quarta-feira, janeiro 31, 2007

Paulo casaca acusa PNR

Paulo Casaca, eurodeputado eleito pelo Partido Socialista, foi acusado em Outubro de 2005, em artigo divulgado na Internet e publicado no Expresso, de ser cúmplice de organizações terroristas e de inclusive ter dado emprego na UE como seu assessor a um elemento pertencente a uma organização considerada como terrorista tanto pelos EUA como pela própria UE, isto numa altura em que a “campanha global anti-terrorista” era crescente preocupação declarada da comunidade internacional.Na altura o artigo pouca importância parece ter tido e entre desmentidos e silêncios foi remetido ao esquecimento e ignorância de quem de direito, e o assunto foi sendo silenciado não só pelos próprios envolvidos como pelas instâncias que supostamente deveriam ser competentes. Em Janeiro de 2007 a comunicação social anuncia a divulgação no YouTube de um vídeo onde Paulo Casaca aparece a “dançar com os Moudjahidin”!Na impossibilidade de negar as evidências, e numa tentativa desesperada de novamente tentar furtar-se às suas próprias responsabilidades, desta vez através de um “direito de resposta” enviado ao Expresso, não só tenta desmentir aquilo que a própria UE reiterou a propósito deste assunto (que os “Moudjahidin” são considerados terroristas) como lança graves acusações ao PNR que não podemos deixar de refutar publicamente. No “desmentido” enviado ao Expresso Paulo Casaca acusa explicitamente o PNR de:A) Utilizar o www.forumnacional.net como veículo oficial ou organizativo, o que não corresponde minimamente à verdade, já que o único órgão de informação pública do PNR na Internet é o seu próprio Portal em www.pnr.pt. B) Ser uma "organização neonazi que participa em campanhas racistas em Teerão" e, por isso, ter enviado um seu elemento – “um neonazi apresentado como estudante de história” – a participar nessas acções, o que é completamente falso, e sendo igualmente falso que algum elemento do PNR tenha participado na conferência a que certamente se quis referir, nem sequer Nuno Rogeiro, um português que participou na referida, é ou foi alguma vez dirigente do PNR.Vimos assim repudiar veementemente todas as acusações feitas por Paulo Casaca ao PNR no seu “direito de resposta” e informar que vamos proceder em conformidade, estando já o assunto entregue ao nosso Departamento Juridico, como aliás tem sido timbre do partido sempre que são cometidos actos que atentam contra o seu bom-nome. Ainda a propósito de “financiamentos ilícitos”, aproveita o PNR para esclarecer todos aqueles que recorrentemente colocam em causa a ética e estilo do partido, que o PNR é financiado única e exclusivamente pelo honroso esforço dos seus militantes, nomeadamente através da sua quotização, e não por “terceiros” ou “negociatas” obscuras em que, recorrentemente, se vão envolvendo diversos actores políticos e outras organizações da nossa praça.

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Caminhada pela Vida


O Partido Nacional Renovador convida todos os seus militantes, apoiantes, e simpatizantes a participar na "Caminhada pela Vida", em Lisboa no dia 28 de Janeiro, com início às 14h na Maternidade Alfredo da Costa.


Mais informações em www.portugalpelavida.org

terça-feira, janeiro 23, 2007

Desafio aos U.S.A.


O ‘número dois’ da rede terrorista Al-Qaeda, o egípcio Ayman al-Zawahiri, desafiou o presidente dos Estados Unidos da América, George W. Bush, a enviar todo o Exército norte-americano para o Iraque, para ser “aniquilado pelos mujahidines” (guerreiros sagrados).



O desafio é lançado numa gravação vídeo com 15 minutos de duração, difundida esta terça-feira na Internet. O vídeo, intitulado “A Equação Correcta”, apresenta subtítulos em inglês, com al-Zawahiri a ridicularizar a nova estratégia de Bush para o Iraque."Porque só envia 20.000 soldados? Porque não envia 50.000 ou 100.000?
Não sabe que os cães no Iraque esperam impacientemente por devorar os cadáveres das suas tropas?”, questiona o ‘número dois’ da Al-Qaeda.
“Tem é de enviar todo o Exército, para ser aniquilado às mãos dos mujahidines”, continua Al-Zawahir, argumentando que o Iraque pode vir a ser um túmulo para dez Exércitos iguais ao norte-americano.
Dirigindo-se aos norte-americanos em geral, o ‘número dois’ da organização terrorista liderada por Osama bin Laden recorda que “a segurança é um destino partilhado” e que é essa a “equação correcta”. “Se nós estamos seguros, vocês podem estar seguros.
Se nós estamos a salvo, vocês podem estar a salvo. Se nos atacam e matam, vamos atacá-los e matá-los também”, assinala.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Quem é o pai?



