade só chegará se vocês o quiserem!O Nacional-Socialismo está a mostrar-vos o caminho!

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Depois do referendo...

Chegámos ao fim de mais uma etapa, de mais uma batalha. Com cerca de 43% de participação eleitoral, o Referendo - chamado de “Interrupção Voluntária da Gravidez” que, do nosso ponto de vista não passa de um eufemismo para o termo aborto – saldou-se numa derrota dos defensores da Vida contra os propagadores da cultura de morte, da selvajaria e do retrocesso civilizacional. Personagens de todos os quadrantes políticos uniram-se em torno de mais uma lança espetada no coração da Nação. Uns mais explicitamente, como as "personalidades" do PS e do Bloco de Esquerda, outros timidamente, não porque estivessem preocupados com a aprovação de uma lei que é mais um ataque à sobrevivência da Nação, mas temendo que o resultado do referendo significasse uma derrota eleitoral. Era só essa a sua preocupação: a contabilidade da democracia e não o resultado que poderia advir do referendo e as consequentes mudanças.Até o PCP, que durante a campanha pouco fez ouvir os seus responsáveis, aparece agora de peito inchado a cantar de galo, como se o "Sim" maioritário, dentro da minoritária participação no referendo, significasse uma "vitória política". Também o seu líder já veio a correr às televisões anunciar que, apesar do que foi prometido aos portugueses, deve prevalecer a maioria (ou minoria?) do "Sim". Nada de novo, portanto, sobre o conceito de "democracia" vindo dos herdeiros da União Soviética. Na verdade, o resultado do referendo não foi uma vitória do "Sim" (já que apenas contou o voto expresso de apenas 25% dos votantes inscritos), foi uma derrota: uma derrota destes que se apresentam como representantes únicos da vontade popular, porque não conseguiram estimular os portugueses a participar num referendo que consideravam "importantíssimo para o futuro das mulheres".
Mas nós temos a consciência de que uma luta nunca tem fim. Terminou uma batalha concreta, mas jamais a luta!Sempre afirmamos que não há vencedores nem vencidos definitivos: “apenas” foi dado mais um passo no caminho da destruição nacional, ao que – infelizmente - já estamos habituados há mais de 3 décadas. O PNR, sempre se afirmou como um Partido pró-vida, que defende o progresso o bem estar e a vitalidade da nossa Nação.O PNR empenhou-se como pode nesta luta desigual de meios que sempre se verifica entre os partidos instalados no parlamento e os partidos pequenos que só servem para pagar multas…Empenhou-se como pode nesta luta desigual, mesmo dentro do nosso campo – do "Não" – onde abundam pessoas que nos hostilizam, que fazem parte deste sistema e que dele vivem. São aqueles que vêem os defensores do “Sim” como "queridos amigos" e simples adversários e a nós, Nacionalistas, como “extremistas” e personas non gratas. São esses que, no campo do “Não” têm acesso fácil aos meios de comunicação social e a debates na TV, que os perdem por querem agradar a gregos e troianos, por serem reféns do politicamente correcto, por mudarem de estratégia e de argumentação a meio da campanha, por não saberem dizer as coisas sem papas na língua. Foi o “Não” do sistema, que mais contribuiu para a vitória do “Sim”.
A nossa luta por Portugal e pelos portugueses é diária e tem várias frentes. Tem várias causas a defender e vários inimigos e políticas a combater. Por isso ela não pára nunca! Pelo contrário, vai intensificar-se cada vez mais à medida que as ameaças à nossa sobrevivência enquanto povo e Nação são cada vez mais sérias.Nesta caminhada para o caos e para a destruição nacional, apenas uma força política com fortes convicções, com forte carga ideológica e com grande sentido nacional, será a solução desta crise de valores e de identidade que há muito se vem prolongando e enraizando na sociedade portuguesa: só o Nacionalismo é solução!





Só o PNR é salvação Nacional.

Acerca de mim

A vida por vezes não nos dá o que queremos mas temos de lutar para conseguir o que desejamos!!!!