Esmeralda é “meiguinha e reguila” e “tem saudades do paizinho” ‘adoptivo’. Este vai ser defendido pelo procurador-geral adjunto no Tribunal Constitucional.

Meiguinha e reguila”, Esmeralda deu ao 1.º sargento Luís Gomes e à mulher, Maria Adelina Lagarto, algumas noites mal dormidas. Desde a primeira hora, eles tratam-na por Ana Filipa. Mudaram-lhe as fraldas, deram-lhe biberão, preocuparam-se com a sua educação. Esperam agora, até Fevereiro, uma decisão do Tribunal Constitucional (TC) sobre a legitimidade para recorrer da sentença do Tribunal de Torres Novas que, em Julho de 2004, atribuiu o poder paternal ao pai biológico, Baltazar Nunes. Entretanto, o Ministério Público junto do TC, composto pelos procuradores-gerais adjuntos Luís Bonina e Carlos Rego, manifestou já que “os detentores da guarda de facto têm legitimidade para recorrer da decisão” e que qualquer interpretação em contrário “é inconstitucional”. Esmeralda vive desde os três meses plenamente integrada na família Gomes. Com a prisão do militar, em meados de Dezembro, o quotidiano alterou-se. “A menina tem saudades do paizinho”, conta a madrinha, Célia Gomes. Esmeralda tem na prima Bruna, de dois anos e meio, uma companheira favorita de brincadeiras. Alegre e com muita vida, é fã da ‘Floribella’ e dos desenhos animados do ‘Ruca’. E adora ir para a cozinha com Maria Adelina fazer bolos de chocolate.Nenhuma destas experiências pôde Baltazar Nunes proporcionar à filha que só viu em duas ocasiões, uma das quais na realização dos testes de ADN. Desde que, em Julho de 2002, manifestou ao Ministério Público o desejo de assumir a paternidade, iniciou uma luta para conviver com Esmeralda, mas a família Gomes nunca lhe permitiu o contacto, nem quando lhe bateu à porta com um urso de peluche.A menina, de sorriso maroto e cabelos lisos castanhos como os seus olhos vivos, passou o último Natal em Frei João, no concelho de Mação. “É muito apegada à família e gosta de nos ver todos juntos”, afirma a madrinha. A ausência de Luís Gomes é explicada com simplicidade: “Dizem-lhe que não vai a casa porque está longe a trabalhar”, conta a advogada do casal, Sara Cabeleira. “É uma criança saudável, esperta e feliz”, acrescenta.A batalha jurídica de que Esmeralda continua refém está agora no Tribunal Constitucional. Vai decidir se Luís Gomes e Maria Adelina têm legitimidade para recorrer da sentença de poder paternal. O Ministério Público já deu o seu parecer ao TC: considera que o casal deve poder recorrer. Se assim for, o caso voltará à estaca zero. Baltazar soube da gravidez de Aidida Porto no fim da gestação, mas achou que a criança não era dele. Quando a brasileira voltou a procurá--lo, manteve a posição. Mas quando começou a investigação de paternidade, tudo mudou. “Nem que seja a última coisa que faço, ela um dia virá para junto de mim”, disse ao CM.Os diversos despachos de juízes que determinam a entrega de Esmeralda a Baltazar – incluindo a sentença de poder paternal em que o juiz Domingos Mira diz que “tem de ser assegurado à Esmeralda o direito a ser criada pelos pais biológicos” – nunca foram acatados pelo sargento Luís Gomes nem por Maria Adelina. Isto deu origem ao segundo processo judicial, aquele que acusou o militar de sequestro e levou à sua condenação. Um grupo de cidadãos, incluindo juristas de reconhecido prestígio, prepara um pedido de ‘habeas corpus’ para libertar Luís Gomes.
NOVE JUÍZES DECIDIRAM NO CASO
Esmeralda Porto tem decisões de pelo menos nove juízes. A sentença que atribui o poder paternal a Baltazar Nunes é assinada por Domingos Mira, em Torres Novas. Quando Luís Gomes e a mulher reclamaram para a Relação de Coimbra, o presidente do tribunal não lhes deu razão. A reclamação seria atendida no Tribunal Constitucional por Carlos Oliveira, Maria Helena Brito e Rui Moura Ramos. Já os despachos que determinam a entrega judicial de Esmeralda a Baltazar, são de Domigos Mira e Sílvia Pires. Quanto à pronúncia de Luís Gomes por sequestro, assina Francisco Timóteo. E o acórdão que condenou o militar por esse crime, esta semana, foi elaborado por Fernanda Ventura, José Joaquim Carneiro e Sílvia Pires.PASSOU NATAL EM FAMÍLIAA madrinha da menina, Célia Gomes, que vive em Frei João, Mação, recorda a última visita de Ana Filipa – é assim que tratam Esmeralda – à aldeia. “Ela veio cá passar o Natal com a Adelina e juntámo-nos todos em casa dos meus sogros [pais do sargento Luís Gomes]. Foi muito engraçado, porque ela é uma criança muito faladora e esteve a noite toda a meter conversa com os tios e a prima, de dois anos e meio.” Célia Gomes diz que não voltou a ver a cunhada nem a afilhada desde essa altura e acrescenta que, mesmo que soubesse onde estão, não diria. “A vinda da menina para esta família foi um aconchego para todos, porque não havia nenhum netinho. Além disso, a forma como tudo decorreu – a mãe não a poder criar e entregá-la para adopção – deixou em todos nós a sensação de estarmos a salvar uma criança de um futuro incerto, dando-lhe um lar e uma família que gosta muito dela”, conta Célia Gomes, enquanto limpa os olhos, molhados pelas lágrimas. “Sabe, eu tenho outra afilhada que é minha sobrinha de sangue, mas gosto das duas de forma igual e tenho muitas saudades do sorriso maroto daquela menina, que é muito especial para todos nós”, adiantou. Os pais do sargento Gomes foram visitá-lo ontem à tarde ao Presídio Militar de Tomar. "TIRANDO A PARTE LEGAL FEZ O QUE UM PAI FARIA"Os familiares de Baltazar Nunes remetem-se agora ao silêncio, por conselho do advogado e para evitar que a vida de cada um seja falada a toda a hora na praça pública. “Já nem podemos ir ao café que não se fala de outra coisa”, disse ontem um irmão de Baltazar Nunes, que falou ao CM à porta de casa, em Cabeçudo, enquanto esperava a chegada da mãe, Esmeralda Nunes, que tinha ido às compras à Sertã. Devido a esse silêncio, foi impossível confirmar se os pais de Baltazar maltrataram ou não Aidida Porto Rui, a mãe biológica de Esmeralda, quando ela lhes foi pedir ajuda, poucos dias antes de entregar a filha a Adelina e Luís Gomes, como adiantou uma lojista de Vila de Rei. Foi esta mulher, que não quer ser identificada, que apresentou as duas ‘mães’ e esteve presente no dia em que o casal Gomes foi buscar a bebé. Nessa altura, Aidida Porto Rui fazia limpezas em dois consultórios médicos, em Vila de Rei e na Sertã. Vivia com muitas dificuldades, que a filha veio complicar, obrigando-a a “arranjar uma alternativa”, como disse na altura. “Só o fez por desespero, ninguém dá um filho de ânimo leve, não duvido que lhe custou muitíssimo”, disse a amiga da Sertã, que entregou a menina a Adelina e Luís Gomes, e também não quer ser identificada. As duas mulheres apoiam a decisão do casal e afirmam: “Tirando a parte legal, fez o que qualquer pai faria.”
"TRATAMO-LA COMO FILHA BIOLÓGICA"“É uma decisão que deve ser muito ponderada e não pode ser tomada de ânimo leve”, disseram Luís Gomes e Maria Adelina Lagarto, numa entrevista ao CM, em Outubro de 2004, já depois de saberem que o poder paternal sobre Esmeralda Porto tinha sido atribuído a Baltazar Nunes. O casal dizia-se determinado a defender “o melhor para a menina”, pois considerava que a mudança para junto do pai provocaria uma “perturbação emocional grave” e indesejável. À espera da tramitação dos recursos, explicaram o momento em que acolheram a menor: “Preocupámo-nos com ela. Íamos deixar a mãe abandoná-la? A relação que ela tem connosco é de pais e filha. É muito apegada a nós e aos avós. Tratamo-la como uma filha biológica, nem mais nem menos”."NÃO HOUVE SEQUESTRO" (Rui Pereira, Penalista)“O crime de sequestro só se verifica quando existe privação da liberdade. Implica que a criança seja retirada de forma ilegal da esfera em que vive e impedida de voltar. Não é o caso. Em abstracto, a recusa da entrega de uma criança a quem tem sobre ela o poder paternal é um crime de subtracção de menor.” "DEVASTADOR PARA A MENINA" (Luís Villas-Boas, Psicólogo clínico)“Arrancar esta criança do ambiente em que está é um rapto emocional. Seria devastador para a menina. Originaria um prognóstico dramático e danos irreversíveis. Parece-me desejável a libertação [do sargento Luís Gomes] e caminhar-se no sentido de uma adopção restrita, em que o casal exerce o poder paternal e o pai biológico mantém o contacto.”
OS CINCO ANOS DA VIDA DE ESMERALDA12/02/2002 Às 11h17,
na Sertã, nasce Esmeralda Porto, fruto de relação fortuita entre a brasileira Aidida Porto Rui e Baltazar Nunes. Ele sabe da gravidez no fim da gestação e diz que a criança não é sua. Aidida regista-a como filha de pai incógnito.28/05/2002 Esmeralda é entregue pela mãe ao casal Luís Gomes e Maria Adelina Lagarto. Aidida, em situação ilegal no País, diz que não tem dinheiro para criar a filha. O contacto entre as duas partes é feito através de duas amigas comuns em Vila de Rei.JULHO 2002 Baltazar Nunes diz ao Ministério Público que quer criar Esmeralda se os testes de ADN confirmarem ser ele o pai. A menina tem cinco meses. O MP iniciou investigação de paternidade por indicação da Conservatória do Registo Civil da Sertã.OUTUBRO 2002 Realizam-se os testes de paternidade no Instituto de Medicina Legal de Coimbra. Além de Baltazar Nunes e Aidida Porto, comparecem o sargento Luís Gomes e a mulher, Maria Adelina, com a menina, que passaram a tratar por Ana Filipa.JANEIRO 2003 Resultado do teste indica que Baltazar é o pai. Luís Gomes e a mulher candidatam-se à adopção no Tribunal e na Segurança Social. Baltazar perfilha Esmeralda em Fevereiro e em Março começa processo de regulação do poder paternal. 13/07/2004 Sentença do Tribunal de Torres Novas atribui poder paternal a Baltazar Nunes. Em Março, a Segurança Social de Santarém tinha iniciado um processo de confiança judicial a Luís Gomes e mulher, com vista à adopção de Esmeralda, que foi suspenso.16/01/2007 Luís Gomes e a mulher recorrem da sentença de poder paternal, mas o recurso é rejeitado. Tribunal Constitucional vai decidir. Recusam-se a entregar Esmeralda. É aberto processo-crime. A 16 de Janeiro, Luís Gomes é condenado por sequestro.
Cláudio Garcia / Isabel Jordão, Leiria

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Empresa familiar

Recentemente a revista Exame fez-se acompanhar de um livro em cujo título se pode ler "A Empresa, breve história de uma ideia revolucionária", retratando a evolução em termos genéricos desta instituição e os novos desafios que se colocam na era do globalismo. Nas primeiras páginas salta à vista um parágrafo que me pôs a pensar acerca de uma relação, que mais adiante neste texto terei oportunidade de explanar, e que diz o seguinte: "A organização mais importante do mundo é a empresa: a base da prosperidade do ocidente e a melhor esperança para o resto do mundo. De facto, para a maioria de nós, o único rival real da empresa, que compete com ela pela conquista do nosso tempo e energia, é algo considerado como garantido: a Família."

Ora, o que se faz a um rival no mundo dos cifrões? Destrói-se! De facto nunca se observou um verdadeiro genocídio tão galopante como é o da destruição da família. Uma destruição que chega silenciosa e camuflada mente até nós por agentes parasitários bem especificados!
Seria curioso se pudéssemos observar num gráfico e comparar as linhas de evolução da Empresa e da família! Não tenho dúvidas que uma cresceria na proporção inversa da outra! "É a lei do mercado" diriam os entendidos...eu que não sou entendido apenas digo que a família não se pode contabilizar, expressar em números ou equações!
Curioso é também observar que este livro é comentado pela revista Foreign Affairs ("Micklethwait e wooldridge escrevem soberbamente"), a publicação trimestral oficial do CFR (Coucil on Foreign Relations), largamente referenciada por Daniel Stulin no seu livro "Clube Bilderberg, os senhores do mundo". Stulin, que é vitima de perseguição por ter apontado o dedo e identificado os decisores que puxam os cordelinhos, alerta-nos para várias realidades que estão intimamente ligados ao genocídio familiar e à extinção da soberania nacional. A " liberdade" não é gratuita!
Os inimigos da família estão identificados, e possuem uma arma de adormecimento massivo difícil de suplantar - os meios de comunicação - o formador de zombies escravizados; da opinião pública ( "...que não passa de propaganda cuidadosamente gizada e escrita para provocar, no público, a resposta comportamental desejada, isto é, levar as pessoas a comportarem-se do modo que se espera que se comportem, convencendo-as de que, em ultima instância, é do seu interesse que o façam!")
E como se sabe na comunidade mundial que idealizaram não há lugar para os indivíduos que não adiram às ideias de grupo, que duvidem e questionem; ou seja, carneiros em vez de Homens, escravos em vez de pessoas livres!

DIVIDIR PARA CONQUISTAR,
misturar para enfraquecer, acabam por ser expressões apropriadas para caracterizar os propósitos dos impulsionadores da «grande empresa mundial», a maior inimiga da família! Misturando divide-se, e dividindo conquista-se... mais "docemente". É mais fácil conquistar a soberania de um país dividido, sem identidade e corrompido, ao invés de uma pátria forte, convicta e esclarecida! Porque é que os nacionalistas por esse mundo fora são perseguidos? Aí têm a resposta... a receita é antiga!
Veio a imigração e na bagagem a insegurança e os guetos! Os políticos do costume, tão amantes da Humanidade, chamaram-lhes mão-de-obra barata (a ideia do lucro para a alcateia está sempre subjacente), mas não são nunca eles que pagam o verdadeiro preço! Somos nós portugueses! Por isso quando se fala de nacionalidade, imigração, educação, sexualidade e tantas outras coisas, eu penso em subversão de valores, penso nos traidores que vendem a pátria, como se vende uma mãe! Penso em abutres...
Eles encaram a família como o inimigo a abater, nós encaramos a empresa como sendo parte integrante da família e nunca um fim em si mesmo! A empresa deveria servir a família e não os mesmos bolsos dos abutres do costume, muito amantes da Humanidade (fornecedora da mão-de-obra escravizada) ...mas enquanto o Estado "democrático" estiver em subserviência perante os CFR's e Bilderbeg's, enfim os senhores do mundo, o que podemos esperar é mais do mesmo! Sacrificar todos por alguns!
E a máquina da alucinação colectiva está em perpétuo movimento meus amigos! É uma "empresa" que não pode parar porque tempo é dinheiro, e dinheiro é poder! Gostaria para terminar de deixar duas citações do livro de Daniel stulin acerca dos objectivos dos "senhores do mundo":



1- Manter as pessoas num estado perpétuo de desequilíbrio - físico, mental e emocional por meio de crises fabricadas artificialmente. Isso impedi-las-á de decidirem o seu próprio destino, confundindo e desmoralizando assim apopulação ao ponto de quando confrontada com demasiadas escolhas, surja uma apatia em grande escala.
2- Assumir o controlo da educação com o objectivo de a destruir. Uma das razões da existência de EU, da União Americana e da futura União Asiática tem que ver com os maiores controlos que os globalistas do Mundo Único poderão exercer, através da educação, sobre os carneiros confiantes do mundo.
Os seus esforços estão a dar frutos fantásticos. A juventude actual ignora completamente as lições da História, as liberdades individuais e o significado da liberdade. Para os globalistas torna-se mais fácil lutar contra um adversário sem princípios!
Todos estes argumentos justificam as razões pelas quais nós nacionalistas somos perseguidos, porque estamos na linha da frente do combate! Porque nos recusamos a adormecer e aceitar esta morte! Porque ser-se escravo encarando amorfamente o destino é já estar morto! Daí todo o processo de abafamento e deturpação a que somos sujeitos! És nacionalista, logo és um proscrito!... Um alvo a abater...não serves para a nova ordem mundial sedenta de exploração humana...não serves para manter a máquina da alucinação oleada!!! Mas a História ensinou-nos que não se pode mentir a todas as pessoas, durante todo o tempo...e que os impérios não duram sempre...nem o durará o império do dinheiro!
A nossa família não é uma qualquer empresa cotada na bolsa de valores, nem sequer transaccionamos bens materiais e os nossos lucros não se traduzem em moeda... A nossa família é algo de mais "sagrado", de uma outra intensidade...Forjada há mais de 800 anos, e é inegociável!!!

A nossa família chama-se PORTUGAL!
Pedro Encarnação


(www.pnr.pt)

David Irving fala da sua detenção


JAILED HISTORIAN TELLS OF ARREST


Irving Describes Near-Escape from Thought Police in Vienna
The following commentary, written by David Irving exclusively for American Free Press, details the events that led up to the arrest, prosecution and jailing of the historian in Vienna for comments made on Austrian soil 18 years ago.


EXCLUSIVE TO AMERICAN FREE PRESS
By David Irving


Human memory is like an onion, I have decided. Once you have peeled offone skin and written it down, you realize the next time you look that there was another layer of forgotten memories just beneath it. As I lay one night in my two-foot-wide cot alone in Cell 19, in “C” Block inthe notorious “Landl”, the grim Josefstadt prison, built in the center of Vienna in 1839, listening to the dim sounds of the hausarbeiter [janitor] cleaning the tiled corridor on the other side of the six-inch-thick strongroom-type door separating me from the outside world, I found I had suddenly recalled the next tranche [block] of names in my class list at Brentwood School, nearly 60 years before.It must have been 3 a.m. I had no clock or watch, or radio or television, with which to judge the time. Just blank walls, with a few snapshots of my children. I still had each name’s corresponding face in my memory, but the faces have also aged so I would not recognize them instantly today.Four months had already passed since I arrived in Austria for two days in Nov. 11, 2005, to talk to a Vienna student body—the powerful Burschenschaft, or student fraternity, “Olympia”—about the secret watch kept on Joel Brand’s negotiations with Adolf Eichmann by British intelligence and our codebreakers. My trial in the country’s biggest courtroom— to accommodate the world’s media—would begin on Feb. 20, 2005.*Apart from three visits lasting a few hours each in 1991, 1992, and 1993 I had not been in Austria since 1989, for which latter visit I was now condemned to serve three years in jail, charged with expressing illegal opinions on World War II history. Yes, I should have stuck to the consensus view—the kind of history that the conformist historians peddle. Everybody said that; the judge, the jury, the Austrian and German press, even my own lawyer Dr. Elmar Kresbach said that. Then I would not be languishing in jail like this. My own fault entirely.“However,” consoled Kresbach, smiling an oily Vienneselawyer smile, and referring to the blanket coverage he had won for himself in the international press, and even in the less free world like China, North Korea, Iran and Russia, “you are now undeniably a martyr.”“That was not my intention,” I said bitterly. “I just wanted to speak to those students and go home.” I had taken [my daughter] Jessica, 11, to the Saint James’s Park tube station for school before setting out for Heathrow airport in my rental car. Did I suspect that many moons would pass before I saw her and [Jessica’s mother] Bente again? I wrote as much in my diary; I prudently left that in London, with my laptop, before flying over to Basle in western Switzerland.From the airport I phoned my good friend the playwright Rolf Hochhuth, but he was in Berlin, so dinner with him was out. He had just left Basle after his wife’s death, he said, he sounded very cast down, and had not even received my letter. In another rented car I drove east all night through Zürich and into Austria. I had decided not to risk flying direct. These are all police states now, with state police—Staatspolizei like the Gestapo with which we historians are familiar.After 900 kilometers I was in Vienna by 8 a.m. As soon as it was decent, I phoned Christopher V., my student host, from the West Railroad Station. “Rendezvous A,” I said, without identifying myself. “One hour from now.”We had prearranged the details six months earlier. Security like this was necessary. The last time I spoke in Vienna, on Nov. 6, 1989, the Jewish, communist and far-left organizations had brought 5,000 demonstrators out into the capital’s streets, and 500 riot police had had to put a ring of steel around the big Park Hotel. The rendezvous was inside the ticket hall. It was not ideal; the hall was 500 yards long, but it had a long balcony where I positioned myself looking for any signs of trouble—the odd furled banner, or any gathering of the unwashed. I knew what signs to look for. Five minutes after the hour I strolled outside to check whether anybody was prowling round the car.A young student in his 20s emerged from the station and we made eye contact. I nodded with my head toward the car and we drove off down the Ring [boulevard], with him at the wheel. I wanted to check him out before we went further. “Let’s get a coffee at the Café Landtmann,” I suggested, in a fit of nostalgia.That was where I was first arrested at a press conference on the orders of the Minister of the Interior Karl Blecha in 1983. It cost him dearly; we were awarded heavy damages. It seemed like yesterday.“You’re speaking at 6,” the student said. He agreed that I could put my head down at the Burschenschaft building for three or four hours first.Still half suspecting that the function might not take place, I asked him to grab a snapshot under the Landtmann’s canopy as proof that I was in Vienna. It would certainly irritate some folks back in London. The Board of Deputies of British Jews had written in June 1992 to the Austrian government, livid at hearing of my recent visit to the country, and demanding my immediate arrest the next time. Some “Britons”!I had obtained a copy of their letter during a court action against the prime minister of Australia, no less. Strange, the things that turn out to have been going on all along unseen, unheard—like the termites gnawing at the woodwork of a rotten building. Not that they are an international conspiracy, of course—they have always denied that. They are the great hypocrisy-deniers.Finishing his lemon tea at the Landtmann, Christopher, a law student, picked up his cell phone—which they call a “handy” here, in that German mania for inappropriate English—and said: “I’ll tell them you’ll be over for a nap right away.”I was uneasy. Mensch, I thought, phoning? On a mobile? Das kann nicht gut gehen.He expected 200 or 300 to come. “A r e yo u s u r e i t i s secure?” I asked, and he nodded dismissively. “Our folks don’t talk.”Perhaps 25 minutes passed between his phone call and our reaching the building.We parked two blocks away behind it. Instinct made me think ahead. “Isthere a rear exit?” I asked. He shook his head. Not good. Still visualizing what could go wrong, I slipped him the car keys: “If we get separated, you drive off,” I said, anticipating Red violence otherwise and costly damage to the car. “And I’ll phone you later.”We turned the last corner. I saw three burly goons peel off the wall on the other side of the otherwise empty street across from the entrance.Phrases from Raymond Chandler skidded through my brain. What would Philip Marlowe have done? In their early 40s, they were stubble-faced and wearing weatherproof jackets—they were hard to place. There was something about them that reminded me of the thugs with baseball bats who smashed up my Chicago dinner in September 2000. After a moment’s hesitation, they crossed the street diagonally toward us. Ignoring them, we walked right through them. “Mahlzeit,” I nodded: good afternoon. “Let’s drop into that Kneipe,” I murmured—the bar on the next corner. “Too late,” said Christopher, dropping the car keys furtively into my hand. “They’re following. I recognize one. Staatspolizei!” I doubted it. How could he know the Stapo by sight?This was no time for “The Long Goodbye.” We split at the corner. Briefly out of sight, I quickened my pace. The Ford Focus was out of sight round the next corner. One of the goons was following me, a hundred yards behind; two were pursuing Christopher.Round the final corner I speeded up again, walking briskly in the middle of the street, not visibly aiming for anything. I pressed the remote, and heard the soft answering clunk of the car doors unlocking. I ripped open the front right-hand door and dropped in and locked the door. The goon was 90 yards away, and began to trot. Suppose he took out a gun? My hands reached for the wheel—it wasn’t there. It was not a British car. I was on the wrong side. Jeez, I’m getting senile, perhaps just exhausted. Impossible to climb across. Fifty yards. I leaped out and hurled myself into the other side, displaying as much nonchalance as I could, commensurate with the urgency of the moment. The engine started first time, the man was 20 yards off, then 10, but with wheels skidding in the gravel I was already moving. I caught a glimpse of him in the mirror, and it was not good. He had a pad in his hand, and he was writing. So he was Staatspolizei, as Christopher had said.An Israeli newspaperman later learned from his contacts that a senior, older, member of the “Olympia” had tipped off the police—a dueling offense if ever there was one. So I was on the run from their secret police, and this was Vienna. It was not a happy moment. I am a professional, and I have never let down an audience yet. In the prison yard the old hands told me, “Yer should’ve dumped the car right then, Dave.”Easily said. I could have phoned [car rental company] Sixt and told them where their car was. I had only 40 euros on me ($50); the students owed me a lot of expenses, but had not had time to pay; 40 would not have gotten me far. I stuck with the car and traveled fast. I took the next four corners on two wheels. It would be easy to submerge myself in Vienna. I could not get this zither music out of my head. The “Harry Lime” theme. I wanted to put distance between myself and those burly gentlemen, because in this scenario they were definitely not the good guys. I parked back at the rendezvous point, and cautiously phoned Christopher. “Shall we meet in an hour’s time,” I suggested, “at that place you took the photo?”“I don’t think that would be advisable,” he said in a strained voice.“You can’t speak?”“No.”In Staatspolizei custody, but it puzzled me that they had left him his mobile, his “handy.” The inappropriate name still irritated me, the more I thought about it. Handy? Handy for whom?Home therefore, and don’t spare the horses. London via Basle, and calling at no stations in between. I assumed that all routes due west would be watched, if they were really looking out for me. It seemed hard to believe, after 16 years. After all, these are the much-vaunted “free democracies.”I bought a map book, checked the freeways and decided I could still get back to Basle in time for my return flight next day if I drove nonstop south, west through Italy, and then north, adding perhaps 1,000 kilometers to the normally 900 kilometer journey.It was time for the “Third Man” to make his final getaway —from Austria’s new “democratic” Stapo. I waited until darkness fell and the Ring was choked with rush hour traffic; I figured I could just make it. I set off down the A2, the southern freeway, toward Italy. I was glad I carried no mobile phone myself; they now all have built in GPS chips as an aid—to the authorities. I gassed up, and put the tape recorder on the seat next to me, so I could dictate over the next few hours. As the lights of Vienna fell behind me, the “Harry Lime” theme began to fade too.After an hour or so my gaze fell on the instrument panel: “You are on the A2, 140 km south of Vienna,” the satellite navigation screen told me—and whom else, I suddenly wondered. There seemed to be no way to switch off the treacherous instrument. But it was a Swiss car, I reasoned, and the Stapo were Austrians.After another hour I settled down to a steady 110 kilometers per hour, and there was now a police car some way in front. It obviously was not chasing. After another hour, a second police car showed up in my mirror, and I was not so sure.They both maintained my exact speed, no matter how I modestly slowed or accelerated. Using the standard “box” maneuver—a simple “please” would have sufficed—they suddenly forced me off the freeway at speed, and halted me on the hard shoulder in a cloud of dust and gravel.As the other cars sped past inches away in the darkness, eight uniformed cops jumped out and began running toward me, shouting hysterically.I do so hate unpleasantness. I reached for my tape recorder. It glinted on the passenger seat next to me. I saw that the running cops thumping on the Ford were all carrying drawn automatics, nine-millimeter Glocks, and they were actually pointing them at my head. It was a most uncivil sensation.I decided that it might be unrewarding to point something metallic at them after all. The recorder slipped from my nerveless fingers—that’s how Chandler would have put it.It was now evident to me that I would not be seeing London, Bente, and Jessica anytime soon after all. ———* Accused under a catch-all Stalin-era law of “revising National Socialism,” Irving was sentenced to a three-year jail term. On Dec. 21, 2006 the court of appeal ordered his release.

Nova polémica...

PSE não quer novo grupo de Extrema-direita


O grupo socialista (PSE) do Parlamento Europeu reivindicou esta sexta-feira, em Bruxelas, medidas que impeçam a criação de uma família política de extrema-direita na assembleia parlamentar da União Europeia, noticia a Agência Lusa. Segundo o porta-voz socialista, Dimitris Komodromos, o presidente do PSE (o segundo maior grupo do PE), o eurodeputado alemão Martin Schulz, vai escrever aos seus homólogos das outras seis famílias políticas apelando para a criação de um «cordão sanitário» que impeça a projectada nova formação de assumir qualquer responsabilidade política na assembleia de Estrasburgo, França. Com a adesão à UE da Bulgária e da Roménia, o número de euro deputados aumentou, tornando possível a constituição de um novo grupo. Este mês, euro deputados franceses eleitos pela Frente Nacional (extrema-direita) manifestaram a intenção de criar o grupo Identidade, Tradição, Soberania (ITS). À frente deste movimento está o euro deputado francês dos não-inscritos Bruno Gollnish, que se diz apoiado por belgas, italianos, austríacos, britânicos, romenos e búlgaros. A constituição desta nova família política deverá ser anunciada formalmente na próxima sessão plenária do PE, que começa na próxima segunda-feira, em Estrasburgo. O PSE propõe, nomeadamente, a alteração da regra que possibilita a criação de um grupo político com o número mínimo de 19 deputados e a representação de pelo menos cinco Estados-membros. «Pedimos uma alteração ao regulamento para a próxima legislatura (2009-2013), porque, com o alargamento, o número mínimo de pessoas e de nacionalidades deve ser aumentado, de modo a evitar este género de grupo», adiantou Komodromos. O Partido Popular Europeu (PPE, o maior grupo no PE) e os Verdes já manifestaram a intenção de apoiar a proposta do PSE.
Porque será que tem tanto medo da Extrema-direita???

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Ameaça judaica...


Presidente Ahmadinejad promete retaliar contra qualquer ataqueIsrael elaborou planos secretos para eliminar as instalações nucleares do Irão e tem já em curso o treino de pilotos para levar a cabo o ataque. A informação, avançada pelo jornal britânico ‘The Sunday Times’, revela ainda que os alvos deverão ser atingidos com bombas nucleares de baixa potência, a fim de garantir a eficácia do bombardeamento. Israel nega a notícia e garante estar empenhado em apoiar os esforços diplomáticos internacionais para resolver os diferendos com Teerão.

Segundo o jornal, Israel tem três alvos principais no Irão: as instalações de enriquecimento de urânio de Natanz, uma unidade transformadora em Isfahan e ainda um reactor de água pesada em Arak. Mas o ataque só irá avante, afirma a mesma fonte, se os EUA recusarem intervir. Por outro lado, o recurso a bombas nucleares de baixa intensidade só terá lugar caso um ataque convencional seja considerado insuficiente pelos peritos militares.“Logo que seja dada luz verde, faremos uma missão, um ataque, e o projecto nuclear iraniano será destruído”, afirmou um dos informadores do ‘The Sunday Times’. O Irão reagiu afirmando que “qualquer medida não será deixada sem resposta e o invasor lamentará os seus actos de imediato”. O receio de retaliações é, aliás, uma das razões das reservas de Washington face a uma acção militar.O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, recusou comentar a notícia, mas o porta-voz do Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Mark Regev, negou tudo e afirmou: “A actividade israelita está hoje inteiramente concentrada no apoio às acções diplomáticas.” Recorde-se que o diálogo está num impasse depois de Teerão ter rejeitado as pressões da ONU, cujo Conselho de Segurança aprovou uma moção prevendo sanções se o regime teocrático recusar suspender o seu programa de enriquecimento de urânio.

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Acerca de mim

A vida por vezes não nos dá o que queremos mas temos de lutar para conseguir o que desejamos!!!!